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Boa leitura📚

Jimin era um doce rapaz que vivia para ajudar sua mãe, que infelizmente estava doente.

De emprego em emprego ele ia passando para juntar o suficiente para o tratamento. Quanto mais trabalhava, mais parecia que seu objetivo estava longe de ser concluído.

Mãe e filho moravam em uma vila humilde em Busan. Todos do bairro os conheciam, era uma vila pequena. Todos ali tinham suas dificuldades diárias, mas Jimin sempre os ajudava com um sorriso no rosto.

— Vê se não esquece de tomar seu remédio na hora, mamãe.

— Certo filho, se apresse ou vai chegar atrasado ao trabalho, querido. — sua voz saía fraca, por conta do seu esforço para falar e respirar. — E não se preocupe comigo.

Jimin parou o que fazia para se juntar à sua mãe na cama.

— Claro que eu me preocupo com a senhora, mamãe. Você é a pessoa que eu mais amo. — sorriu e passou a mão nos cabelos da mais velha.

— Sou? achei que seu namorado ocupasse esse lugar.

— Nunca mais diga isso, eu amo Do-Yun, mas você sempre irá ocupar o primeiro lugar, você é quem eu mais amo e me preocupo. — beijou a testa da mãe. — Sei que não gosta muito dele...

— Não vou negar, mas ele é a única pessoa que irá ficar com você depois que eu partir.

— Não diga uma coisa dessa, mamãe. — repreendeu a mais velha.

— Não vou me meter na sua vida, é você quem escolhe com quem irá casar, só torço para que quando esse dia chegar eu ainda esteja aqui. — Jimin a abraçou. — eu amo você, meu filho.

— Também te amo, mamãe.

No caminho ao ponto de ônibus Jimin encontrou alguns conhecidos.

— Olá, Jimin.

— Olá Dona Min. Será que pode olhar minha mãe hoje ?

— Sabe que não precisa pedir, eu sempre vou lá olhar minha velha amiga. Não se preocupe.

Era uma das poucas pessoas que Jimin conhecia que tinha um coração bom, e Jimin era grato por ter ela em sua vida.

— Jimin! — agora era seu namorado e grande amor, Do-Yun.

— Oi, meu  amor. — deu um selinho no namorado.

— Onde vai com tanta pressa?

— Eu mandei o recado para sua mãe, que hoje eu entro mais cedo no trabalho. A Yumi está doente, ficarei no turno dela.

— Como está sua mãe? — perguntou, mesmo que não se importasse com a vida da senhora Park.

— Ainda muito doente. — abaixou a cabeça. — não sei como vou fazer, ainda falta muito pra eu conseguir  dar entrada no tratamento.

USURPADOR | JIKOOK VER. Where stories live. Discover now