DARK ANGEL

voar

Draco estava animado pois seria a primeira aula de voo que teriam desde o início do ano letivo.

Draco: finalmente vamos voar, estava esperando por essa aula!

Harry:hum

Draco: O que foi? Você não me parece feliz!

Harry: eu nunca voei antes, e se eu não for bom, e se eu der vexame!

Draco : tenho certeza que você vai se sair muito bem afinal você é bom em tudo o que faz.
Disse com um sorrisinho no rosto

Harry: tomara !!

Já na aula de voo Harry estava ao lado de sua vassoura um pouco nervoso e ansioso.

Professora: estique suas mãos sobre a vassoura e diga SUBA! A vassoura sente o nervosismo e a falta de confiança então fale com clareza e convicção.
Harry estava encarando a vassoura a um certo tempo respirou esticou as suas mãos sobre a vassoura e finalmente disse

Harry:SUBA

A vassoura voou direto para as suas mãos

Draco: viu eu disse que você era incrível e conseguiria facilmente.

Professora: agora suba em cima dela e deem um pequeno empurrão com os pés.

Todos os alunos já estavam no ar com suas vassouras, Draco explicava tudo o que Harry  precisava saber :como ir para o lado, subir, descer, rodar.

Harry: acho que entendi, até que é gostosa a sensação de voar.
Disse com um sorriso no rosto

De repente uma vassoura passa beirando Harry quase o  fazendo cair, risos foram ouvidos revelando o autor do quase acidente.

Weasley: Olha só parece que Potter não sabe voar, seu pai deve estar totalmente desgostoso com você.
Desse debochando

Alguns grifinórias deram risinhos

Harry: você deve me amar muito né? Já que vive me perseguindo e tentando chamar minha atenção!

Todos os alunos começaram a gargalhar

Harry: mas só para você saber antes que você se iluda, você não faz meu tipo!!!

Wesley: Ora seu traidor, você não é nada, vou acabar com você. Disse indo em alta velocidade em direção a Harry Na intenção de o  derrubar da vassoura.
Quando estava Preste a derrubar Harry da vassoura Draco entra em sua frente sendo atingido em cheio por Wesley caindo da vassoura .

Harry: Draco.
gritou  Harry
que se lançou em direção ao mesmo em alta velocidade tentando o segurar faltava aproximadamente 3 m de altura para Draco se esborrachar no chão, Harry finalmente conseguiu o segurar mas não tinha muita força física e ainda estava machucado então não conseguiu segurar Draco por muito tempo faltava 2 m para chegar ao chão Harry escorregou ficando de cabeça para baixo com um solavanco acabou o  soltando que despencou dois metros de altura.

Harry: NÃO

Draco estava no chão com o corpo todo ensanguentado com algumas fraturas expostas com diversos cortes em seu corpo alguns mais profundos como em sua costela e sua testa,
Harry finalmente consegue pousar e corre em direção a Draco em Total desespero.

Harry: fique acordado a ajuda já está vindo!
Disse colocando Draco em seu colo e  segurando sua cabeça para que ele não engasgasse com seu próprio sangue.
Logo a professora se aproximou junto com vários alunos, ao ver o estado de Malfoy acabou desmaiando.

Harry: só pode ser brincadeira! Como ela pode desmaiar em uma situação como esta, que  inútil!!!

Hermione: não fale assim de uma professora, Além do mais a culpa foi dele por entrar na frente.

Harry: ele só fez isso para que não me machucasse, um amigo ajuda e protege o outro não que você saiba o que é isso, já que você é uma sabe tudo, mandona e  insuportável por isso não tem amigos, ninguém gosta da sua companhia.

Hermione e se calou .

Harry: já chega eu não vou ficar aqui e esperar um milagre.

Harry lançou um feitiço de levitação em Draco sem nem mesmo usar uma varinha e começou a correr em direção à enfermaria mas no meio do caminho um pensamento surgiu em sua cabeça que a enfermeira do colégio não saberia lidar com machucados tão graves o desespero tomou conta, ao botar sua cabeça no lugar e analisar aonde estava reparou que estava próximo à sala de Snape
Então pensou :ele é um mestre de Poções incríveis sabe tudo sobre o corpo humano e como curá-lo ele é a melhor opção que tem no momento.

Harry simplesmente invade a sala de Snape no meio da aula do quinto ano da lufa-lufa e sonserina com lágrimas nos olhos encarando Snape.

Snape : Potter isso são modos, Como ousa invadir a minha sala dessa forma... parou de  falar ao ver as roupas de Harry cheia de sangue.

Sanpe : está machucado? indo em direção ao garoto.

( Harry só havia empurrada a porta por isso não deu para ver Draco atrás de si)

Harry: Eu tô bem, esse sangue não é meu. Disse chorando

Harry: ajude o draco ,o derrubaram da vassoura ele está muito mal você precisa fazer alguma coisa a respeito!
Disse saindo da frente e revelando Draco todo machucado o que assustou todos no local.

Snape : porque você o trouxe aqui? Você deveria ter levado ele para a enfermaria! Disse enquanto lançava diversos feitiços de cura e outros para aparartar suas Poções, porções para dor, poções para reposição sanguínea.

Snape : e cadê a sua professora, como ela pode deixar você vir até aqui???

Harry: aquela inútil não fez nada para ajudar Draco enquanto ele despencava de mais de 3 m de altura, Ainda teve a capacidade de desmaiar assim que o viu todo borrachado no chão e a enfermeira desta escola não é boa o suficiente para o tratar mas você sim é bem capacitado.

Snape estava chocado com as palavras de Harry.

Snape : todos estão dispensados.

Vamos Potter disse começando a correr em direção aos aposentos de Snape.

           QUEBRA DE TEMPO

Draco se encontrava deitado na cama de Snape estava estável mas ainda corria risco de vida, Harry não saía do seu lado se mantinha calado enquanto Snape terminava de passar algumas pomadas de cura.

Snape : tenho que avisar os pais dele, fique aqui eu já volto.

Harry: tá maluco, Por que fez isso?! Olhe para você está toda arrebentado, ouve-me bem você não pode morrer, Acabamos de nos reconciliar, Você devia ter deixado me acertarem já estou acostumado com a dor ,Além do mais ninguém iria sentir a minha falta, vendo que draco não reagia a nenhuma de suas falas um sentimento de medo bateu em seu peito ou fazendo gritar.

Harry:ACORDA
gritou chorando

Snape já havia retornado e apenas observava a cena pois já não havia nada que ele pudesse fazer.