𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐎𝐍 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐕𝐈𝐋

« 𝗰𝗮𝗽𝗶𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟵 »

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Matheo olha profundamente nos olhos dela e vê seu reflexo neles, ele vê como se sente - como ela o faz sentir hipnotizado, faz seu hálito engatar na garganta
Ees estavam na limusine, Matheo estava dando a ela uma carona para casa, Matheo estava olhando pra ela, Matheo a beijou, um beijo que é estranhamente diferente para ele, um beijo cheio de emoção tão forte que seu coração quase se lança de seu peito para bater por ela, seus tambores de pulso impotentes em seus lábios e no lado de sua mandíbula onde a mão se move para descansar, ele não podia explicar esse sentimento, não podia prendê-lo dentro das restrições de seus planos, ele treme, levemente no começo, depois quase violentamente, seu sangue ainda está quente em seus lábios, sentiu horror agarrando a garganta;se instalando no poço do estômago como uma serpente, e também sentiu admiração batendo como ondas, beleza, verdadeira beleza, é terror e ele nunca tinha visto algo tão absolutamente bonito quanto ela
O instinto da morena estava dizendo para afastá-lo, mas em vez disso, ela se viu puxando-o para mais perto até que não houvesse distância entre os dois, ela estava beijando seu inimigo, beijava Matheo Morningstar, a pessoa mais odiada da Academia, um comensal da morte, um sociopata, um psicopata, filho de Satan - mas parecia a coisa mais natural do mundo, como se isso estivesse para acontecer, estava destinado a ser assim
Ele parou e estavam praticamente respirando o mesmo ar:
—tem certeza? -ele questiona e Duda assentiu com a cabeça novamente, ela nunca teve tanta certeza de algo em toda a vida
Matheo pronunciou algumas palavras em Latim e o carro correu em uma velocidade absurda, logo eles estavam em frente a uma mansão escura, subiram as escadas e entraram em um quarto enorme
—você realmente não pensou que eu transaria com você no banco de trás de uma limusine, achou? -ele levantou a testa e segurou o queixo de Duda—você merece muito mais do que isso, não acha?
Ele andou ao seu redor e a enfrentou de costas, apertou a frente contra as suas costas e a perguntou mais uma vez
—vou perguntar de novo e antes de você responder, quero que você saiba disso -ele faz uma pausa e continua—uma vez que eu te tocar, significa que você foi marcada por mim e vamos apenas dizer que eu não compartilho coisas que eu marco, você entende?
Ele questiona e a garota assentiu com a cabeça
Seus lábios se separam em um gemido pecaminoso e ele passa perto da orelha, e com um sorriso diabólico ele pega uma faca e engancha a borda afiada sob a primeira alça do sutiã, ele a separa com a faca, suavizando cuidadosamente a ponta sobre a carne gorda dos seios morenos, cortando as duas alças de seu sutiã, a deixando praticamente nua
O ar frio atinge a pele aquecida da garota que estremeçeu, os olhos de Matheo vagando por toda a pele recém-revelada, "Você é linda. Você sabe disso." Ele sussurra e com um pequeno sorriso arrasta a calcinha lentamente, ainda mantendo seus olhos fixados nos dela enquanto deixa a peça cair no chão, ela enfia seus dedos na cintura das calças dele e arrasta seu corpo para mais perto do mesmo, pressiono sua mão contra a protuberância dura, sentindo-a através do tecido das roupas
Sem avisar Matheo a gira, pressionando seu peito para as costas de Duda e a inclinando sobre sua mesa, a fazendo sentir a borda fria da faca pelas suas costas nuas, o nome de Matheo deixando seus lábios em um apelo silencioso
Por um momento ele ainda está parado e Duda olha por cima de seu ombro, seus olhos escurecidos travando os dela, seus dedos mergulham entre suas pernas e correm ao longo de suas dobras, coletando a umidade, trazendo-os até os lábios, ele os chupa antes de pegar a faca enfia-la com força na mesa
A respiração da garota estava pesada enquanto o ouve desapertar o cinto, seus longos dedos suavizam pelas costas nuas e se enrolam no cabelo comprido castanho
—olhe para mim -ele exigiu, Duda virou-se para enfrentá-lo e olhou intensamente em seus olhos
Ele deslizou as mãos pela cintura dela, estendendo a mão para suas coxas, a levantando enquanto a mesma envolvia suas longas pernas em torno do tronco dele, ele caminhou alguns passos até a cama e a deitou com cautela, em sua cama, antes de pairar acima da mesma, Duda se sentiu um pouco vulnerável, por estar tão perto de Matheo Morningstar, querendo-o com tanta urgência, e sabendo que ele percebeu a conexão que compartilhavam
Ela não tinha ideia do que estava fazendo, ela era louca, estúpida por dormir com o inimigo, filho do Lorde das Trevas, mas ainda assim, não estava com medo; na verdade, era exatamente o oposto, estava animada, ansiosa para desvendar esse outro lado de Matheo, a parte dele que ela ainda tinha que ver, a parte dele que precisava da companhia de outro
Ele atirava a jaqueta e retirava a camisa branca, ele se acomodou entre as pernas separadas e passou as mãos pelas coxas grossas, Duda imediatamente viu sua marca negra e aproximou seu braço dela, examinando cuidadosamente, ela traçou seu dedo sobre sua marca negra, ele se inclina:
—isso faz você me odiar? -ele questiona e Duda balançou a cabeça de um lado para o outro—bom
Ele sussurrou e continuou colocando beiios em todo o corpo dela, com os olhos bem fechados, Sunlight mordeu seu lábio inferior para evitar gemidos, o prazer da boca dele explorar cada centímetro do seu corpo era mais do que ela podia aguentar
Sem aviso, ele escorregou um dedo dentro de dela, fazendo com que seus olhos se abrissem e um gemido deixasse sua boca, quando se ajustou ao sentimento, ele empurrou outro dedo para dentro, movendo-os mais rápido, fazendo-a se contorcer debaixo dele
—Matheo.. .-ela gemeu, antes de ele remover os dedos de dentro, para sua decepção
—você é tão linda -ele sussurrou admirando a figura da mulher em sua frente, seus lábios passando pelos peitos dela, pela barriga, até que ele parou por um momento, tirando sua cueca boxer
Ele se alinhou antes de entrar dentro de seu corpo, a enchendo completamente, "Matheo", ela não pode deixar de gemer, lutando para formar palavras, ele silenciou seus gritos de prazer pressionando seus lábios delicadamente contra os dela
Seus quadris se inclinaram furiosamente para frente, empurrando em um ritmo inimaginável, as mãos dela segurando seus ombros, unhas cravando em sua pele, fazendo com que ele gemesse sedutoramente
Ele estava sendo dominante, tentando a conscientizar de que estava no controle, "Matheo", ela gemeu novamente
Ele estava impiedosamente se batendo contra ela, desesperado para que os dois aproveitassem ao máximo o momento, embora ele não tivesse falado por um tempo, sua boca estava ocupada em outro lugar, provando cada parte da pele angelical que ela possuía e se familiarizando com o corpo magnífico que ela tinha, Duda entendeu que ele nunca foi íntimo de ninguém assim antes
E então, algo nele ligou
Seus olhos escuros se estreitaram, ele molhou os lábios antes que falassem sussurros roucos diretamente no ouvido, exalou na proximidade de seus corpos juntos
—eu não quero que você fale nada -suas palavras fizeram o cabelo na parte de trás do pescoço da menina arrepiar—nem um som, qualquer som que você fizer, minha faca desenhará uma letra no seu pescoço -ele ameaçou, se puxou lentamente, ele se acariciou contra a umidade dela enquanto olhava profundamente em seus olhos, apreciando a vista por baixo implorando e implorando por ele—e querida, eu sei o quanto você gosta da dor
E com isso ele se bateu aproximadamente dentro dela novamente, ela abriu suas pernas mais longe, convidando-o para entrar e gritando de prazer
Seu ritmo se acelerou, penetrando cada vez mais rápido; suas mãos segurando a faca firmemente contra a garganta dela
"Matheo" ofegou sopros, a única palavra que veio à mente foi o apelo desesperado de seu nome, ele sorriu, satisfeito, que Duda precisava de mais e ele a deu mais
Gritou com a dor ardente que sua faca estava a fazendo sentir e ele formou seus lábios em uma linha fina enquanto olhava para ela, ele jogou a faca fora e trouxe suas pernas até o ombro dele, ele se empurra para dentro cada vez mais
—não pare -ela sussurrou—ainda não
Ele riu mal
—cale a boca -ele exigiu, mas Duda não conseguiu
—oh Deus, por favor... -gemeu, se sentindo cada segundo mais fraca, ambos sabiam que estavam inevitavelmente atingindo seus limites, ele se inclinou para ela, antes de sussurrar: "diga meu nome", ele queria que Duda soubesse quem era o homem que a agradou tanto
Alguns impulsos finais foram tudo o que foi preciso, "Matheo Morningstar", ela gritou e ele veio logo depois, eles chegaram juntos ao seu ápice
Os dois ficaram quietos por um momento, lado a lado, tanto sem fôlego quanto tentando absorver tudo o que tinha acabado de acontecer, Duda estava ciente de como era errado, ela tinha acabado de dormir com o filho de Satan, um sociopata;
embora, não se sentisse culpada, ou envergonhada
—acho que o inferno era pra estar congelando agora, não? -ele brincou, pelo fato de um dia Duda ter falado que só dormira com ele quando o inferno congelasse
—vá se foder Matheo -riu solta
Ela adormeceu no peito dele, e, embora isso estivesse tão errado, parecia tão certo