Meu Baby Boy

12.

O Quarto Vermelho

- Esperei muito por isso, e finalmente estamos no Quarto Vermelho.

Agora o meu garoto estava de quatro para mim com uma mordaça em seus lábios, igual um cachorrinho pra mim.

Os pertences que eu iria utilizar nele estava em minha frente e eu os olhava pensando qual utilizar primeiro.

E o escolhido foi o cinto de castidade.

Logo tratei de colocar no menor.

E o próximo foi o plug anal.

Enquanto o plug entrava no garoto a mordaça já não estava em sua boca, e sim o meu pa*, que o garoto chupava delicadamente.

Já cansado se ser chupado; agora a brincadeira iria começar.

Peguei o meu chicote em cima da cama e chicoteia o meu pobre baby boy.

Nossas palavras de segurança eram, morango e leite.

E enquanto ele não fala as palavrinhas mágicas eu o batia com mais força.

- Daddy!... morango e leite!

Assim larguei o chicote de lado e me aproximei do garoto.

- O baby aguenta ser fudido pelo Daddy, agora?

- Hum... sim Da-Daddy!

Tirei o blug anal do garoto, coloquei uma camisinha e o penetrei até o fundo fazendo o pobre garoto gritar.

_Muito Tempo Depois_

_ Papai! Acorda!_ enzo gritava em meus ouvidos.

_ O papai já está acordado meu amor!_ Beijei sua bochecha.

_ Ele veio correndo assim que acordou_ Lorenzo dizia sentado na cama.

Fiquei mais um pouco na cama e fui tomar um banho quente, a essas alturas enzo já devia ter ido para a creche.

_ Você está cheio de marcas meu amor!_ Entrei na cozinha e tratei se beijar o meu baby.

_ E será porque né Daddy!_ Lorenzo dizia sapeca.

_ Não me provoque baby, eu te fodo aí na pia mesmo!_ O Beijei.

Agora os restos dos meus dias com o lorenzo seriam;

Eu vivo por você e você vive por mim. Somos um só, entrelaçados em um ninho de amor infinito. Nós somos como um pacto secreto que nem nós mesmos sabemos o que é. Nós somos um sentimento raro, que apesar de sermos e sentirmos, não sabemos explicar.