- E o Jungkook? - Indaga Damen, o irmão mais novo dos homens.

- Não o conheço, e não sei se confio a mão de minha irmã a um vampiro, sabe o que eles fizeram com a nossa espécie, são traiçoeiros e sujos.

- Talvez tenha razão, nossa irmã merece mais, mas mamãe está firme que é uma boa oportunidade.

- Por causa do cargo de Duquesa - Diz - eu verei isso com mais calma depois, talvez ele seja um bom partido.

۝

Os lábios do vampiro exploravam o pescoço diáfano do garoto. Os lábios róseos emitem arfares promíscuos na carruagem, estalos do ósculos podiam ser ouvidos pelo ambiente encalmadiço. As roupas do jovem rapaz eram desarrumadas, enquanto as presas famintas do vampiro perfuravam seu pescoço à procura de seu sangue quente. Quando perfurado a pele alvida, o líquido escorreu pela boca vermelha do Duque, um gemido sôfrego soou dos lábios trêmulos do jovem, que agarrou as vestes do vampiro conforme sentia suas mãos exploravam seu corpo de forma libidinosa. Podia-a senti-lo apertar, arranhar e empurrá-lo contra seu pau, mal aguentava sentando em suas pernas, pois o vampiro não se saciava facilmente, e não era a primeira vez que era tomado pelo ardiloso e sedutor Duque.

- E-estamos chegando, Vossa graça.

Jungkook não se importou em retalhar mais a pele de seu querido serviçal. Quando Taehyung aceitou a proposta de estar ao dispor do Duque vampiro, não imaginou que precisaria satisfazê-lo todas as noites. Principalmente, pois ainda se tratava de um belo e jovem humano. Era fraco, e a primeira vez, sentiu como se fosse despedaçar nas mãos do vampiro, e certamente seria, se o Duque não soubesse controlar sua força.

Assim que se pôs a fora, podia ver a colina dos montes ao longe, as carruagens apostas nas terras e as belas damas com vestidos longos e compridos, algumas, muitas vezes exageradas, possuíam marcas vermelhas em seu rosto como se um tapa fosse desferido. Outras estavam tão brancas que sentia como se sua alma fosse arrebatada. O vampiro, portanto, não importou-se com nenhuma pretendente que ali estava. O sol se escondia no horizonte esbelto, as lâmpadas amarelas apreendidas nos galhos das árvores brilhavam sobre sua cabeça, como milhares de vagalumes enormes pairando sobre seus fios negros. Nada naquela festa lhe atraía, e o vampiro, não possuía nenhuma intenção de casar-se, principalmente com uma das damas por mais bonitas que fosse.

Visconde Park Jimin, assim como sua família entrara na festa com a mais radiante presença. Havia certas fofocas que pairavam pela Inglaterra ao decorrer dos Park's, independente do que fosse, sabia-se que eles possuíam uma ótima amizade com a coroa licantrópica, isso os deixava numa hierarquia e exposição exemplar, apesar de não possuírem grandes títulos, eram respeitados, e principalmente, invejados. A presença dos Park's não passou despercebida para o Duque, que logo lançou-lhe um olhar falcatrueiro. A roupa de Hazel parquearam todos os convidados, que viraram-se para encarar a Viscondessa Park que brilhava com as luzes radiantes e seu vislumbre vestido amarelo que desabrochava em sua pele. A Lady Mery, da família Werneck, encarava com inveja a atenção direcionada aos Park's.

O Duque aproximou-se.

- Vossa graça. - Diz Mariah curvando-se, suas filhas e filhos fizeram o mesmo, todos menos Park.

Os olhos do vampiro, dourados como ouro, foram na direção do Visconde alfa. Que mantinha seus olhos fitando-lhe como navalhas.

- Me concede uma dança?

- Hazel é uma ótima

- Estava me referindo ao Visconde Park.

Todos olharam para Park boquiabertos. Jimin deixou escapar um sorriso incrédulo. O Duque ergueu a mão, Jimin a segurou. Não havia nada a perder, e se tinha uma coisa que adorava, era ter atenção sobre si. Pelo menos quando se tratava das alcatéias.

Entre presas e garras [Jikook]Hikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin