Ele chegou me conquistando aos poucos, dando oportunidades que nunca imaginei que teria. Virou minha vida de cabeça pra baixo.
Não me arrependo de ter largado tudo e ido com ele - logo ele - meu herói, meu melhor amigo, meu homem.
"A minha famíli...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Foi estranho acordar e ver Anna na minha cama, não me lembro em que momento ela veio parar aqui, mas por ainda estar usando a roupa que saiu ontem, deduzi que veio direto pra cá.
Ela estava deitada de costas pra mim e com a cabeça apoiada em meu braço, ergui minha cabeça e olhei para seu rosto que dormia serenamente.
O relógio digital ao lado da cama marcava que já passava das dez da manhã e me lembrei que meu pai nos chamou pra passar o fim de semana com eles, passei a mão livre pelo rosto tentando me livrar do sono, Théo acabou com a minha energia ontem.
Me virei pra Anna e encostei meu corpo no seu e passei meus dedos por seu rosto, que resmungou e continuou dormindo. Fui dando leves beijos por seu pescoço e fui subindo até sua orelha, dei uma leve mordida nela e assoprei devagar. Ela se mexeu na cama e passou seu braço por minha nuca e trouxe meu rosto mais pra perto de si.
Peguei em sua cintura descoberta e acariciei sentindo sua pele arrepiar.
- Vai continuar fingindo que tá dormindo? - falei baixinho em seu ouvido e ela soltou um riso baixo.
- Queria ver até aonde você iria pra me acordar - Respondeu e abriu aqueles grandes olhos escuros igual jabuticaba
- O próximo passo seria te chacoalhar - falei e ela se virou de frente pra mim.
- Credo como você é maldoso- revirou os olhos e eu ri.
- Ce ainda não viu nada, gatinha- chegou mais perto de mim e passou sua perna por minha cintura e apoiou a cabeça na mão - Agora posso te dar bom dia?
- Pode né, já me acordou mesmo- me encarou e passou a mão livre no rosto, tirando o cabelo que estava ali.
Puxei aquela mina pelo pescoço e beijei aquela boquinha carnuda, um beijo daqueles que deixa qualquer um galudão. Agarrei naquele rabão e dei uns aperto de respeito que sei que a safada gosta, ela separou nossas bocas, se sentou na cama, tirou aquela brusinha curtinha e deixou aqueles peitão livre no ar.
- Porra Anninha, tu vai me dar um infarto agora memo - passei a mão no cabelo e a puxei pro meu colo, sentou no meu pau e se inclinou me beijando de novo. Agarrei aquele cabelão bonito e beijava ela com força, ela dava uns gemidinho manhoso e rebolava no meu colo, minhas mãos foram pra sua bunda e puxei sua saia curta pra cintura, a deixando só de calcinha.
A joguei na cama do meu lado e me enfiei no meio de suas pernas, a diaba me encarava com os olhos brilhando de desejo e seu peito subia e descia rápido como consequência da sua respiração forte.