Capítulo 22

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Olho a pequena cicatriz que foi deixado após tirar os pontos. A enfermeira limpou devagar os dois cortes em seguida jogou o papel sujo na lixeirei, abaixei minha camiseta e subi minha calça me sentando devagar na maca.

— Prontinho, quer fazer exame de rotinas? — indagou.

— Pode ser, eu só preciso avisar meu marido. — ela acenou, sai e fui até a porta vendo ele sentado na sala de esperar. Assim que me viu veio até mim. — Tem problema de fazer exames de rotinas?

— Não, contanto que seja com uma mulher. — mumurou, talvez ele fosse bem ciumento. Acenei voltando a entrar na sala o deixando ao lado de fora. 

Ela me fez algumas perguntas íntimas e depois me mandou trocar de roupa, vestir a mesma roupa de quando estava no hospital a alguns dias.

— Eu vou introduzi a sonda em você mais e normal, okay?  — acenei para ela. Sentir ela introduzir aquilo, era fino comparado ao tamanho de Geovanni, mais claro, Dom era um ser humano, enquanto a sonda era aparte de uma máquina, óbvio que teria uma diferença, mais era estranho. — E quase um milagre as balas não terem acertado seus órgãos reprodutores, você ainda pode ter filhos.

— Talvez...— sorri mínimo. Nunca nem tinha falado sobre filhos com Dom.

— Você é bem nova não é? — indagou já quando eu estava em pé tirando o vestido hospital e vestindo a minha roupa.

— Sim, tenho 18 anos. — mumurei calçando meus sapatos, nos sentamos na mesa enquanto ela me encarou supresa.

— Nossa. Então acho que não quer filhos tão cedo certo? Tenho alguns métodos contraceptivos para isso. — acenei, acho que já tinha ouvido falar nisso. — Tem o comprimido, injeção e Diu.

— Acho que os comprimidos. — ela acenou e prescreveu uma receita para mim, Guardei na bolsa e me levantei. — Obrigada.

— Até querida. — sorri para ela e sai. No corredor encontrei Dom e fui até ele e o vi conversando com a jornalista da empresa. Sierra.

— Ah, olá Theresa. — ela sorriu para mim, entrelaçadas meus dedos aos de Dom abraçando seu braço, pude ofereci um sorriso aberto.

— Olá Sierra. — ela acenou.

— Estava conversando com Geovanni que foi sorte encontrá-lo aqui. — mumurou tocando seu braço, Dom se afastou um pouco se inclinando da sua mão. — Talvez eu possa entrevistar você, todos querem saber como foi esse acidente mistérioso. — disse. Suspirei fundo a olhando.

— Não foi mistérioso, foi um assalto e eu acabei sendo atingida, mais agora estou bem. — sorri para ela. — Pronto, tem sua matéria. Vamos Dom, estou com fome. — mumurei.

— Claro, até mais Sierra. — falou e saímos dali a deixando sozinha.

— Por que você não dá um jeito nela? Parece um cachorro atrás do osso perdido. — ele riu colocando seu braço ao meu redor me proteger do pequeno sereno que caia, o segurança surgiu com o guarda chuva nos protegendo.

— Não é fácil, ela é uma figura pública. E smepre estou de olho nela, não precisa se preocupar, ela é inofensiva. — acenei desconfiado, ele abriu a porta do carro e entramos. Fiquei encolhida no banco por causa da chuva. Dom entrou em seguida, e o carro ganhou vida partido estrada a frente. — A onde vamos comer?

— Em casa. Eu só falei aquilo para saímos dali. — ele riu tirando as luvas e colocando as mãos dele nas minhas esquentando devagar.

— Okay, Joe para casa. — o segurança acenou devagar.

— Ah, podemos passa na farmácia? Preciso comprar um remédio, anticoncepcional na verdade. — mumurei.

— Claro. Joe vai passar por lá. — sorri para ele. Andamos pelas ruas de Roma, o sereno era pequeno graças a deus, ninguém merecia uma chuva que mais parecia dilúvio.

Marcas Esmeralda. - Saga Marcas 1. Where stories live. Discover now