Incontrolável (degustação)

Capítulo Quatorze

_ Eu estou morrendo sem você, baby... _ sussurrou contra meus lábios. Nossas respirações ofegantes de tesão.  _ eu quero você. _ gemeu, puxando meu lábio inferior entre os dentes, fazendo minha calcinha inundar. Geme mais, colando seu corpo no meu, me fazendo choramingar ao sentir sua ereção potente. _ quero você aqui, agora. Preciso gozar bem gostoso na minha mulher. Você quer isso também, não é, amor? Hum? Diz que está louca para me sentir te enchendo de porra. Diz para mim que vai me dar aqui e agora. _ sussurra no meu ouvido e viro uma massa desejosa e ofegante em suas mãos.

_ Sim, baby... _ mio sem forças. _ eu estou morrendo sem você também. _ ele grunhe e mói seu pau bem na minha pélvis. Um lamento deixa a minha boca. Seus dedos indicador e médio forçam a entrada em meus lábios e os abro, ávida, chupando-os. Os olhos azuis incendeiam e ele cava mais embaixo, direto em meu clitóris. Chupo mais duro. _ porra, Mel. _rosna, puxando os dedos e nossas bocas ficam juntas, respirando uma na outra. _ gostosa... Minha gostosa. _ grunhe e se apossa da minha boca num beijo urgente. Nossas línguas se entrelaçam, dançando juntas, se lambendo, se provocando e suas mãos descem pelos meus seios apalpando por cima do vestido. Aperta minha cintura e desce mais, amassando a carne da minha bunda com força, me torturando com sua dureza na minha parte sensível.

_ Oh, Liam... Baby... _ choramingo em sua boca.

_ Vai ser rápido, baby. _ sussurra e ouço o clique da chave. Ele trancou porta. Então, começa a desfazer o laço do meu vestido transpassado. Congratulo-me por tê-lo usado hoje. Em segundos está descendo o tecido pelos meus ombros. _ Linda! _ geme jogando o vestido sobre o sofá, me deixando só de calcinha e sutiã meia taça. Suas mãos puxam o bojo para baixo rudemente e enchem nos meus seios. Arqueio as costas gemendo baixinho. Puxa os mamilos e estou pingando agora. Sua boca se curva no riso safado e desce uma das mãos pelo meu ventre, deixando um rastro de fogo onde toca. Se enfia por dentro da calcinha e abro mais as pernas. Rosna quando desliza os dedos em meus lábios encharcados. _ Deus! Baby. Minha bocetinha está toda melada para mim. _ enfia dois dedos bem fundo e me contorço quase gozando com esse contato mais íntimo em dias.  Mordo os lábios quando toma meu seio direito na boca com fome. Chupa com força e continua me fodendo com os dedos. Estou quase gozando, mas ele os retira. Gemo de frustração. Ele ri, enquanto se abaixa, deslizando minha calcinha pelas pernas daquela forma sensual que me deixa mais louca ainda. A coloca no bolso da calça e abre o botão e o zíper, seus olhos fumegantes presos nos meus. Meus líquidos descem pelas coxas, meu peito arfa, minhas pernas estão tremendo sobre as sandálias de salto, todo o meu corpo antecipando o que vem a seguir. Seu pau salta furioso, longo, grosso, lindo, pre-sêmen babando da ponta. Se masturba lentamente me fazendo lamber os lábios.

_ Liam... _ lamento baixinho. Ele levanta minha perna direita para seu quadril e desliza a cabeça rosada para cima e para baixo entre meus lábios, se lambuzando no meu creme. Grunhe sentindo-me tão molhada. _ por favor... Se apresse, baby. _ Ele ri de novo, baixinho, sacana e se alinha na minha entrada. Me puxa pelos cabelos da nuca com a outra mão e flexiona o quadril, metendo em mim com força, me rasgando até o fundo. Estremeço sem controle com sua carne longa e grossa me enchendo ao ponto da dor.

_ Porra, estou quase gozando, baby. _ rosna, mantendo-se parado um momento. Nossos corações batendo freneticamente pelo tesão e o local onde estamos. _ cacete! Meu pau está explodindo por você, amor. Estava a ponto de matar alguém porque perdi isso. _ puxou tudo e meteu de novo, duro, brusco. Levantou minha outra perna e o abracei pelo quadril. O senti mais fundo, batendo no meu útero. Suas mãos cravaram em minha bunda e passou a me comer com desespero, nossos olhares travados o tempo todo. _ eu não consigo ficar sem você, Mel. Sem essa bocetinha mamando assim gostoso no meu pau, porra! Esse aqui sou eu, baby. Todo seu. Aquele das fotos não existe. Diz para mim que sabe disso, amor. _ grunhe me levantando e abaixando com força em seu pau, fazendo-me toma-lo até o cabo. _ por favor, diga que sabe que sou seu. Todo seu.