Short Fics Gabigol❤?

Gabi-Duda pt2

FINALMENTE VEIO AI, é curtinho mas veio hahahaha

Era por volta das 19h da tão esperada quarta-feira da final da copa do Brasil. Eu e Dhio estávamos nos arrumando desde as 17h para ir ao Maracanã. Combinamos de sair às 20h para conseguirmos chegar a tempo vide o famigerado trânsito carioca.
Até que eu comecei a me sentir mal. Não era algo tão sério mas uma dor de cabeça que nunca passava e um tontura estranha. Resolvi não ir ao jogo. Dhio até  se ofereceu para ficar comigo mas não era justo. É o irmão dela! Então eu comecei a tirar as roupas e makes espalhadas na cama pra me deitar só que quanto mais eu tirava, mais tinha.
- Amiga, deixa essas coisas aí. Deita lá na cama do Gabriel - Dhio falou enquanto ficava entre mim e a cama
- Você sabe que ele não gosta de dividir as coisas dele. - comentei enquanto sentia outra pontada na cabeça
- Ele não vai voltar pra casa hoje, fica tranquila - segurou minha mão e foi me conduzindo àquele quarto que eu não entrava há quase 2 meses. - Qualquer coisa me liga tá bom? Amo você. - ela beijou minha testa e saiu.
Eu me aconcheguei àquele lençol macio e nem sei que horas eu dormi.
Acordei com o barulho das chaves na porta. Não sei que horas eram mas quando eu vi a silhueta do dono do quarto entrando pela porta eu me arrependi amargamente de ter aceitado a proposta de Dhiovanna.
Me sentei devagar na cama ainda indisposta e nem esperei ele falar.
- Desculpa por estar aqui. Sério. Tô saindo - fui chegando na beirada da cama pra sair de lá.
- Fica tranquila. Dhiovanna me disse que você estava aqui. E me explicou o que aconteceu... como você está se sentindo? - se aproximou e sentou na cama ao meu lado
- Ainda com dor de cabeça mas melhor -sorri simples
- Não precisa levantar não. Pode ficar aqui. Eu vou só tomar um banho e já volto - falou enquanto ia em direção ao banheiro
- Ok - murmurei baixinho e voltei a deitar

Mais de vinte minutos depois ele voltou usando o famoso moletom que ele não largava por nada. Deitou ao meu lado e ficou olhando pro teto.
- Como foi lá? - sussurrei depois de um tempo
- Ganhamos - ele sorriu e olhou pra mim
- Parabéns! Fico muito feliz por você - apertei sua mão em cumprimento
- Eu senti sua falta lá. - ele continuou segurando minha mão.
- Obrigada por se importar
- É o mínimo. - sorriu e levantou - Mas agora eu vou buscar um remédio pra você e devolver o favor do outro dia. - e saiu porta a fora.

Minutos depois voltou com uma cartelinha de remédio e água. Me lembrava que da última vez as coisas eram o contrário. Mas era engraçado que nossas interações sempre passavam por um mal estar, risos.
Depois que eu tomei o remédio e ele perguntou pela 5a vez se eu não queria ir ao médico, ele deitou de novo e me puxou pra si, de forma que ele se tornou meu travesseiro. Não questionei, estava confortável demais. E pra melhorar, rolou um cafuné. Esse homem queria me acostumar mal.
Enquanto fazia círculos imaginários naquele abdômen coberto de tatuagens, eu só pensava que se me dissessem há três meses que eu estaria aqui agora com ele eu riria alto e mandaria internar a pessoa. Também fui tomada pelas lembranças dos últimos dois meses em que ficamos mais próximos e começamos a fazer algumas gracinhas aqui e ali. Pensando nisso, soltei mais uma.
- Se você continuar assim eu vou me apaixonar por você - soltei dando uma risada baixinha
Ele respondeu no mesmo tom e eu senti seu peito vibrar pela risada que ele deu.
- Pois eu estou realmente contando com isso.

É tetraaaaaaaaaaaaaa
E, eu acho Gabi e Duda muito fofinhos, aff.
É isso, beijinhos da Lu💜