TaeHyung nunca teve muitas coisas, por isso valorizava até o cair de uma folha sem graça.
Já Jungkook, tinha coisas demais. Mas, talvez, o sorriso de um loiro qualquer fosse precioso demais.
📌Não autorizo cópia de qualquer tipo. PLÁGIO É CRIME!
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Hello gnt...(corta, eu não sei dá oi pra ngm, tá) kkaak. Então, eu quero dizer que esse cap. é um dos mais pessoais e intensos e é uma ponte importante para os acontecimentos futuros, -TaeKook é um bagulho meio estranho- mas brincadeiras à parte. Voltando, porque eu desfoco bastante. O capítulo todo é focado no JK, como vcs sabem, e por vez, eu decidi que " Bad Liar" - Imagine Dragons, vai defini-lo por inteiro.
E é uma das minhas mscs favoritas. Pena que ninguém me perguntou, né ;-;
Mas, afinal, quem não gosta dessa msc? Não gosta? Pau no cu, então.
MENTIRAAAAA, GNT, EU JURO QUE NÃO SOU ASSIM!
Então, sintam-se a vontade para dá play na música em alguns momentos da fic. Ou não, né? KKKKK façam o que quiserem.
Outro recado: Os personagens da fic são feitos baseados na vida real, ou seja, eles cometem erros SIM, portanto, peço que entendam que isso vai ser normal diante daqui. Eles não são perfeitos, vão errar e aprender com os erros. Tá?
Agora chega, já falei demais e ngm merece isso. ;-;
Amo vcs.💜
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" Lágrimas de integridade, fé e crocodilo"
-Imagine Dragons.
Ele continha um sorriso entre os dentes.
Ele sentia as bochechas esquentaram gradativamente.
Ele sentia aquelas orbes sobre si.
Queria cavar um buraco e se enfiar dentro.
Queria mandar Taehyung para a puta que pariu.
As mirantes penetrantes do Kim queimavam cada parte de si, esconder era o que mais se esforçava para fazer, esconder aquelas estremecidas em sua nuca, e, ao mesmo tempo, lutando para entender aquilo.
Era muita coisa para associar, apenas o olhar dele tornava tudo mais difícil. Não sabia o porquê de o dele ser diferente, e não queria saber.
Quando a tortura nomeada basquete acabou, praticamente, voou da quadra para o banheiro. Sentia as bochechas arderem à medida que tudo escurecia e voltava a "normalizar" dentro de si, expressar-se se tornou sinônimo de vulnerabilidade, sorrir lhe tornava vulnerável, assim como chorar, ter medo, e as bobagens chamadas sentimentos.
O espelho nunca foi seu melhor amigo, nunca foi agradável, nunca foi bom, olhá-lo significava se lembrar de quem era e de onde veio; e para isso, as pessoas já bastavam. Às vezes, se sentia como lã sendo rasgada pelas costuras insistentes da falsidade.
