Inseguranças

337 25 16
                                    

Gente eu sumi mas cheguei trazendo capítulo duplo! Isso mesmo dois capítulos! Por favor não desistam de mim! Esses capítulos deram trabalho e como são dois capítulos peço que vocês comentem separadamente deixando suas opiniões que são muito importantes para mim. As vezes eu não respondo pq andei bem triste mas voltei e peço que vocês valorizem o trabalho que tive. Amo vocês ❤️

_________________________________________

Desde criança eu ouço os mais velhos dizerem que felicidade não existe, que existiam apenas momentos felizes que passavam pela nossa vida tão rapidamente que as vezes não conseguíamos nem ao menos valorizá-los... Mas eu valorizava! Um mês já havia se passado desde que descobri que estou carregando um menino na minha barriga, um mês que o meu mundo cor de rosa se transformou em um mundo azul e um mês que a minha felicidade era praticamente constante. Não posso negar que grande parte da minha felicidade rleera graprimkdaças ao Jiyong que além de me apoiar em tudo, me encher de carinhos e estar sendo um ótimo pai para o meu filho mesmo antes dele nascer, ele ainda tinha permitido que o Jay me visitasse frequentemente em sua casa que ele insistia em dizer que era nossa e que agora eu realmente sentia que era. É egoísmo dizer que agora que eu convivo com os dois estou mais feliz porém é a verdade. Meu relacionamento com o Jiyong é maravilhoso, nós nos entendemos e nos damos bem em todos os sentidos. Nós tínhamos conversas profundas, pintávamos juntos e a vida com ele era perfeita. Ou pelo menos quase perfeita já que eu ainda não consegui me entregar a ele apesar de querer muito. Isso era extremamente frustrante para nós dois pois ambos queríamos aquilo, mas algo na minha mente parecia sempre me travar. O Jay estava cada dia mais presente e desde que o Jiyong passou a permitir as visitas dele aqui em casa elas foram se tornando cada dia mais frequentes. Hoje era mais uma manhã calma em que eu acordava com o Jiyong agarrado em mim mesmo que inconscientemente, eu sabia que ele ainda estava dormindo por conta da sua respiração pesada e quando consegui me virar lentamente eu sorri ao ver seus lábios carnudos entreabertos. Eu sempre me impressionava no quanto ele era bonito, cada detalhe, cada traço, cada sinal dele, tudo era extremamente perfeito e ele tem sido o muso inspirador da maioria dos meus quadros apesar de as vezes eu ainda acabar pintando o Jay mesmo sem perceber. Eu afastei aquele pensamento e me aconcheguei no Jiyong que apenas resmungou sem abrir os olhos. Eu me aproximei de seu pescoço passando o nariz ali e ele se arrepiou, eu não pude mais resistir a minha vontade e mordi levemente os lábios dele fazendo o mais velho acordar com um sorriso no rosto.

Jiyong - Bom dia amor!

A forma como seus olhos sorriam para mim sempre me deixavam transbordando de felicidade e dessa vez não foi diferente. Ele me derretia com apenas um sorriso e eu juro que ainda não encontrei no mundo nada mais lindo que o sorriso dele.

S/N - Bom dia!

Somente morder aqueles lábios para mim não era o suficiente e quando percebi estava os provando, devorando, matando minha sede na sua saliva. Eu não sei dizer se são os hormônios da gravidez, mas nessa última semana eu estava sentindo meu corpo inteiro pegando fogo cada vez que eu me aproximava do Jiyong e agora não estava diferente. Eu subi nele ficando com uma perna em cada lado do seu corpo e ele sorriu. Eu peguei o rosto dele nas minhas mãos e continuei o beijando sem parar nem mesmo para respirar. Ele parecia um pouco perdido sem saber o que fazer pelo fato de que por várias vezes eu começo a provocá-lo como agora, mas quando ele toma uma atitude eu me reprimo. Mas hoje seria diferente, eu não podia mais aguentar aquilo nem por um minuto. Meu corpo implorava pelo dele e quando comecei a rebolar levemente sobre ele sentindo seu membro crescendo embaixo de mim eu constatei que ele sentia o mesmo.

S/N - Quero suas mãos em mim!

Eu disse e peguei as mãos dele colocando as mesmas sobre os meus seios que estavam cobertos apenas pelo leve tecido de uma camisola de seda. Eu pude ver os olhos dele ficarem negros de desejo e sempre que isso acontecia meu corpo inteiro parecia responder. Ele deslizou suas mãos grandes pelo meu corpo gerando arrepios e as levou até a minha bunda onde ele apertou minhas carnes enquanto afundava seu rosto entre os meus seios. Tudo estava extremamente gostoso, mas no momento em que ele começou a levantar a minha camisola para tirá-la eu travei completamente. Ele já conhecia aquela minha reação, então apenas respirou fundo antes de afastar suas mãos do meu corpo as mantendo levantadas.

The MaidWhere stories live. Discover now