024 | Aníbal Cortés/Rio

617 32 0
                                    

[POSSÍVEL RELACIONAMENTO]Subtítulo: Depois do assaltoPalavras: 559Última atualização: 19

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

[POSSÍVEL RELACIONAMENTO]
Subtítulo: Depois do assalto
Palavras: 559
Última atualização: 19.09.22

S/n/c: Seu nome de cidade
S/i: Sua idade

S/n/c é um jovem de s/i anos com aparência de anjo e uma personalidade carregada de gentileza e inocência.

Em seu assalto a Casa da Moeda Real da Espanha, _ jovem ficou encarregada de acalmar os reféns que gritavam desesperadamente após uma troca de tiros com a polícia.

- CALEM A PORRA DA BOCA E DEITEM NA MERDA DO CHÃO AGORA! - S/n/c desencosta seu fuzil do peito atirando para o alto duas vezes. Os reféns se encolhem no chão com as mãos sob os ouvidos - ¡Gracias! Só faltava ter que enforcar um aqui!

S/n/c coloca a arma sob o ombro e a mão livre na cintura observando os reféns sentados com as máscaras sob os olhos.

O homem na fileira à frente susurrava para a mulher cacheada ao seu lado. A mulher o mandava calar a boca tentando se afastar o máximo possível.

- Aí. - el_ o chama chutando seu joelho com uma certa força - Qual é o seu nome, caralho?

- A-arturo... - ele gagueja

- E você tá sentindo alguma coisa, Arturito? Suando aí que nem a porra de porco... quer ir para o abatedouro?

Retirando a mão livre da cintura, S/n/c pega uma glock do bolso do macacão, encostando na boca de Arturo.

- Eu te fiz uma pergunta!

Enquanto o suor escorria por seu rosto, Arturo murmura um "não" trêmulo.

- Abre a boca.

Arturo nega com a cabeça várias vezes fechando sua boca.

- Abre a porra da boca!

Arturo se assusta, se rendendo e começando a abrir sua boca lentamente. Sem nenhuma paciência restante, S/n/c enfia o cano da arma na boca de Arturo o fazendo gemer em repreensão.

- Pra vocês que não estão conseguindo ver o que eu estou fazendo com o Arturo, eu acabei de enfiar uma arma na boca dele. É isso que vai acontecer se alguém abrir a boca a partir de agora. Eu vou enfiar isso aqui bem fundo na boca de vocês até vomitarem suas tripas. Eu não estou de brincadeira aqui, caralho! Quero todo mundo quieto e sentado com a porra da bunda no chão! - S/n faz uma pausa tirando a arma da boca de Arturo e a jogando no colo dele - Vamos entregar armas falsas pra vocês. Mas a que eu vou enfiar nas suas bocas não vai ser nenhum pouquinho falsas! Entenderam?!

[...]

Bebericando seu vinho em uma taça de vidro no sofá, S/n/c ouve passos lentos se aproximarem do cômodo.

- Oi... - a voz de Rio _ faz sair do transe

- Eai?

- No que cê tá pensando? _ o garoto se senta ao lado de S/n/c

- Em estar bebendo uma margarita na minha própria ilha depois do assalto. Nossa, falar isso é tão bom. "Na minha própria ilha".

Rio solta uma risada abafada - Sabe... a gente pode beber uma margarita em uma ilha depois que tudo acabar.

- Sério? - um sorriso cresce nos lábios de S/n/c

- Se você quiser...

- Claro que eu quero, porra! Imagina só... nós dois com nossa própria ilha no meio do oceano.

- Fechado. Nós dois bebendo margaritas e observando o mar.

- É gostoso falar, não é? - os dois riem

- Depois do assalto?

- Depois do assalto.

Rio se levanta, saindo da sala com um sorriso vitorioso no rosto enquanto dava uma última olhada maliciosa para S/n/c, que sorria bebendo o resto do vinho.

𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 🐝🌷 ✓Onde as histórias ganham vida. Descobre agora