32° Pat

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Após várias conversas preliminares com a SP Corp, desde o dia em que levei a cesta para falar com o dono da empresa há vários dias. O problema em questão parecia ter encontrado uma saída e parecia estar quase resolvido. Se não fosse o fato de que a pessoa que seria a última a assinar a autorização para enviar o documento ao sócio, fez um alvoroço até quase derrubar a casa com seus gritos.

Na verdade... Não foi muito diferente do que eu esperava.

Meu pai gritou furiosamente em seu escritório particular que fica em um quarto longe da sala de estar da casa. Sentei-me no assento de couro da cadeira preta, então ele bateu na mesa com a mão e o arquivo que coloquei na frente dele, foi jogado até cair no chão se espalhando.

- Do que você pensa que está brincando, Pat!?

"Eu não estou jogando nada," eu respondi, balançando meus ombros. Antes de se abaixar para pegar as coisas que caíram no chão e colocá-las de volta na mesa.

-Isso é benéfico para ambas as partes.

-Ele está tirando sarro de nós. Ha! Ele é inteligente o suficiente para fazer uma oferta superior, mas não é inteligente o suficiente para continuar com o trabalho.

-É que, ele também tem problemas com o investimento de dinheiro. Em que época você mora, pai? Nem sempre os empresários que têm os mesmos negócios precisam ser rivais.

-Você não sabe de nada.

Se é sobre o passado, eu não sei. Acho que não é preciso saber, mas agora olho para o presente, olho para o futuro e me acalmo tentando descobrir, o que vai adiantar para nós continuarmos zangados com a SP Corp? Pai, olhe ao seu redor, todas as outras empresas crescem porque têm aliados.

-Não use este novo mundo como desculpa. Você ainda pensa em tomar o filho daquela casa para esposa?

-Sabe, no começo eu estava com medo de ir falar com o tio Pakorn e ser expulso, mas agora eu sei quem é teimoso e não ouve nada.

-Ai Pat!

-Mamãe disse que você ama muito essa empresa. Agora, você sabe que temos um problema. A economia não está tão boa agora. Estou aqui para ajudar a tornar as coisas mais fáceis.

-Você é tão imprudente!!

"Ou você só pensa em guardar rancor e ver sua empresa desmoronar lentamente na frente de seus olhos?" Suspirei, sentindo o olhar raivoso da outra pessoa.

-Se não for assim, então pai, você pode me dizer uma solução melhor para a empresa do que a que estou lhe oferecendo?

-Você não tem nenhuma dignidade? Você acha que se você fizer algo assim, você não perderá nenhum benefício? Por que nos associar com a cobra venenosa?

-Ninguém é uma cobra venenosa. Todos nós amamos nossa própria companhia. É meu pai que está sendo um idiota e culpa os outros! Eu coloco minhas mãos nas minhas têmporas. Cada centímetro do meu caráter teimoso deve ter sido herdado do meu pai. Procurei de várias maneiras, tentei me apresentar com o melhor sorriso mesmo não sendo bem-vindo na empresa rival, até concordei em aceitar os termos da outra parte, mas agora vejo que o maior obstáculo não veio da SP Corp. lado, mas veio do dono que diz que ama muito sua empresa.

-Eu não vou falar mais pai, assine o documento e deixe no escritório. Amanhã de manhã vou buscá-lo antes de ir trabalhar.

Pato bastardo! Você continua falando, sem saber.

-Se papai me deu o direito de cuidar desse assunto. Eu escolho tomar essa decisão. Caso contrário, você pode decidir por si mesmo e acreditar que o que você vai decidir é realmente bom para a empresa que meu avô construiu. Porque se você não estivesse obcecado com a vergonha que sente pelo passado, não estaríamos assim.

bad buddy ( Behind the scenes) novel Where stories live. Discover now