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O relacionamento entre duas pessoas deve ser desenvolvido continuamente.

Mesmo se ele for alterado ou se a etapa é um pouco errática , todos os dias os sentimentos devem ser melhorados. Eu sentia tanto isso que eu não conseguia me controlar quando estou com ele.

"Dói... ai... dói."

Eu pedi por misericórdia no pequeno quarto quadrado. Ele mordeu meu lábio inferior, fazendo o sangue escorrer para fora da ferida. Apenas mais uma frase e Pran me bateu até doer. Além disso, ele se moveu para trás e me chutou para for a da cama. Eu seguro na cadeira que está perto de mim, para que eu não caísse, mas meu cotovelo raspou na quina da cama até que abrisse uma ferida e começasse a sangrar.

Eu olhei para o rosto dele e suspirei quando ele usou um cotonete para limpar o sangue do machucado recente. Ele usou o resfriador para ajudar a secar a pomada aplicada na ferida antes de ir para a cama e bagunçar os lençóis.

É quase meia-noite. Paa balançou a cabeça do jeito que fazia antigamente, eu ainda fui acertado por Pran até que minha boca ficou inchada do lado.

"Você não largou o hábito de arranjar problemas até se machucar."

"Quem iria imaginar que ele seria capaz de me chutar com toda a força daquele jeito?"

"O que você ia fazer, Pran?"

Mesmo que eu queira arranjar desculpas, eu não consigo. A história da cama deve ser mantida entre duas pessoas. Eu vou apenas agir


como se até agora nós fomos capazes de manter nossas mãos longes um do outro.

Eu suspiro.

Paa sabe que algo está errado, esperando me provocar até minhas próximas dez vidas. Mas mesmo assim, eu não preciso me importar. Já que os sentimentos da pessoa que eu mais me importo não estão prontos para este tipo de coisa, eu preciso aceitar isso.

"Eu não vou ter que cobrir a ferida. Espera um pouco, seja cuidadoso."

Paa está tratando da ferida.

"Okay, agora vamos para a cama."

"Okay. Obrigado, Paa."

Minha irmã fechou a caixa de primeiros socorros e saiu do quarto. Eu deitei na cama, vendo pelas cortinas o quarto adjacente. As luzes ainda estão acesas. Acho que eu não vou conseguir dormir esta noite também.

Até o amanhecer do dia seguinte, eu ainda agi como se eu estivesse exausto por conta da diarréia. Então minha mãe permitiu que eu não visse Punch. Eu tenho mais tempo para ler e me preparar para o resto das provas. De qualquer forma, eu não tinha muita concentração. Korn me convidou para ler livros na biblioteca para as garotas e ajudá-las como em todos os semestres. Neste semestre, é difícil sair de casa. Meus amigos me contaram que as garotas não querem ler se eu não for

Ser lindo é difícil.

Assim que Korn sabe que eu estou livre hoje, ele parou em casa para me encontrar, e implorou para eu sair com ele, ler um livro e tomar conta dele. Meus pais nos deram alguns lanches e souvenirs, como se


ele fosse filho deles. Ser paparicado pelos adultos nessa casa é raro. Eu achei que fosse uma pegadinha de Satanás, ambos sendo enganados por isso.

"Como que você vive? É tão desconfortável."

Eu me perguntei o quanto que Satanás estaria ouvindo o que ele disse no meu Audi. Korn suspirou, ajustando o ar condicionado e escolhendo a estação de rádio que ele gosta.

bad buddy ( Behind the scenes) novel Onde histórias criam vida. Descubra agora