Sobre a fic:
No século 19, um amor impossível acontece, mas será que esse romance vai dar certo em um lugar com pessoas de mente pequena e preconceituosas. (eu sei é uma sinopse horrível, fui ler quase quiz me matar, mas a fic vai ser boa eu prometo...
Aviso- só pra avisar nesse cap não vai ter muito sobre a S/n porque tô querendo focar só na Emily com o Bem.
Pov.Emily
- você fez o que?
George- ele disse que está pensando sobre isso.
- ele está pensando?
George- sim
- está bem- falo respirando fundo tentando pensar em alguma coisa.
George- Emily eu..
- pare.. George só pare, está bem?
George- mas.. eu te amo
- não.. não ama. Não pode, você nem me conhece.
George- conheço sim.
- não conhece não, todo esse tempo que passamos juntos eu achei que estivesse me escutando e não estava e agora como pode dizer que me conhece se nem sequer me escuta, se nem sequer a minha voz você registra. Não depende do meu pai escolher esse tipo de coisa e muito menos você.
George- mas ele tem que dar permissão, você não pode s..
- eu não sou uma propriedade George, você não pode simplesmente falar com o meu pai que eu vou pertencer a você. E só pra deixar bem claro ei nunca pertenceria a você- falo entrando dentro de casa.
No outro dia-
Acordo com uma baita dor de cabeça o que não me dava vontade nem de sequer levantar da cama, olho para o relógio e vejo que já era tarde então provavelmente minha mãe estaria daqui apouco me gritando para que eu começa-se a ajudar nas tarefas de casa. 1, 2, 3.
Mãe- Emily!!! Eu não vou te chamar de novo mocinha, se você não sair desse quarto agora eu vou até ai te puchar pelos cabelos- fala gritando do andar de baixo.
Fico desesperada até que uma ideia brilhante surge em minha cabeça.
Mãe- olha aqui mocinha acho melhor ter uma desculpa muito boa para não ter levantado ainda!- fala antes de abrir a porta.
E então começo a tossir.
- Mãe eu não estou me sentindo bem- falo fingindo dificuldade para abrir os olhos- minha cabeça parece que vai explodir- falo com uma voz meio rouca.
Mãe- ai meu Deus!- fala tocando em minha testa- parece que está com febre está pálida feito papel, fique aqui querida eu já volto- fala saindo do quarto.
Sabia que isso daria certo.
Depois de 4 dias- Pov.Autora
Mãe- a filha da vizinha morreu de febre amarela.
Lavinia- mãe pela milésima vez a Emily não está com febre amarela é apenas uma dor de cabeça.
Austin- Lavinia tem razão, deve ser só a Emily fazendo drama como sempre faz- fala com a boca cheia de pão.
Mãe- bem, eu vou levar o café da manhã pra ela- fala se levando e indo até a cozinha aonde avia uma bandeja cheia de comida.
Assim que entra no quarto vê Emily deitada.
Mãe- aqui está querida, seu café da manhã- fala fazendo leves carinhos em sua cabeça- seu pai disse que mais tarde vai vir um médico aqui para te examinar.
Emily- isso é mesmo necessário?
Mãe- claro que é, agora coma e depois durma- da um beijo na testa da filha e sai do quarto.
Emily espera mais alguns segundos até ter certeza que sua mãe desceu todas as escadas.
Emily- que comece a diversão- fala saindo de baixo da coberta e se levantando como se nada tivesse acontecido.
E então começa a fazer tudo que quiser desde ler todos os livros de sua estante até pular na sua cama como uma criança de 7 anos. Mas logo se vê sem nada para fazer até que lembra de um livro muito bom de poemas para lhe inspirar, mas logo vê que o mesmo não está na sua estante e sim na do escritório de seu pai no andar de baixo.
Então desce as escada olhando para todos os lados e no final coloca a mão direita na barriga e faz uma cara de mal estar mas logo volta ao normal quando percebe que ninguém está no local. Ela entra sorrateiramente no escritório e logo tenta alcançar seu livro que estava muito no alto.
Xxxxx- presiza de ajuda?- pegunta o homem que estava sentado ao lado da lareira fazendo com que Emily de um pulo de susto.
Emily- quem é você?
Xxxx- o meu nome é Bem, desculpe eu não queria te assustar.
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