"cadê o meu cunhado?...morreu"

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Cavalgando sobre o alfa, Jimin arranhava o seu peitoral em busca de aliviar todo o tesão que estava sentindo. Os gemidos poderiam ser escutados em todos os cômodos daquele corredor. Mas ambos não se importavam, estavam fodendo um com o outro, e no final quem sempre saia decepcionado era o ômega.

— Ah, Jeon. Fode...awwww. – Jimin gemia intensamente, enquanto sentia Jeon forçando seu quadril contra ao do ômega. — Vai, Jeon-shi. For-forte awww.

As pernas do ômega tremiam tanto, que as forças em seu quadril foram se esvaindo. E sem perder a oportunidade, Jeon o pôs de quatro, agarrando o seu cabelo e forçando-o contra o colchão. — Você fica tão lindo assim, se você pudesse se ver com os meu olhos.

Jeon forçou o seu pau para dentro do ômega, vendo ele gemer sofrido. Ele estava fodendo o ômega mais gostoso que já viu, sua bunda era avantajada e branquinha, ao ponto do alfa não poupar em deixar as marcas das suas mãos nela.

Ambos dividiam o calor de estarem conectados, a vontade de viver daquele calor intensamente.

Jeon não queria perder mais os momentos com o seu ômega, ele queria aquele ômega para si e ele tinha, porém, sabia que não estava dando conta de seus sentimentos. Jeon o ama, muito a ponto de sacrificar sua vida por ele.

Eles tentaram conversar, mas o que fariam? No fundo sabiam que se amavam, e tudo não passava de um mal entendido.

[•••]

Ao despertar, Jimin se encontrava sozinho em sua cama, como todas as outras vezes que ele e Jeon se amavam, ou ele achava que era assim. Seu corpo estava dolorido, resultando em indisposição. Estava desanimado e sem vontade de levantar.

Observando as paredes neutras do quarto, ele não sabia mais o que deveria esperar de Jeon. Eles viviam como dois estranhos, nem parecia que entre quatro paredes enquanto se amavam, eles se davam tão bem.

E Jimin sabia qual era o problema.

O ômega  vestiu seu robe de seda, mas permaneceu sentado, pois sentiu a presença do alfa e sabia que logo ele estaria junto a si.

— Bom dia, como está se sentindo?. – perguntou o alfa, retirando seu blazer e pondo dobrado sobre o sofá da sala disponível do quarto. Jeon costumava dar pequenas pausas apenas ao meio-dia, então o ômega percebeu que dormiu demais.

— Estou bem, obrigada. – disse por fim caminhando para o banheiro, proposto a fazer sua  higiene matinal. Jeon ficou escorado no batente da porta do banheiro, observando Jimin após tomar banho, limpando sua pele.

Jeon pensou em dizer algo, mas antes que dissesse, Jimin tomou a frente.

— Sabe, nosso problema é a imaturidade e falta de um diálogo sério, sem sexo no final, vale ressaltar. E por mais que a gente tente, não está dando certo, fazer sexo como duas pessoas apaixonadas e como se nada estivesse errado, para depois andarmos como dois estranhos novamente.

— Eu entendo sua raiva, não estou sendo um bom alfa e me arrependo bastante.

— Lembra, de como tudo e até você era perfeito. Mas eu aprendi, que todo começo é assim, a gente esconde os defeitos até se conhecer melhor.

— Por que está falando isso?

— Você não me ama, e se amasse, o que esse amor teria de tão diferente? Prende a gente? Ninguém abre mão? Pois bem, sempre reatamos nossa relação, acho que sermos destinados não é o caso.

— Eu me arrependo, Jimin. Por tudo. Eu fui um babaca, idiota e um baita filho da puta. Sei que te magoei, fiz coisas que eu não devia me orgulhar nunca, fui frio e insensível. Me perdoe.

The Albino OmegaWhere stories live. Discover now