ATENÇÃO! Para melhor entendimento do livro, leia a PRIMEIRA PARTE dele disponível no meu perfil nome logo abaixo.
A Um Passo Da Felicidade I - séries HAPPINESS [Concluída]
[...]
A vida de Jay e Will Halstead não é mais a mesma desde que Ayla Macken...
Ayla acordou com barulhos vindo do lado de fora do quarto, ela se levantou e percebeu que não havia se trocado e muito menos tirado os sapatos, ela abriu a porta e viu que se formava um círculo de pessoas, ela foi até lá e uma mulher gritava e segurava um corpo, era de uma criança. Ayla paralisou, a mulher gritava por um médico.
— Um médico — a mulher segurava o corpo da filha. — Por favor, socorro!
Ayla voltou a si e foi até ela.
— Eu sou médica — Ayla disse se aproximando. — Por favor, se afaste e ligue para a emergência peçam para vir o mais rápido possível.
Alguém que estava por perto pegou o celular e discou o número da emergência.
— Vou fazer pressão, ok? — Ayla olhou para a criança que chamava pela mãe. — Alguém ligou para a emergência?
Ayla gritou.
— Eu liguei e eles estão a caminho — um homem disse.
— Vocês viram o que aconteceu? — Ayla perguntou.
— Abre espaço — Ayla ouviu a voz de Voight. — Ayla?
— Sargento — Ayla olhou e viu o pessoal todo da unidade presente.
A ambulância chegou e levou a menina, Hank se aproximou de Ayla que olhava para a menina sendo colocada dentro da ambulância, olhava para a mãe que estava desesperada, olhava para as pessoas em volta que não sabiam o que fazer, o que dizer ou como deviam agir. O olhar que mais machucava era o da criança que não fazia a menor ideia do que estava acontecendo com ela.
— Você está bem? — Hank perguntou tocando o ombro de Ayla.
Ayla o olhou e sentiu sua visão sendo inundada, mas ela não disse nada. Hank a olhava esperando uma resposta. Ela deu alguns passos e voltou a olhar para o sargento, depois seguiu para o seu quarto.
Jay se aproximou de Voight junto de Hayley e ela disse:
— Ayla não estava com aquela roupa ontem?
Jay a olhou.
— Eu vou lá — Jay deu alguns passos e Hank o chamou, fazendo o detetive se virar para ele.
— Deixa ela — Voight falou. — De espaço para a moça respirar, quando ela estiver pronta ela vai voltar. Temos um caso...
— Nós temos um caso — um homem falou.
— Porque a homicídios tem um caso? — Jay perguntou. — A garota não morreu.
— Ela não morreu, mas Malik Luiz sim — o homem disse. — A algumas quadras daqui, ele levou um tiro e morreu.
Ninguém disse nada, o homem voltou a falar:
— Não eram os mesmos atiradores a menos que eles tenham trocado de carro — o homem andou em volta de Hank. — Como isso é quase impossível, eu vou trabalhar com vocês nesse caso. E eu espero Hank Voight que você não se importe.
— É só você não entrar no meu caminho ou eu vou te dar bem mais que um soco na cara — Voight disse saindo do local.
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