Divinos: Halle's Curse

Hospede Maldito

— O que foi isso, porque você está ajudando a gente? – perguntou ezra ainda confuso.
— Damena era imortal mas ela tinha um ponto fraco, e apenas uma pessoa sabia disso, eu. – Arlequim andou em direção deles e acrescentou.
— Halle chegou ao ápice da maldição, não temos tempo vamos! 
— E o que pretende fazer nos ajudando? – Perguntou o apolo.
— Outra hora eu falo tudo que vocês precisam saber!
— Não confie nele apolo! – disse ezra.
— Somos iguais ezra Malick, acha mesmo que os Kronbards deixarão você livre após renunciar o cargo de caçador? – Ezra sentiu um incômodo, arlequim falava a verdade, os caçadores não deixariam ele até a segunda ordem de Marius Stalk.
— Precisamos quebrar o globo que está ao redor da halle! – disse Arlequim. — Como a gente vai passar por Kronbards, demônios e ainda mais os seus amigos de capa!
— Talvez outros aliados estejam cuidando disso!
Arlequim retirou sua capa deixando a transparência do seu traje preto com bordas douradas, e um acabamento de couro preto na jaqueta formando duas luas entrelaçadas no peitoral.
— Desse jeito você não conseguirá abater um inimigo – Arlequim olhou em direção a ezra que tremia de dor, sua costela estava queimada, então Arlequim entregou um pequeno frasco de 3 centímetros em suas mãos.
— Beba vai se sentir melhor! – Respondeu ele.
— Como você conseguiu isso? É Claro…
Ezra lembrou que Arlequim estava infiltrado dentro de lírios.
— Nem precisei responder!
Logo o ferimento de Ezra foi se fechando aos poucos até transparecer a nova camada de pele.
— Agora sim, espero que tenha munições suficientes! – disse Arlequim sorrindo.
— Não preciso de armas para matar bruxos! – Rebateu ezra enquanto erguia-se do chão.
— Tolo, acham mesmo que somos bruxos? Vamos logo, estamos sem tempo.
— Eles não são bruxos? Como assim! – Apolo seguiu os passos de Arlequim.
— Vamos logo! Se a extração for concluída a halle vai morrer! – Apressou Arlequim.
— Desde quando você se preocupa com a halle? – perguntou ezra.
— Parem! Não temos tempo para discutir sobre isso, apenas salvá-la. 

     O esquadrão de Kronbards que lutavam no centro do despertar ficaram sem saída quando Cole conjurou centenas de Imortus que rastejavam pelo chão com as bocas abertas e dentes afiados.
— São muitos! – Gritou Damon.
— Estou sem munições e agora capitão? – Disse Violet
— NÃO PARECEM CONFIANTES! - Gritou Cole com o desespero dos caçadores que estavam sem saída.
O globo que estava ao redor de halle suprimiu em uma força gravitacional, com um pulsar rápido.
" Chegou a hora" uma voz ecoou sobre o centro, Cole franziu a testa procurando por aquela voz, era uma entidade metafísica que estava sendo extraída do corpo de halle, com um movimento amplo de um punho Troia desprendeu a ligação entre as runas e o Globo, não houve estouro de energia nenhum encontro de armas, ou alguém interferido, vozes soaram, gritando ao redor deles, os Imortus pareciam está com medo daquelas vozes batendo em retiradas através do subsolo.
— Não sei o que está vindo aí, se eles estão com medo é porque uma coisa muito, muito, muito ruim mesmo vai acontecer.

     Com ruídos, uma escotilha abriu-se impelida para fora do globo, por uma força alaranjada, enquanto assistia tudo, Cole foi tocado por emoção esquisita, levou um instante para entender que era Skydar que tinha ressuscitado. O ar ficou pesado, dava para sentir uma onda Maligna, o mal tinha criado vida.
      Ossos, carne, sangue, pele e coração.
Ela passou os olhos pelo grande salão destruído com a batalha entre Kronbards e Demônios. Os que estavam em pé foram os que salvaram-se e lutaram até cansar.
Skaydar trocou olhares com Cole e o encarava com aprovação e glória.
    Sua pele era pálida com dobras escuras que caminhavam pelo seu corpo sem cessar, uma figura sob um manto de sombras.
      Refletindo a imagem da eterna escuridão, o cabelo escuro flutuava sobre os ombros largos, suas mãos irradiava uma chama negra, pupilas avermelhadas, o que parecia ser surreal na verdade era a realidade, e eles não saberiam o total da força oculta obscura de Skaydar.
   
      O corpo sem vida de Halle caía em uma queda Violenta Arlequim estalou os dedos trocando de posição com o corpo de halle, em vez dela, arlequim decidiu sentir a dor do impacto.  — Que ato majestoso MidMarlon! – Gritou Cole.
    
      A entidade olhou em direção para Apolo que segurava Halle nos braços, A dor e angústia passavam por uma onda de emoções sobre sua consciência, Apolo ergueu o olhar furioso contra Skaydar que flutuava em sua direção.
— Fica longe! Fica longe! – gritou Apolo. — Minha halle morreu? – Ezra correu para atacar a entidade, mas Troia o prendeu em um encantamento de paralisia.
— Que diabos vocês estão esperando? – Joseph tocou Damon no ombro.
— Está com a parada aí? – perguntou Joseph
— Você pegou de mim, antes de chegar aqui!
— Ah! É mesmo… já assistiu Madhunter?
— A cena em que os dois patetas se suicidam para atacar um deus, nem vem!
— Exatamente! Somos Kronbards Damon e não temos medo de nada, eles deveriam ter medo de nós.
— É custa nada tentar…
    Os dois cruzaram a ponte erguida de destroços, esquivando-se de frenéticos Imortus e Pragos de cole
" Estão malucos"  gritou violet apavorada.
     Quando chegaram em frente de Skaydar que flutuava com tranquilidade, stallen olhou para o holograma principal e disparou armas de Plasma contra a entidade.

    Tróia se aconchegou ao lado de Apolo, e ajoelhou-se perante o corpo de Halle.
— Ela tinha um futuro brilhante! – Disse Troia.
— Sai de perto da minha irmã! – Resmungou Apolo.
— Irmãos? – Troia inclinou o rosto e seus olhos brilhavam de esperança, sua máscara de prata iluminou quando voltou a olhar para Apolo.
— Os Kronbards não tem um mínimo efeito contra essa entidade. – Ezra ativou o Kroma novamente.
— Apolo? - disse Tróia com a voz firme. — Pronto para ser o melhor? - finalizou
      Ele virou-se com certa surpresa como se estivesse esperando a pergunta.
— Estou com você! – Disse ezra.
— Eu também! – Arlequim deu meia volta para se agrupar entre os três, apolo passou as mãos nos olhos para enxugar as lágrimas e seu olhar obscureceu.
— Apolo?
— ESTOU PRONTO! – Disse ele