Pʟᴇᴀsᴇ Dᴏ Nᴏᴛ Lᴇᴀᴠᴇ Mᴇ...

❄️Fɪᴠᴇ❄️ Nɪɢʜᴛ ᴏғ ʟᴏᴠᴇ, ᴀʟᴍᴏsᴛ ʙᴇᴛʀᴀʏᴀʟ ᴀɴᴅ ᴛᴏɢᴇᴛʜᴇʀ...

— Jungkookie-ah, eu quero abraço seu também.
— Saí de meus devaneios com a voz de Jimin e logo fui abraçá-lo também.
— Senti sua falta!

— Eu também!
— Sorri e entreguei para si o buquê que eu havia comprado a caminho daqui.

— Obrigado, meu amor!
— Ele disse com os olhos brilhantes e aquilo já era tudo para mim.

Havia dois dias que não nos víamos – por eu estar de plantão e quando eu cheguei em casa eu estava morto demais para ir até o hospital –.

— Vamos logo embora, papais!
— Min Ho reclamou e foi aí que saímos de nossa própria bolha.

Olhei nos olhos de Jimin e vi descer duas lágrimas por sua bochecha e o puxei mais para mim, beijando suas bochechas e ele me beijou rapidamente, me fazendo sorrir como um bobo.

— Vamos para a nossa casa!
— Sussurrei só para ele ouvir e ele assentiu.

Logo saímos do quarto e rapidamente nos despedimos do médico e enfermeiros que nos acompanhou durante esse mês; agradecendo por todo cuidado e desejando mentalmente não precisar voltar ali nem tão cedo.

— Papa, eu e o papai preparamos uma surpresa para voxê!

— É mesmo?
— Jimin questionou com seu lindo eye smile e Min Ho assentiu.

— Xim! O noxo pínxipe melece o melhor.
— Disse meu pequeno e eu não pude deixar de sorrir.

— Vocês são anjinhos muito preciosos, sabia?
— Disse Jimin, beijando o rosto de Min Ho, que escondeu seu rosto na curvatura do pescoço dele.
— E por isso e entre tantos outros milhares de motivos que eu amo vocês!
— Jimin disse e eu precisei cobrir meu rosto para esconder o enorme sorriso que queria invadir meus lábios.

Eu não soube o que dizer e apenas beijei seu rosto, como se o agradecesse mentalmente por existir e por estar comigo.
Nunca fui bom com palavras, sempre houve um bloqueio quanto a isto e por isso sempre procurei usar ações em formas de palavras. Jimin é quem mais entende a todos os meus gestos e toques.

Logo estávamos a caminho de casa e foi só alegria.
Min Ho cantava todas as músicas que tocava e por não saber cantar tudo certinho, se tornava algo super adorável.

Em mais ou menos meia hora, chegamos em casa, já que paramos para comer e abastecer o carro.

A casa estava toda em ordem e a surpresa era algo bem simbólico; Min Ho e eu havíamos feito vários quadros especialmente para Jimin e tirado algumas fotos em câmera polaroide.
Min Ho ainda quis fazer um bolo no dia anterior para quando Jiminie chegasse e sim, aquilo era a coisa mais preciosa do universo.

Quando entramos dentro de casa, vi um sorriso nascer em Jimin e eu sabia que aquilo era bem significativo para si, depois de um mês sem sair de um quarto do hospital.

Logo Min Ho foi o puxando para os cantos da casa e eu aproveitei para subir com as coisas de Jimin.
Não eram muitas coisas, apenas algumas peças de roupas e materiais de higienes, entre outros.

Logo senti o quarto ficar com mais presenças e virei-me para trás, notando que Jimin se encontrava escorado no batente da porta e Min Ho em seus braços, aconchegado em seu corpo e com a cabeça em seu peito.
Até Bam estava presente, do lado deles.