Capítulo 11

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STELAR

Fiquei um bom tempo parado na calçada procurando alguma missão a fazer, quando de repente comtemplo Mari acompanhada por um jovem ao seu lado, entrando numa lanchonete, grudados.

-- Mari!?

Será que ela já está namorando?

-- Hum, Woon não deve saber disto certo!?

MARI

É sábado de manhã, não tenho que trabalhar hoje. Acordei, procurei pelo anjo nem na sala estava. Pensei em mandar uma mensagem, mas desisti.

Ele deve estar ocupado... Ou pode estar chateado.

Nos próximos minutos, o celular toca, vejo a mensagem com a esperança de ser ele, mas não.

Era Riven, convidando pra sair.
Numa manhã como essa sair, não estava nos meus planos, porém como não tenho muito tempo nessa terra aproveitei o convite.

E aqui estamos, no cinema preste a assistir o filme ‘’Pra sempre ao seu lado’’. Foi um dos melhores filmes que já vi, e estou de novo revendo não me canso.

-- O filme esta preste a começar!

-- Um pote de pipoca seria ótimo, acompanhar o filme. – comento, ele levanta na pressa.

-- Fique aqui me esqueci de pegar, já volto.

-- Tudo bem. – digo ao rir, ele é desajeitado.

WOONI

Passei meu tempo na varanda do meu quarto lendo alguns livros de psicologia, de autoajuda. Só queria distrair minha mente, e não pensar ‘’ no encontro de Mari’’.

-- Droga quem aquele cara acha que é?!

-- Por que justamente ela?!

-- Isso está me deixando louco! – exclamo irritado, e levo um susto.

-- Então é isso?!

-- Stelar, o que faz aqui?

-- Esse seu mau humor, esta deixando você feio, sabia...

-- O que?

Ela se cala e fica me encarando.

-- Você nunca me contou da sua verdadeira missão.

-- Por que você tem que me vigiar?

-- Você é o mundo e minha responsabilidade...

-- Procuramos manter o equilíbrio dos dois lados, e essa é uma luta constante.

--A razão por ficar de olhos em você, é porque acreditamos que você é capaz de encontrar um dos anjos caídos na terra.

-- Anjo caído? Desde quando?!

-- Há cem anos. Ele é um dos anjos problemáticos a qual devemos destruí-los.

-- Tá entendo. Eu sou radar pra caçar e encontrar todos os espíritos maus, certo!

-- Que bom que entendeu.

-- Mas... E a marca em minhas costas?

-- Não posso dizer por agora.

-- Por quê?

-- Porque não tenho certeza, a conversa acaba aqui. – ela desconversa.

-- Certo. Mari saiu com aquele jovem fofo, hoje de manhã.

-- Hum, que bom.

-- Como assim?

-- É um dos desejos dela, não posso fazer nada.

A missão do anjoOnde histórias criam vida. Descubra agora