Wooni
-- Olá!
-- Vamos embora! – falo assim que pego as sacolas de Stelar. Agarro as mãos delicada de Mari e saio arrastando a garota.
-- Wooni. – reclamo sentindo minha mão doer.
Ele não me ouve.
Suspiro fundo.
Acho que isso o deixou irritado.
-- WOONI eu estou bem.
-- Não se aproxime daquela pessoa ouviu?!
-- Como assim? Ela estava apenas me ajudando. – rebato não entendendo do porque ele estava agindo daquela forma.
-- Toda pessoa que se oferecer vai ficar aceitando ajuda?!
-- Wooni. – me irrito e por impulso tiro minha mão dele.
-- Mantenha distância.
MARI
Em poucos minutos já estávamos dentro de minha casa. Tinha me trocado, coloquei uma camiseta folgada cor rosa claro. Acariciei meu pulso, que ainda doía.
-- Porque ele agarrou com tanta força. – murmuro ao ver surgir na sala.
-- Deve estar doendo, certo?!
-- Um pouco.
-- Desculpe por isso.
Minha intenção não era machucá-la.
Tinha colocado a água pra ferver, depois de abrir o pote do macarrão instantâneo. Fiquei pensando naquela moça que não saia da minha mente.
Nem perguntei quem era ela...Olho de soslaio pra wooni, reparo a cor de seus cabelos caídos brancos.
Isso é coincidência ou o que?!
-- Tudo bem, Mari? – pergunto ao sentir seus olhos sobre mim.
-- Ah, tudo. – respondo. Termino de preparar a janta e vou pra sala.
-- Peguei sabor de camarão. – coloco sobre a mesa o pote e já vou preparando o meu.
Essa atmosfera é muito boa!!
-- Como é que você tem dinheiro, se nem trabalha? – pergunto curiosa.
-- Anda assaltando banco?
Ele ri.
-- De jeito nenhum.
-- Então como? – pergunto curiosa.
-- Um ceifador nunca conta seus segredos.
Eu apenas respondo com uma revirada de olhos, e continuo a mexer no macarrão.
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A missão do anjo
DiversosMari trabalhava num estúdio de gravação, até que ela foi mandada embora sem emprego, vida infeliz. Ela acaba sofrendo um acidente. Que o poem entre a vida é a morte em meus caos de sua vida,ela acaba se esbarrando em um anjo, a qual faz um trato...