Capítulo 28

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— Você não me ama mais, né? — pergunto com os lábios trêmulos e Will ri. — Do que está rindo? Eu arranco seu pau fora, William Philip Salvatore!

Exclamo chateada e viro de costas. Meu marido me abraça por trás e tento me livrar dos seus braços sem sucesso.

Nos casamos há três meses, apenas uma cerimônia simples já que não gosto de muitas pessoas no mesmo ambiente, principalmente quando meus hormônios estão a flor da pele. Fomos passar a lua de mel no México, em uma área particular onde pudemos curtir sem agitação e problemas. Kai e Jaque ficaram com Fê e Miles, meu amigo disse que seria bom para praticar, já que sua noiva está grávida também. Fiquei tão feliz pela minha melhor amiga.

— É claro que eu te amo. — beija meu pescoço. — Só não quero que faça mal para o bebê.

— Mas a médica falou que o sexo estava liberado. Você não quer transar comigo porque está me achando feia e gorda.

Começo a chorar descontrola e Will tenta me acalmar com toda a paciência do mundo. Malditos hormônios.

— De onde tirou isso, princesa? É impossível te achar feia, e você não está gorda, está apenas carregando nosso filho. — encosto minha cabeça em seu peito e suspiro. — Você é a mulher mais linda do mundo, Alicia Salvatore.

Encaro seus olhos e subo em seu colo, encostando minha intimidade coberta pela calcinha no seu membro quase duro. Sorrio com malícia e ele descansa a cabeça no travesseiro.

— Sua safada. — Will resmunga e retiro minha camisola. Ele passa o olhar pelo meu corpo e sinto meu rosto corar.

Meus seios estão grandes e vazando leite, minha barriga de sete meses se faz presente e algumas estrias estão espalhadas pela barriga e coxa.

— Tão linda... — Will sussurra. Meu cabelo, que já está enorme, desliza pelo meu rosto e ombro desnudo.

Começamos um beijo calmo e quente, e apenas com esse toque sinto minha calcinha se encharcar. Pego a mão de Will fazendo seus dedos adentrarem no tecido que cobre minha boceta. Ele geme, apertando meu seio direito o que faz escorrer leite pela minha barriga.

Meu marido começa a me penetrar lentamente e prendo os lábios inferiores para evitar gemer muito alto. Sua mão se entrelaça na minha e um choque passa pelo corpo, como se estivesse nos ligando em algum laço eterno.

Quando Will percebe que a posição está desconfortável para mim, ele me deita na cama, continuando com as investidas. Ele levanta meus braços os prendendo em cima da cabeça. Seus beijos e toques enviam ondas de prazer pelo meu interior e gemidos baixos saem pela minha garganta.

Will aprecia cada parte de mim assim como eu faço com ele. Suas palavras de amor, seus movimentos lentos.

Oh céus, é tão bom.

— Humm. — fecho os olhos sabendo que meu ápice está próximo.

— Depois de tudo... — Will sussurra, outra estocada. — Finalmente te tenho em meus braços. Para sempre. Você é meu doce inferno, Alicia.

Chego ao orgasmo junto com ele sentindo seus jatos quentes vazarem de dentro de mim. Will se deita ao meu lado beijando os bicos enrijecidos dos meus seios. Ele mama devagar apreciando o leite que sai em abundância.

A médica avisou que, como minha gravidez não era de risco, eu podia amamentar, mas não com muita frequência.

Logo eu que tenho três bezerrinhos famintos.

•••

— Não, não consigo. — choro cansada e com dor. Will segura minha mão, passando traquilidade. — Tira ele de mim...

— Você consegue sim, meu amor. É a pessoa mais forte que conheço. Já passou por tantas coisas... só mais alguns minutos de sofrimento para uma vida inteira de felicidade.

Um pequeno sorriso me escapa e faço força quando mais uma contração vem. Tenho pena da mão do meu marido, mas sei que nesse momento ele não se importa.

Um alívio percorre meu corpo quando ouço um chorinho agudo e tombo a cabeça para trás, descansando na maca. Choro sentindo todas a emoções me invadirem e Will olha estático para o bebê nos braço da médica.

— Quer cortar o cordão, papai? — ela pergunta e mexo no braço de Will antes que ele desmaie.

Depois do cordão ser cortado, meu marido pega nosso menino nos braços, me entrega com as mãos trêmulas. Olho para o rostinho perfeito do meu filho e sorrio com lágrimas nos olhos.

Ele é tão lindo.

E não tem cara de joelho.

Will beija minha testa suada e ajeita meus cabelos que estão grudados na testa.

— Você está muito linda, sempre foi. — ele diz e dou risada.

— Will, eu acabei de parir um criança de 3,7 kg. — respondo e o pessoal da sala dá risada.

— Já decidiram o nome do bebê? — a doutora perguntou e volto a observa meu filho que chupa sua mãozinha, soltando um barulhinho fofo.

— Eros... Eros Lohan Salvatore.

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