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Eu estava cansada, hoje foi um daqueles dias difíceis que me fez pensar sobre toda a responsabilidade que eu resolvi assumi.
Senti falta dos meus filhos hoje como eu nunca havia sentido antes, e mesmo eles estando tão perto de mim, pareciam estar longe.
Philipe foi pra casa bem cedo já que hoje eu não teria hora pra sair do galpão.
E esse é nosso acordo o dia em que um ficar fora de casa até mais tarde o outro sai mais cedo, pois não gosto que Maya fique sobrecarregada em cuidar do irmão dela por muito tempo ainda mais sozinha em casa com ele, ela já faz muito em ficar com ele até um de nós dois chegarmos.
Passei pelo quarto dela e as luzes estavam apagadas quarto totalmente sem luz nem consegui enxergar ela, encostei a porta e fui até o quarto do meu gordinho que fica enfrente ao da irmã dele, ele dormia abraçado em um de seus ursinhos como sempre.
Fui para o meu quarto e vi meu preto deitado na cama mexendo no celular.
Catarina: Eu só vou tomar um banho e já venho deitar vida. -Falo olhando pra ele que me olha com cara de poucos amigos.
Fui para o banheiro e tirei aquela calça jeans que estava me incomodando o dia todo, abri o chuveiro e coloquei a água bem quente Philipe costuma falar que não sabe como eu consigo tomar banho assim, porém pra mim quanto mais ela estiver quente pra mim, é melhor.
Encostei-me na parede e deixei aquela água cair sobre minhas costas.
Sai do banheiro enrolada na toalha e vi que o Philipe não estava no quarto aproveitei para esticar o lençol e deitei na cama do jeito que eu estava, fechei os olhos e fiquei quietinha.
Acho que estava cochilando quando sentir os beijos dele, no meu rosto, Philipe juntou nossos lábios e me beijou com calma por um tempão, nós afastamos para recuperar o fôlego, eu estava embaixo dele e não fiz nenhum esforço para mudar isso.
Levei minhas mãos até a bermuda dele mais ele negou com a cabeça.
Filé: Vou cuidar de você pô. -Ele fala se levantando da cama.
Phillipe me desenrolou da toalha e olhou pra mim, sorrindo, ele colocou minhas pernas sobre o ombro dele e me puxou pra baixo ficando na ponta da cama senti seus beijos em cima da minha intimidade o que me fez sentir uma onda de prazer incessante.
Eu estava de olhos fechados totalmente, entregue quando senti as mãos dele em meu pescoço, ele já estava totalmente sem roupa e logo senti seu membro ereto e duro como uma pedra pincelar minha intimidade como se pedisse permissão. Tenho total certeza que eu já estava molhada e rendida naquela posição.
Os olhos dele estavam fixos naquela total tortura, ele pincelava seu membro na minha intimidade enquanto suas mãos apertavam meu pescoço, ele levantou uma perna minha até o ombro e como um encaixe perfeito senti seu membro dentro de mim, em movimentos rápidos e precisos eu só conseguia morder minha boca pra não fazer nenhum barulho.
Os cordões do pescoço do Philipe encostavam em meu rosto todas às vezes que ele se movimentava dentro de mim, escutei ele gemer de satisfação enquanto suas estocadas eram fortes e brutas, nesse momento eu já não conseguia manter o contato visual já que eu mal conseguia ficar de olhos abertos.
Quando ele saiu de dentro de mim, as tatuagens no corpo dele ficaram visivelmente mais aparente devido ao suor provocado pelo calor dos nossos corpos.
Sem total controle das minhas pernas levei ele até a ponta da cama onde ele se sentou.
Minha perna esquerda estava apoiada na cama enquanto a outra estava no chão, ele me olhou e levou as mãos até a minha cintura senti novamente seu membro dentro de mim e no mesmo instante meus olhos se reviraram, eu estava completamente confortável e não foi nada difícil me movimentar.
Senti suas mãos baterem na minha bunda e depois senti um tapa no meu rosto, ele me pegou no colo e eu não parei em nenhum momento de me movimentar.
Após estar totalmente cansada juntei nossas testas tentando controlar a respiração o que era quase impossível.
Filé: Te amo. -Ele fala me puxando pra deitar encima dele.
Ficamos por um tempo assim até Philipe vestir uma bermuda e sair do quarto indo buscar uma xícara de café pra mim.
Catarina: Obrigada meu amor. -Ele me entrega o café na xícara que tem a nossa foto.
Não demorou muito pra sentir a mãos dele na minha barriga.
Filé: Se for possível tem como a senhora me dá o meu tete na moral? -Ele fala passando as mãos no meu seio descoberto.
Apertei bem devagar vendo sair uma gotinha de leite, ele sorriu e logo se ajeitou perto de mim, ainda não conversei com ele e nem sei como irei falar, na verdade, mas a dias que venho percebendo que o meu leite parece estar acabando ou de alguma forma está diminuindo.
Filé: Quer comer alguma coisa vida? -Ele fala parando de sugar tirando meu seio da boca quando eu coloco a xícara de café ao lado da nossa cama.
Balanço a cabeça negando e ele volta sua total atenção pro tete. Fiquei olhando ele por um tempo que estava de olhos fechados agarradinho em mim.
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