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Maya: Meu pai perdeu o nosso passeio né tsunami? -Ela fala com a cara toda suja de sorvete.
Catarina: Perdeu mesmo e depois daqui a gente vai lá pra casa ficar com o Vinícius tá bom? -Falo e ela concorda com a cabeça.
Vejo uma pessoa que eu não via a um tempo já se aproximando da pracinha e olhando na minha direção, ele passa por mim e deu um tchau, no mesmo segundo eu olhei pra Maya que viu e deu um tchau de volta.
Maya: Sei que não foi pra mim mais eu devolvi pra ele não ficar sem graça. -Ela fala me fazendo ri.
Catarina: Ele é o Dg, colega do seu padrinho. -Falo olhando pra ela.
Maya: Sim é verdade já vi ele com o papai e com o meu padrinho, mais quando vejo esse homem ele tá sempre no celular. -Ela fala e finalmente acaba o sorvete.
A gente estava subindo o morro quando vi o Dg saindo lá de casa, ele passou e mais uma vez acenou.
Maya: Olha Catarina como o Vini não foi com a gente não vamos falar do sorvete tá? pra ele não ficar triste. -Ela fala e entra correndo dentro de casa provavelmente atrás dele.
Passei pela porta já sentindo o perfume, Philipe tava no sofá com o meu pai simplesmente ignorei e fui pra cozinha atrás da minha mãe.
Nina: O outro chegou aqui perguntando se tinha feito errado em brigar com você. -Ela fala olhando pra mim quando eu me sento na mesa.
Catarina: E o que a senhora falou com ele dona Nina? -Falo olhando pra ela que tá segurando o riso.
Nina: Falei que você melhorou porque antes saía até de fantasia. -Ela fala e senta na minha frente.
Eu ia falar mais quando vi o outro entrando na cozinha fiquei quieta, ele sentou do meu lado e deitou a cabeça no meu ombro.
Minha mãe não para quieta ela levantou e foi pro fogão falando que iria fazer um bolo, não tem coisa melhor do que ficar na cozinha com ela.
Filé: Foi bom o rolê minha vida? -Ele fala todo mansinho, e eu concordo com a cabeça.
Sinto a mão dele na minha perna indo pra de baixo do meu vestido enquanto ele conversava tranquilamente com a minha mãe, em um pequeno deslize eu abri um pouco minhas pernas assim ele não perdeu a oportunidade e começou a passar os dedos na minha intimidade.
Nina: Vocês vão dormi aqui? -Ela pergunta ainda de costas pra gente.
Olho pro Philipe quase implorando pra ele responder.
Filé: Acho que sim né minha vida. -Ele fala enquanto penetra um dedo.
Catarina: É deve ser Philipe. -Minha voz quase não sai e isso faz com que ele de uma gargalhada.
Olhei pra porta e nenhum sinal de ninguém entrando na cozinha, deitei minha cabeça na mesa e tentei controlar a minha vontade de gritar de tanto tesão, esse homem me odeia só pode. Ele me chama e quando eu olho ele leva os dedos até a boca chupando, e depois se levanta mandando um beijo pra mim.
Filé: Vou ali no banheiro rápidão minha sogra, não deixa a Catarina comer o bolo todo. -Ele fala e sai da cozinha dando risada.
Nina: Menina que cara é essa? -Ela fala quando olha pra mim.
Catarina: Aí mãe eu fiquei com frio, vou lá no meu quarto trocar de roupa tá. -Falo e quase corro pra sair dali.
Quando chego no meu quarto ele tava sentado na minha cama.
Catarina: Você não ia no banheiro Philipe? -Falo enquanto tranco a porta.
Filé: Vem logo amor. -Ele fala de uma forma simples e rápida enquanto abre os braços me chamando.
Vou até ele e me sento no colo dele jogando uma perna pra cada lado, prendo meu cabelo e ele começa a beijar meu pescoço.
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