Ela estava totalmente fechada, e assim que eu tento força-la, percebi que estava trancada.

Quando corri por medo, deixei as peças de roupa que eu iria usar para sair com Vinnie cair no chão.

Mas assim que me viro para voltar e pegar, vejo a pessoa que mas me deu medo esses dias, e agora ainda mais.

Aaron.

— Sentiu minha falta? — ele sorri para mim encostado na lateral de meu sofá.

Seu olhar estava estranho, não parecia o mesmo Aaron de quando o conheci.

Seu olhar transmitia tortura.

— Abre a porta. — falo um pouco auto dando um passo para trás quando vejo Aaron se aproximar.

— Fala baixo. — assim que vejo o mesmo com uma arma em mãos, tudo muda.

Meu coração acelerou, minha respiração está quase falhando, e sinto minha pulsação mudar.

Agora não tem mais saída, ele realmente enlouqueceu de vez.

Ele não é louco ao ponto de atirar em mim, eu acho.

Agora nem ao menos Vinnie pode me ajudar.

— Você é louco. — falo parando quando sinto minhas costas baterem em algo, a porta do apartamento.

— Louco? — o mesmo se aproxima e vejo seu punho apertar a arma que ele segurava. — Eu não era. — o mesmo segura meu maxilar com extrema força.  — Até ouvir a festinha entre você e o Vinnie. — tento tirar seu braço de meu rosto por estar me machucando. — Louco eu fiquei quando soube que não era eu com você dentro de um quarto sem roupa. — me assunto quando sinto Aaron apontar a arma na lateral de minha cabeça, me fazendo fechar os olhos.

Naquele momento nem respirar eu conseguia, sentir a arma encostada em minha cabeça, sabendo que se ele puxar o gatilho não tem mais volta.

Eu estava me desesperando.

— Eu fiquei louco de saber que você se entregou para outro. — ele aperta ainda mais meu rosto, e preciosa a arma em minha cabeça. — Isso me deixou louco. — ele simplesmente me solta e se afasta, e sinto meu maxilar doer.

Nunca pensei que ele chegaria a esse ponto.

Ele se aproxima de mim novamente me olhando fixo, e eu me encolho o máximo que consiga quando ele levanta sua mão livre.

— Você vai embora comigo. — Aaron diz passando sua mão em meu rosto.

— Não. — falo em afastando do mesmo e tento andar para longe do mesmo no apartamento. — Você não pode fazer isso. — começo a dar passos para trás quando ele vem em minha direção.

— Eu posso tudo. — ele fala e aponta a arma para si mesmo como forma de indicação. — Inclusive, eu posso te ter só para mim. — ele me olha fixo e sorri.

Parecia um psicopata.

— Eu nunca fui sua. — por mais que ele esteja com uma arma, eu não consegui ficar calada. — E não vai ser agora que vou ser. — falo ficando cara a cara com o mesmo, sendo rude.

— E de quem você é se não for minha? — me assunto quando Aaron passa suas mãos em meu cabelo os puxando com agressividade. — Do Vinnie? — ele fala muito perto a meu rosto. — Nunca. — ele fala em um tom alto, e por estar perto a meu ouvido, chegou a doer. — Eu prefiro você morta se não for comigo. — ele solta meu cabelo com força quase me fazendo cair no chão.

— E pode ter certeza, que se você não vier comigo. — ele me olha fixo, o olhar dele era assustador. — Eu não vou ter pena de atirar em você. — ele desvia o olhar e caminha até a porta.

— Você vai descer comigo. — ele volta a parar a minha frente. — Entrar no meu carro quietinha. — ele passa uma de suas mãos em meu cabelo, e eu recuo um pouco. — E se gritar ou tentar qualquer coisa, eu atiro sem pensar duas vezes. — ele aponta a arma novamente em minha cabeça. — Entendeu? — eu apenas concordo por medo.

Eu realmente estava perdida.

Minha vida estava nas mãos dele agora, so ele sabe oque vai fazer comigo depois que sairmos desce prédio.

A minha única esperava é Vinnie, minha salvação, ele tem que aparecer.

Por favor Vinnie, me ajuda.

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𝗩𝗶𝘇𝗶𝗻𝗵𝗼𝘀.Where stories live. Discover now