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OLIVIA JONESLos Angeles

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OLIVIA JONES
Los Angeles

Acordo com o meu despertador, e juro que se hoje eu não tivesse coisas importante para fazer eu não sairia da cama de tão cansada que estou.

Me levanto com muito esforço e vou até o banheiro e faço minha higiene, e tomo meu banho e vou te minha mala que estava no chão ainda, não tive tempo de arrumar.

Pego uma calça moletom e uma blusa curta, e coloco um casaco por cima, o clima de Los Angeles está bem frio, e pego um tênis branco qualquer.

Como não tem nada em casa para comer ainda, apenas vou até a cozinha beber um copo de água.

Os planos de hoje são pegar meu novo carro, ir às compras no supermercado e talvez passar no shopping para comprar alguns itens básicos da casa.

Assim que termino de beber o meu copo de água, saio da cozinha indo até a porta.

Assim que abro a porta para sair, acabo tropeçando em algo que estava em frente a minha porta, e acabo caindo no chão.

Me levanto do chão e olho para minha mão, acabei arranhado um pouco a mesma.

Olho para minha porta que ainda estava aberta, olho para baixo e vejo sacos de lixo em minha porta, foi nisso que eu tropecei.

Como só tinha dois apartamentos por andar, a única pessoa que pode ter deixado essas sacolas de lixo em minha porta é o meu vizinho.

Lembro que Devy falou que ele era insuportável, gostoso, mas insuportável, fala da mesma.

Confesso que fiquei com um pouco de medo de ir até o apartamento dele pedir para ele retirar as sacolas de lixo, mas eu não ia deixar isso assim.

Fecho a porta de meu apartamento e vou em direção à porta de meu vizinho e toco a campainha.

— Oque é? — um loiro alto e realmente muito bonito abre a porta e fala super grosso.

— Oi, desculpa atrapalhar, mas foi você que colocou aquele lixo em minha porta? — aponto para as sacolas de lixo paradas em minha porta.

— Sim. — o mesmo fala curto e grosso.

— Poderia retirar por favor? — tento ser simpática, mas parece que alguém está de mal humor.

— E porque eu faria isso? — o mesmo fala e sorri sarcástico.

— Porque está me atrapalhando. — falo para o mesmo e tento manter a calma para não ser grossa. — Se você não sabe, o lixo e deixado no contender que fica no térreo. — tento o explicar, vai que ele não saiba.

— Eu não vou tirar. — o mesmo fala grosso e me olha fixo nos olhos. — Agora vai embora, está me atrapalhando. — o mesmo fala e me olha dos pés a cabeça.

Tentei ser o mais educada possível, até porque meus pais me educaram perfeitamente, mas parece que a mãe dele não soube o educar.

— Olha aqui, eu tentei ser o mais educada possível. — falo grossa para o mesmo e acabo me alterando. — Mas se você não tirar aquele lixo dali, eu vou ser obrigada a reclamar na recepção do prédio. — falo tentando o ameaça, mas ele não parece intimidado.

— Faça oque quiser. — o loiro da de ombros.

Reparo rapidamente em seu corpo, ele estava sem camisa, apenas com uma calça moletom cinza.

Ele tinha várias tatuagens, eu acharia ele sexy se ele não fosse tão grosso e arrogante.

— Você tem até eu voltar para tirar aquele lixo de minha porta. — falo e saio da porta do mesmo e chamo o elevador.

Ouso o mesmo fechar sua porta.

Que homen grosso, como alguém pode tratar quem mal conheço assim? A mãe dele não o educou?

Entro no elevador e aperto o botão do térreo, e enquanto espero o elevador chegar no térreo penso em como aquele loiro foi grosso.

Assim que o elevador abre eu saio do mesmo, e acabo esbarrando com Devy.

— Desculpa. — falo para a mesma que sem querer havia esbarrado.

— Tudo bem. — Devy fala e sorri simpática para mim. — Que cara é essa? — a mesma questiona.

— Nada de mais. — falo tentando mudar se assunto.

— Não parece ser nada de mais. — a mesma insiste. — Você parece brava. — Devy repara em meu rosto.

— O meu vizinho. — falo e Devy já me olha feio. — Ele deixou o lixo em minha porta e se recusa a tirar.

— Ele é um babaca. — o mesma fala e eu concordo. — Mas é um babaca muito gostoso. — Deve fala e eu do risada de sua fala.

— Ele é bonito, mas não tira o fato dele ser grosso. — falo para a mesma. — Se ele não tirar, eu vou vir reclamar aqui na recepção. — falo firme.

— Não funciona. — a mesma nega e eu a olho.

— Como não? — pergunto com indignação.

— Ele tem dinheiro o suficiente para comprar esse prédio se ele quiser. — ela exclama. — E reclamar é o mesmo que nada, o dono do prédio é amigo do pai dele. — ela fala e eu a olho indignada.

— Só me fez achar que ele é mais babaca ainda. — falo para Devy, mas lembro que tenho coisas a fazer. — Foi bom conversar com você, mas eu tenho que ir.

— A tudo bem, mas que tal marcar de sair qualquer dia? — ela me questiona e eu confirmo.

— Acho uma ótima ideia. — falo e sorrio simpática para a mesma. — Anota meu número. — falo para a mesma que logo concorda e pega seu celular.

Falo meu número para Devy que logo anota em seu celular, Devy parece se bem legal, acho que vamos nos dar muito bem.

Assim que a mesma pega meu numero eu me despeço, e vou até fora do prédio e chamo um táxi.

Primeiro vou pegar meu novo carro, depois vou às comprar.

No táxi vou apreciando a vista, e como Los Angeles e bonita, essa cidade é incrível.

Os meus dias aqui prometem, tenho certeza que vão ser incríveis, e que vou ser feliz aqui.

Finalmente estou em um lugar que me sinto bem.

Finalmente estou em um lugar que me sinto bem

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𝗩𝗶𝘇𝗶𝗻𝗵𝗼𝘀.Where stories live. Discover now