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Mundos completamente diferentes, definem duas pessoas diferentes, mas com algo em comum... O sentimento de solidão constante em suas vidas.
Celina uma garota candense tentando a vida na grande cidade de Los Ange...
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Depois de muitas horas e algumas paradas para ir ao banheiro, o estranho foi voltando pro humor dele de sempre. Realmente não entendi aquela mudança de humor repentina no motel.
- Já estamos chegando? Minha bunda tá ficando quadrada de ficar sentada aqui — Reclamo
- Sim, já estamos em Seattle, falta alguns minutos para chegar na casa dos meus pais — Vinnie fala e solta um suspiro — Minha bunda também já tá ficando quadrada
- A sua já é — Falo e ele olha pra mim boquiaberto
- Então você fica olhando pra minha bunda é? — Vinnie diz com um sorriso malicioso debochado
- Talvez... — Falo e continuo procurando uma música na rádio do carro — As rádios de Seattle são sempre meio caidinhas assim?
- Eu acho que nunca vi tocar Rihanna nessa rádio... E eu sei que tu tava procurando alguma música dela — Vinnie fala com um tom claro, como se ele pudesse ler a minha mente
(...)
Arriving at Vinnie's house...
- Chegamos, finalmente... — Vinnie diz com um tom de alívio. O mesmo estaciona em frente a casa aonde tio Nate e tia Maria estavam sentados em cadeiras de praia
- To nervosa... — Falo e seguro na mão do Vinnie que ainda estava na marcha do carro — Desculpa... — Tiro minha mão
- Não... — Ele pega minha mão de volta — Fica tranquila, eles te adoram... — Vinnie diz e abre a porta pra descer do carro. Tio Nate estava do lado do motorista e a tia Maria do lado do meu
- O-Oi — Digo um pouco tímida e mãe do Vinnie me envolve em um abraço acolhedor
- Que bom que veio querida... — Ela sussurra em meu ouvido — Estava ficando preocupada com vocês... — Maria diz ao Vinnie assim que ele se aproxima de nós
- Tivemos um imprevisto, depois te conto mãe... — Vinnie diz e abraça ela
- Agora é sempre "depois te conto mãe", quando era pequeno vinha me contar tudo na mesma hora — Tia Maria reclama e Vinnie ri
- Celina... — Nate diz antes de me abraçar rapidamente — Tudo bem? Como foi a viagem?
- Turbulenta — Respondo sorrindo
- Devem estar com fome, chegaram bem na hora do jantar — Tia Maria diz puxando minha mão e me levando pra dentro da casa. Era uma casa modesta, mais muito aconchegante e arrumadinha. É aquele tipo de casa que você entra e sente paz, sabe?