Abandono Imprudente - SwanQueen

Capítulo Trinta e Cinco

TRADUÇÃO FEITA INTEIRAMENTE PELO GOOGLE TRADUTOR.

Já passava da meia-noite e Emma ainda estava acordada.

Depois de assistir a um filme aconchegadas no sofá, Emma convidou Regina para dormir em sua cama novamente; mas eles não tinham feito nada além de dormir, já que ambos estavam tão exaustos. Bem, Regina tinha dormido. Emma passou as últimas horas olhando para o teto no escuro, relembrando o dia em sua mente.

Mesmo que eles tivessem resolvido sua briga, Emma ainda estava insegura, e ela não conseguia descobrir por quê.

Ela sabia que não era sobre a casa. Claro, esta era a primeira casa que ela possuía, mas ela não era tão apegada. Ela formou algumas boas lembranças aqui, mas ela mal tinha esta casa há um ano, e ela realmente não podia se ver sentindo falta dela quando ela finalmente se mudasse. Não era isso... era outra coisa.

Suspirando, Emma virou a cabeça para olhar Regina. À luz da lua que entrava pela janela, ela podia distinguir claramente suas feições. Seu rosto estava ligeiramente virado para Emma, ​​seus lábios entreabertos, sua respiração lenta e rítmica. Emma achou estranhamente calmante ver Regina dormir. Depois de um dia agitado, era reconfortante ficar deitada no silêncio, a única acordada na casa, e apreciar o que ela tinha.

Ela pensou em como sua vida mudou drasticamente nos últimos meses. Realmente, ela deveria estar acostumada a se ajustar às rápidas mudanças em sua vida a essa altura - nada nunca mais foi o mesmo desde a noite em que Henry apareceu em sua porta em Boston há tantos anos - mas algo parecia diferente.

Parecia que as coisas finalmente estavam se encaixando.

Emma sorriu enquanto Regina suspirou em seu sono, e ela se perguntou se ela estava sonhando. Seus olhos percorreram o cabelo escuro de Regina, suas maçãs do rosto, seu queixo, e ela pensou na última vez que a beijou. Por um momento, ela apenas olhou com admiração, em total descrença de que esta era sua vida agora. Era algo que ela queria por tanto tempo, e agora que ela estava tão perto de tê-lo, isso a aterrorizava.

Ela nunca se sentira assim com Hook, com Walsh, nem mesmo com Neal. Ela pensou que estava fazendo o que deveria fazer: encontrar um homem, se estabelecer, criar uma família. Nunca pareceu certo com nenhum deles, mas ela sempre atribuiu esse sentimento a não saber realmente como era ter uma família.

Mas ela tinha um agora.

Emma observou Regina atentamente enquanto pensava sobre isso. Ela e Regina realmente formaram uma família, sem nunca pretender. Quando Henry a trouxe para Storybooke, Emma pensou em levá-lo para longe daqui, mas esta era sua casa e onde ele pertencia. E ela sabia que esta era sua casa e onde ela pertencia agora também.

Ela pensou no que Regina havia dito antes - minha casa é onde você está. Ela se perguntou se ela quis dizer isso. Era muito cedo para coisas assim, não era? Uma parte dela não podia deixar de sentir que talvez Regina estivesse se recuperando. Ela sempre agarrava rápido demais e segurava com muita força, e Emma se perguntou se era isso que estava acontecendo agora.

Estar com Regina era o oposto de tudo que Emma pensava que ela deveria fazer, e ainda assim, apesar de tudo que eles tinham passado, era a primeira coisa que parecia totalmente certa em sua vida. Houve um tempo em que ela tentou empurrar para baixo sua atração por Regina. Tinha sido errado em tantos níveis - ela era a mãe adotiva de seu filho, ela era a inimiga mortal de sua mãe, ela amaldiçoou um reino inteiro e colocou a vida de Emma no caminho solitário e doloroso que tomou. Acima de tudo, Regina a odiava e queria que ela deixasse o Storybooke, e mesmo assim, Emma não podia deixar de se perguntar.