Eu começo a refazer as memórias daquele dia, o dia em que cuidei dos machucados em sua costa, e me lembro de um papel que ele havia me mostrado.

- Conseguiu descobrir aonde está o pendrive? - pergunto esperando que a resposta seja sim.

- Não. - nega me fazendo respirar fundo.

O dia em que descobrirmos quem é esse ser humano misterioso, vai ser o dia em que a maior curiosidade da minha vida vai passar.

E espero que esse plot não seja uma bomba.

É exaustivo demais ficar correndo de alguém que não sabemos o rosto.

Se é mesmo que não sabemos.

Não falo mais nada.

Isso é muito estressante.

Mas é como se o estresse se desfizesse quando sentisse sua pele em contato com a minha.

Toda minha rigidez se esvaiu assim que senti sua mão em minha coxa, a apertando.

Ele fica com ela ali e depois a sobe, entre minhas pernas aperta sobre minha intimidade.

Arfo não sabendo como ele ficava tão tranquilo dirigindo e me provocando.

- Chase...para! - consigo falar sentindo uma excitação descomunal.

Ele continua esfregando seus dedos por cima da calça e eu começo a me mover na direção de sua mão, fazendo o contato ser maior.

Abro a boca e deixo um gemido baixo ressoar.

- Tire sua calça. - manda com uma rouquidão que arrepiou minha espinha.

Ele afastou sua mão da minha intimidade e eu grunhi.

Puta merda.

Dessa vez ninguém nos interromperia, e eu já fiz a merda, não quero parar agora.

Começo a desabotuar minha calça, logo depois a jogando na parte de trás do carro.

Chase mal me deixou fazer esse movimento e pegou em minha coxa a puxando e me girando no acento. Me mexi descendo mais meu corpo e deitando, ergui minhas pernas e as segurei com força quando Chase novamente esfregou minha intimidade, agora com mais contato ainda apenas com a calcinha impedindo totalmente o toque.

- Por favor...- puxo minha calcinha pro lado quase implorando pra que ele penetrasse seus dedos em mim.

Ele penetra um dedo mas logo o tira, o lambendo, e aquele mesmo ar de satisfação que ele passava aumentava ainda mais minha excitação.

Finalmente leva seus dedos a minha intimidade e os move lentamente.

Começo a praguejar baixo.

Chase dirigia calmamente, quem o visse assim nem pensava que ele me masturbava bem ali.

Acelera seus movimentos me fazendo arquear as costas e me levantar um pouco segurando seu antebraço com força.

- AH MEU DEUS! - grito tentando afastar sua mão e fechar minhas pernas. Chase não move um músculo apenas continua acelerando os movimentos e ia penetrando mais um dedo.
- Ah céus eu vou...- não consigo terminar de falar pois uma onda de orgasmo me atinge e eu estremeço arranhando o braço de Chase e apertando a lateral do acento.

Estava suada, e após recuperar minha respiração abri um sorri depois desse orgasmo incrivelmente maravilhoso.

Olho para Chase e ele logo direciona seu olhar para mim, depois para minha intimidade.

Me ajeitei no banco, o vendo se concentrar novamente na pista.

Depois de alguns minutos, quando para o carro, eu consegui olhar aonde estávamos. Naquele mesmo espaço cheio de flores aonde o céu de noite ficava lindo, e nesse momento também estava todo estralado.

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