35- Entrevista

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Charli Povs

Sinto todo meu sanguessugas ir direto pra minha buceta.

- Se continuarmos, eu não vou conseguir me levantar amanhã. - digo, sem ar.

Ao mesmo tempo que eu não aguentava mais, eu aguentava! Porque, eu queria continuar, eu não queria mais parar.
Ele está me transformando em uma máquina viciada em sexo, puta que pariu!

Chase que estava apenas com sua mão puxando os fios de meu cabelo, e apertando minha bunda, as vezes descendo devagar seus dedos por minha costa, arrepiando-me completamente, não disse nada.
Enquanto eu continuei de costas, cavalgando em seu pau apoiando-me em seus joelhos.

Eu sentia dores em certas partes do corpo, sentia um cansaço imenso, mas não queria parar, acho que até agora já tinha gozado umas cinquenta vezes, isso que já eram umas três horas da manhã, estavamos em seu carro, em uma praia.
Ainda passava-se carros e motos por perto, eu fiquei com medo de alguém conseguir nos ver, mas o carro tinha a película de insulfilm, isso impedia qualquer um de enxergar oque estava acontecendo.

E oque estava acontecendo? Eu estava querendo ficar sem andar por um século, nada demais.

- AHHH. - aperto meus seios, permitindo me derramar em seu pau, tentando respirar pela boca, toda suada e vermelha com marcas de mãos e chupão. Merda!

Chase me tira de seu colo, e me deita, massageando minha intimidade devagar, enquanto eu estava acabada e fudida - interprete isso de todos os jeitos - ele não estava mais do que somente suado, e nem tanto assim como eu, e com marcas de unhas nas costas, no ombro e no abdômen.
O estado dele, comparado pro meu, é uma diferença enorme, que nem parece que estamos assim pelo mesmo motivo.

- Chase... - gemi seu nome, alucinando.

Chase enquanto me masturbava, se masturbava, no mesmo momento. Mas quando ele estava prestes a gozar, se voltou a minha intimidade e me penetrou, fazendo movimentos bruscos, e depois disso ele saiu rápido, despejando seu líquido em meu corpo.
Mesmo somente sem luz por completo, eu vi Chase ainda em cima de mim, observando meu corpo.
Aquele olhar dele as vezes me assustava, as vezes me intimidava, mas as vezes me excitava.

Fui puxada pelas pernas e fiquei embaixo dele.

-  Está cansada? - pergunta, o tom grave e rouco, junto o sotaque russo sempre me pegando desprevenida.

- Não, claro que não. - minto.

- Isso foi por você não ter me deixado beber uísque. - passa sua mão por meu seio, apertando o bico do meu peito, fecho os olhos com força, me segurando pra não emitir nenhum som.

- Eu não te proibi de nada. - consigo dizer, sem falhar.

- Entramos em um acordo, e eu vou cumprir com isso.

- Que bom, mas tudo isso é só um castigo por causa do uísque? - pergunto ignorando suas mãos.

- Não, também por você ter estragado minha noite. Descumprindo minhas regras, e me enganando...

- Até agora não me disse pra onde ia.

- Um lugar, aonde me divirto.

- Com várias mulheres, não é mesmo? - trinco meus dentes com raiva.

- Sim, com quem mais seria? - pergunta cínico.

Cafajeste.

Chase ergue minhas coxas e cospe, sua baba chega a meu canal anal e ele espalha com seus dedos me lubrificando.

- Eu te odio sabia?!

- Ah sim, me odeia tanto que está deixando eu te comer a mais de duas horas.

Bom, é só uma troca de favores. Nós dois queremos prazer.

Obsessão Où les histoires vivent. Découvrez maintenant