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Kamily implora para que eu a deixe gozar, mas meus dedos sempre pararam de se mover quando ela está chegando no seu limite.

— Luka, por favor.

Me abaixei e comecei a chupar o seu clitóris que começou a pulsar dentro da minha boca, o corpo dela estremeceu a fazendo arquear as costas, jogando a cabeça para trás e me saciando com o seu prazer.

Coloquei uma camisinha e me posicionei no meio de suas pernas que olha para o meu pau com adoração, entrei lentamente sentindo cada centímetros do paraíso que é a boceta dela.

— Eu amo a sua boceta, ela é um verdadeiro paraíso, quente, escorregadia, molhada e apertada. Quem não soube dar valor a esse paraíso não o merece!

Dei uma estocada forte colocando o resto do meu pau para dentro dela. Assim, cruzou as pernas em torno do meu quadril me fazendo ir mais fundo a cada vez que meu pau entrava nela. Coloquei uma mão de cada lado de Kamily e comecei a entrar e sair dela com vigor.

— Ah. Luka.

O seu quadril começou a se movimentar sincronizado com o meu. Os espasmos do orgasmo passearem pelo meu corpo, anunciando que não irá demora para eu gozar, mas Kamily também não.

Com movimentos rápidos, fiz que ela ficasse sentada no meu colo, Kamily começou a rebolar em cima de mim enquanto eu estimulo os seus mamilos com o meu polegar.

Jogou a cabeça para trás quando atingiu o clímax, me levando ao meu limite e jatos de porra começaram a sair do meu pau. Deitou a cabeça no meu ombro recuperando o fôlego, passei a mão nos seus cabelos e ela fala algo inelegível.

— Vamos jantar — a barriga dela roncou alto — Devemos obedecer a ordem da sua barriga.

— Com toda certeza.

— Vai se arrumar que temos um jantar romântico nos esperando.

Puxei a cadeira para que sentasse, ela arrumou fez um coque desarrumado, retocou a maquiagem e voltou a colocar o seu vestido

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Puxei a cadeira para que sentasse, ela arrumou fez um coque desarrumado, retocou a maquiagem e voltou a colocar o seu vestido. Sentei-me na sua frente retirando o cloche e o cheiro do Pad Thai tomou conta do cômodo. Kamily se superou nos seus dotes culinários, comida tailandesa é bem difícil de ser feita.

— Espero que não tenha esfriado — disse servindo um pouco do Pad Thai no meu prato.

— Já comi a sobremesa, então não ligo se está frio.

Peguei uma garfada de macarrão frito e levei até a minha boca, me deliciando das misturas de sabores, soltei um gemido longo e encarei os olhos azuis que me observam atentamente.

— O sabor maravilhoso.

— Pensei que estivesse salgado.

— Você é maravilhosa na cozinha.

Pressionei o play no controle no meu iPod e a voz de Adele soou em um som baixo nas caixas de som cantando My Same. O jantar seguiu em um silêncio acolhedor e troca de olhares.

Me sentei no enorme sofá da sala principal, liguei a TV e coloquei um filme de comédia romântica, Kamily veio da cozinha segurando um pote grande de sorvete, se sentou ao meu lado e colocou as pernas em cima das minhas.

Tentei pegar o pote da sua mão, mas ela o tirou do meu alcance. Ela pegou uma colher de sorvete esticou para o meu lado, olhei cauteloso para a colher de prata com um pouco de sorvete de creme.

— Eu não vou te matar com a colher — dei uma risada pela declaração de Kamily.

— Eu sei do que você é capaz e por isso não duvido do que é capaz.

— Você acha que eu te mataria com uma colher?

— Acho que não, não quando você está calma.

— Você nunca me viu com raiva.

Tirei o pote da mão dela a fazendo soltar um grito. Os olhos azuis me observam, peguei um pouco do sorvete com o meu dedo e passei na sua bochecha rosada.

— Parece que alguém está curtindo a piscina ou ficando muito tempo exposta ao sol.

— Você desperdiçou sorvete.

— Quem foi que disse? — me aproximei dela e lambi o sorvete da sua bochecha — Pronto, não desperdicei nada.

Ela tomou o pote novamente de mim e começou a assistir ao filme enquanto comia o sorvete, tirei os Louboutin e comecei a massagear os seus pés, fazendo movimentos para cima e para baixo com precisão.

No meio do filme, Kamily colocou o pote, até o meio de sorvete, em cima da mesa de centro e posicionou uma almofada embaixo da sua cabeça. Observei atentamente ela fazer o mesmo ritual que faz na cama  antes de dormir, esfrega os olhos com o dorso da mão, umedece os lábios e pisca quatro vezes lentamente, antes de cair em um sono profundo.

Desliguei a TV e me levantei, peguei Kamily no colo e fui para o nosso quarto, ela abriu os olhos por frações  de segundos, mas os fecharam novamente. Coloquei-a deitada na cama, abri o zíper do vestido e o tirei com cuidado para não a acordar.

Tirei o meu smoking e me deitei ao seu lado, Kamily chegou perto de mim e entrelaçou as suas pernas nas minhas, colocando as mãos no meu peito. Passei o meu braço em volta da cintura dela a deixando perto de mim. Respiro fundo inalando o cheiro de rosa do deserto emitido por seus. Fechei os meus olhos me entregando mais uma vez para a escuridão do cansaço.

Entregue a Você (Livro 1)Donde viven las historias. Descúbrelo ahora