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   Contém: Penetração de uretra, Devoção, Handjob, Boquete, Orgasm denial, Praise

777 palavras.

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  ꒷ ꒥ ꒦   Era pesado em seus dedos, queimando ambas peles com o toque delicado. Dream se revirava em ansiedade, apertando os lençóis abaixo de si como uma palma de esperança, se aliviando a dor. George encarava o membro, admirando como alguma ideia sagrada, como se Dream fosse um Deus e o deixasse chegar perto com devoção pura e luxúria, apenas roçando devagar a ponta dos dígitos pela extensão, seguindo as veias e deslizando ao melado de lubrificante, de ponta a base.

   Um beijo delicado coçou pela coxa do loirinho, e outro, outro, uma trilha lenta de amor e carinho, a mão de fechando com tanto, tanto cuidado e apertando. O som deslizou pelos lábios úmidos de Dream como um elogio, como quem pedia por mais, implorava por mais, o quadril se empurrando e fodendo a pequena mão em si, desesperado.

  George podia sentir seus olhos brilharam, a pele corada beirando febre, era lindo. Clay era lindo. O modo a qual dizia seu nome, o chamando de novo e de novo, deslizando pela boca veluda, o suor que escorrida da pela pele divina, deslizando como se o saudasse, conhecendo cada cantinho perfeito, do maxilar marcado até a panturrilha gostosa.

   Segurando o quadril como um aviso gentil, Dream deixou de se movimentar e George largou os lábios no membro, roçando, beijando, lambendo, conhecendo tudo, o gosto, o tamanho, o quão deliciosamente deitava pesado em sua língua e escorregava para dentro como se sua boca fosse moldada ao pau alheio, feita para o ter ali sempre que ele desejasse, toda vez se aproveitando como se fosse a última.

   "George... Mais..."

   E ele não era ninguém, nunca seria, para recusar tal pedido sussurado de voz rouca, amando seu nome como alguma bíblia sagrada. Suas bochechas apertaram e a pontinha bateu em sua garganta, descendo e tomando por inteiro, preenchendo sua boca até a mandíbula doer e os olhos chorarem, o corpo pedindo por menos e mais, mais e mais.

   Dedos longos acariciaram seus fios macios e as lágrimas caíram pelo rosto em pura felicidade, em agradecimento, porque Dream gosta, gosta dele, dele completamente, seu corpo e o modo a qual a mente funcionava, o tomando até o fim.

   Novamente, os quadris deixaram o lugar, subindo e se encaixando mais na garganta apertada, curvando e descendo, fodendo a boca como a última esperança.
   George sempre o tomaria com gosto, com tudo o que ele tinha a oferecer, aceitando tudo qual fizesse Dream dizer o quão bom ele é, deixando seu corpo ser usado com tanto prazer e líbido impuros.

   E então era mais rápido, o nariz encostava a pélvis, de novo confirme os movimentos persistiram. E George sabia que ele queria gozar, pois o membro pulsava pesado por sua língua cada vez mais, implorando sem palavras para se deixar sair.

   Com carinho, a boca deslizou para fora, encarando um gemido insatisfeito, mimado e reclamão, mas tudo bem, o moreno sabia que depois ele gostaria mais assim.

   A mão delicada segurou firme, o mantendo no lugar enquanto a outra palma se aproximava, e Dream já sabia, suspirando em antecipação e cansaço, o menor dedo deslizou pela cabecinha como uma brincadeira cômica, deslizando até encaixar no uretra e descer apenas a ponta, abrindo a entrada.

   O loiro engasgou em leve dor, arqueando as costas em incômodo de querer fugir, pedido tão baixinho por um descanso. Mas George sabia que ele gostava assim, que pedia por menos e ficava tão feliz quando recebia mais. O dedo escorregou mais, entrando e entrando até o fim, sem esperar algum segundo para subir novamente, descer e então de novo, enfiando e tirando e recebendo os sons dividos de gemidos contidos, seu nome, que era gostoso e era muito, incoerente em tesão.

   Finalmente, o loirinho de contorceu acima de si, gritando em pura dor, agonia e frustação, o corpo implorando em não mais, pois seu limite estava lá e o mindinho de George o mantinha lá, afundando seu orgasmo para dentro de si novamente, o negando de forma miserável e sadista.

   Quando se empurrou para longe demais, piedade pareceu brilhar em olhos escuros, devagar, e devagar demais, os dedo saiu, antecipando seu corpo até a pontinha estar fora e poder gozar em paz, como um segundo orgasmo ondulando seu corpo e um prazer que o cegava, levando ao céu e apertando cada músculo de seu corpo.

   "Dream..."

   A voz o trouxe em consciência com carinho, um tom veludo de insegurança e um rostinho sujo de branco.

   "Bom garoto, bom garoto, você me faz sentir tão bem, tão tão bem..."

   Se iluminou em orgulho, corando e os dois se encaravam, amando em silêncio e preguiça e um prazer passado.

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⏰ Ultimo aggiornamento: Jan 28, 2022 ⏰

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