Meu quarto

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Senta lá que hoje tem.

Pov. Toni

Confesso que eu já estava mais que exitada com
tudo isso.

O corpo de Cheryl estremecia a cada beijo que eu deixava em seu pescoço, ou a cada movimento que minhas mãos faziam ao percorrer seu corpo.

Meu membro já estava latejando dentro de minha
cueca, que nesse momento se tornou apenas um pedaço de pano insignificante, eu não estava aguentando mais, então resolvi aumentar mais meu contato com o corpo da ruiva; Pressionei meu joelho em sua intimidade, que por incrível que parece já estava completamente molhada, arrancando um suspiro baixo dela que parecia mais um gemido reprimido.

Percebi que ela também não estava mais
aguentando quando um gemido baixo escapou de
sua boca e suas mãos rodearam meu pescoço.

-Toni... -pronunciou meu nome com a voz
carregada de desejo.

-Diz, Cher, quer que eu pare?- suguei seu ponto de
pulso, esfregando meu joelho em sua intimidade.

Por Deus eu não estava aguentando mais essa
enrolação.

-Para, eu não posso fazer isso. - o que? Ela só pode
tá zoando né?

-Claro que pode. Eu sei que você quer isso tanto quanto eu.- sussurei em seu ouvido apertando um de seus mamilos rígidos.

-Não posso aqui. Vamos para o meu quarto. -
opa.

-Então vamos. - digo me levantando e estendendo a
mão para ela fazer o mesmo.

-Me segue.

Cheryl desligou a tv e me puxou escada a cima
rumo ao seu quarto.

Chegamos em seu quarto. Esperei ela trancar a porta e só então ataquei seus lábios carnudos em um beijo repleto de desejo e urgente.

Sem pedir permissão invadi sua boca com minha
língua, e ela logo cedeu.

Quebrei o contato de nossos lábios apenas para arrancar sua blusa e sutiã jogando os mesmos em qualquer lugar do quarto. E Cheryl não perdeu tempo fazendo o mesmo comigo, nos deixando apenas com a parte de baixo de nossas peças íntimas.

Prensei ela contra a parta e ataquei seus lábios
novamente, só que agora o beijo era mais calmo, minhas mãos percorrendo cada centímetro de seu corpo. Cheryl deu um pequeno impulso para cima entrelaçando suas pernas em volta de minha cintura, causando um atrito gostoso entre nossos sexos.

Desci uma de minhas mãos até seu seio e comecei
com uma massagem lenta e torturante, e depois fui
aumentando a intensidade, arrancando gemidos manhosos da ruiva. Comecei a beijar e chupar seu pescoço deixando algumas marcas espalhadas pelo local, com certeza estariam bem visíveis amanhã.

Os gemidos de Cheryl começaram a tomar conta
de todo o cômodo, ela parecia não se importar com
a presença de seus pais na casa. Rocei meu
membro já completamente duro em sua intimida que estava coberta apenas pelo pequeno tecido rendado, fazendo a mesma arfar contra meu pescoço.

- Vai logo com isso, Topaz. - sorri com o
pedido, carreguei Cheryl no meu colo até sua cama.
Coloquei-a na mesma com cuidado e me encaixei entre suas pernas.

-Diga, babe, diz o que você quer. - sussurei em seu
ouvido e precionei meu pênis em sua entrada.

-Eu quero que você me foda. - sua voz saiu
como um sussuro aumentando mais ainda minha
excitação.

-Eu vou te foder tão forte, que amanhã você não vai
conseguir andar.

- Me faça sua, Toni. - olhei em seus castanhos que agora estavam totalmente negros de pura luxúria.

Sorri maliciosamente encarando sua intimidade que
ainda estava coberta pela calcinha. Me levantei apenas para arrancar o restante das roupas que ainda cobriam meu corpo. Estiquei meu braço pegando um preservativo no bolso de minha calça.

Sem pensar duas vezes retirei sua calcinha com os
dentes e joguei para longe. Coloquei a camisinha
por toda minha extensão, movimento que não passou despercebido pelo olhar atento de Cheryl.

-Hoje farei você minha minha, só minha. - sem avisar penetrei meu membro de uma só vez em sua entrada extremamente apertada.

-Oh, Toni!- ela geme manhosa agarrando o lençol que cobria a cama e fechando os olhos.

-Geme, Cher, geme para mim. - eu estocava rápido e
fundo. Sua intimidade era apertada e quente
isso me deixava louca.

Comecei a chupar um de
seus seios enquato estocava forte. Cheryl começou a rebolar e fincou suas unhas em minhas costas, com toda certeza deixaria marcas bem visíveis. Assim que terminei meu trabalho em um de seus seios tratei de dar atenção ao outro. As unhas de Cheryl continuavam fazendo um belo estrago em minhas
minhas costas e isso só aumentava mais ainda minha excitação.

Comecei a sentir o já tão conhecido formigamento em minhas bolas, então diminui a velocidade
dos movimentos, saindo e entrando devagar em sua
entrada apertada. A sensação de ter meu pau sendo
engolido pela buceta apertada de Cheryl me fez
gozar demoradamente preenchendo toda a
camisinha com jatos do meu líquido. Cheryl então
inverteu as posições ficando por cima de mim, começou a cavalgar no meu colo me arrancando gemidos altos. Ficamos assim até eu sentir Cheryl
se derreter por completo em meu pênis.

Ela se jogou ao meu lado na cama com a respiração
desregulada, aproveitei a deixa para ir jogar a
camisinha no lixo do banheiro de seu quarto.

Assim que eu voltei Cheryl estava de joelhos na
cama com um sorriso malicioso estampado nos
lábios.

-Agora é a minha vez de te dar prazer, Toni. -
assim que eu me deitei na cama ela me deu um
selinho rápido para logo então descer suas mãos
até meu pênis e começou a fazer uma massagem deliciosamente lenta em meu membro. Eu já
estava ficando dura novamente.

-Anda, Cher, vai logo com isso.- o movimento de suas mãos eram habilidosas e ágeis.

-Eu quero que me implore, me diga oque quer, Toni.

-Me chupa, Cheryl. Me chupa bem gostoso.

-Vai ser um prazer. - dizendo isso saiu de cima de
mim se posicionando de frente para o meu
"amiguinho" (que de "inho" não tem nada) e de uma só vez abocanhou todo o meu membro, lambendo toda minha extensão sem desfazer nosso contato visual. Comecei a mover meu quadril para frente e para trás aumentando o contato de sua boca com meu membro. Entrelacei meus dedos em seu cabelo, ajudando nos movimentos. Sua boca era macia e extremamente quente, a combinação perfeita que leva qualquer um a loucura.

Não demorou muito para que eu gozasse na boca de
Cheryl, que tratou de engolir todo o gozo e limpar tudo até a última gota. Terminou o trabalho e se jogou ao meu lado com a respiração descompensada, e a minha estava do mesmo jeito.

-Foi a melhor transa da minha vida.- digo fazendo
carinho em seus cabelos que estavam úmidos
pelo suor.

-Digo o mesmo.- Diz com um sorriso sacana nos lábios.

Ficamos ali naquela posição, Cheryl com o rosto
na curva do meu pescoço e eu fazendo carinho em
sua nuca.

-Toni, estou com sono.- diz com a voz manhosa.

-Eu também, Cher. Amanhã temos aula, vamos dormir.

-Boa noite, Toni.

-Boa noite, Cher.

Não demorou muito para que Cheryl pegasse no sono. Fiquei ali observando ela dormir até o sono
chegar. Amanhã teria que acordar cedo
para ir para casa me arrumar e ir para escola.

Belongs to me - choni g!pOnde histórias criam vida. Descubra agora