Belongs to me - choni

Eu quero você

Dessa vez voltei mais rápido do que nunca.

Pov. Toni

Verônica já havia explicado todo o plano para Betty que no começo recusou dizendo que eu iria magoar a amiga dela, eu faria qualquer coisa por Cheryl, magoá-la não estava em minha lista, depois que eu lhe disse isso Betty pareceu acreditar, e depois de mais um pouco de insistência, ela topou. Betty alegou que não seria fácil, pois Cheryl estava com raiva de mim, mas ela disse que iria tentar, queria ver sua amiga feliz ao lado de quem gosta, mesmo que esse "alguém" fosse eu. Me senti um pouco magoada, mas ok. Com tanto que ela me ajude, está tudo ótimo.

Pov. Cheryl

Já havia se passado uns 30 minutos que Betty tinha saido da nossa mesa dizendo que iria pegar nossos lanches me deixando sozinha com Ariana e Keana quando vejo a infeliz vindo em nossa direção.

-Voltei. - diz sentando na mesa e entregando meu lanche.

- Posso saber porquê demorou tanto?

- Porque a fila estava enorme?! - diz como se fosse óbvio.

- Fala a verdade, Elizabeth.

- É... eu e Ari vimos você conversando com a Toni e a irmã gata dela. - Keana diz.

- Verdade, Bê. - Ari concorda.

- Estava mesmo, elas são bem legais. - Betty diz exibindo um lindo sorriso.

- Esse sorrisinho seu diz tudo. - Keana diz.

- Mas vocês viram o quanto Verônica é gata???. - Betty já estava mais que perdida em seus pensamentos.

- Betty já quer pegar a irmã gostosa da Toni.- Ariana diz.

- Vamos comer. - nós três caimos na gargalhada com a cara emburrada que Betty fez.

[...]

Sai da escola e liguei para minha mãe avisando que iria para a casa de Betty para estudarmos. Minha mãe concordou e aqui estou eu.

- Aí, Cher. Chega, matemática é muito chato. - jogou os livros na cama.

- É chata, mas você precisa dela para passar de ano.

- Isso é muita injustiça.

- Vamos deixar o resto para amanhã então.

- Te amo! - ela diz empolgada se jogando em cima de mim beijando meu rosto me fazendo gargalhar, depois guardamos todos os materiais e fomos assistir séries.

- Cher. - Betty me chamou. Confesso que já estava quase cochilando.

- Hum...?

- Posso te dar um conselho?

- Pode. - me ageito melhor na cama.

- Dê uma chance para Toni.

- Como assim?

- Ela gosta de você, Cher. De verdade.

- De mim e da escola toda.

- É sério, Cher. Ela gosta mesmo de você.

- Como você tem certeza disso? - Ela pergunta confusa.

- Não sei. Mas eu percebi que ela está disposta a te conquistar.

- Isso eu quero ver.

- Mas você verá, Cherylzinha.

[...]

- Toni, o que faz aqui? - ela estava parada em frente a minha cama, com um sobretudo preto.

- Vim te ver, Cher.

- Essa hora da noite? - não olhei no relógio mas deduzi que já se passava das onze da noite.

- É a melhor hora. - diz com sua voz rouca que destroi qualquer ser humano.

- O que você quer? - ela subiu na minha cama e parou de joelhos de frente para mim.

- Eu quero você, Cheryl. - dito isso atacou meus lábios em um beijo cheio de desejo e prazer.

Levei minhas mãos até sua nuca e comecei a arranjar o local de leve. Toni envolveu seus braços em minha cintura me puxando para o seu colo sem desgrudar nossas bocas.

Toni separou seus lábios dos meus apenas para retirar seu sobretudo, me dando a visão completa de seu corpo definido, coberto apenas por um top e uma cueca box branca. Ela estava fodidamente sexy. Voltou a me beijar e não demorou muito para puxar minha camisola para cima e jogar em algum lugar do quarto. Desabotoou meu sutiã tendo uma visão ampla de meus seios agora descobertos, ela sorriu para mim e então abocanhou meu seio esquerdo o envolvendo com sua língua quente e aveludada me arrancando um suspiro de prazer, com uma de suas mãos começou a fazer uma massagem prazerosa no meu seio direito. Eu já me encontrava completamente molhada com seus toques.

- Tão molhada para mim, Cher. - pressionou seu polegar na minha intimidade enquanto destribuia beijos molhados em meu pescoço subindo até meu maxilar.

- Fala para sua Daddy, oque você quer? - sussurrou em meu ouvido pressionando seu membro completamente rígido, coberto apenas pelo fino tecido de sua cueca, em minha intimidade.

- Quero que me foda. Me fode daddy. Fode sua baby girl. - eu já estava tonta de tanto tesão.

- Seu desejo é uma ordem. - de uma só vez ela retirou a ultima peça de roupa que cobria meu corpo e jogou para longe.

Com o ultimo pingo de sanidade que me restava, estiquei meu braço alcançando a primeira gaveta de meu criado mudo pegando um pacote de preservativo rasgando com os dentes ficando sentada na cama em seguida, abaixei sua cueca e seu membro já extremamente duro saltou para fora da cueca. Desenrolei a camisinha lentamente por todo seu cumprimento e logo fui deitada por ela na cama, sem nenhuma delicadeza.

- Você quer que eu eu te foda forte e rápido ou com mais delicadeza e devagar? - pergunta roçando a cabeça de seu membro em minha entrada.

- Forte, daddy. Fode sua baby girl bem forte e rápido. - minha voz saiu como um sussurro.

- Então se prepare. - deu um beijo em minha barriga e penetrou seu membro todo de uma vez só.

Seus movimentos eram certeiros, ela ia bem fundo me preenchendo por completo. No quarto só se ouviam nossos gemidos e o som de nossos corpos se chocando. Entrelacei minhas pernas em volta de sua cintura para facilitar seus movimentos dentro de mim, me agarrei ao seu pescoço puxando seu rosto para um beijo desajeitado afim de reprimir meus gemidos. Sua língua macia envolvia a minha me deixando mais excitada. Minha intimidade começou a se contrair envolta de seu pau. Eu estava chegando ao meu limite.

- Vem, Cher. Goza comigo. - bastou mais três estocadas para nós gozarmos juntas.

- Isso foi incrível. - digo ainda ofegante depois de alguns minutos de silêncio.

- Foi a melhor transa da minha vida.

Toni se levantou indo até o banheiro jogar a camisinha usada fora, voltou ao quarto, vestiu sua cueca, sobretudo e caminhou em direção a janela.

- Para onde você vai? - pergunto confusa.

- Vou para casa, babe. - deixou um beijo no ar e pulou a janela.

- Cheryl. Acorda, filha. Você está suando. - era a voz da minha mãe.

- Mãe? Oque... oque aconteceu? - despertei assustada.

- Você estava sonhando. Um sonho meio estranho, mas tudo bem. Agora levanta para não se atrasar.

Então foi um sonho?

Eai? Acham que a Cher estava apenas sonhando?