PROLOGO

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PROLOGO

Fazia pouco mais de um mês que eu estava ali. Havia me mudado para um apartamento pequeno após ser aprovada em uma faculdade em outra cidade. Eu morava a poucos minutos de caminhada do campus, tinha um vizinho – muito bonito por sinal – que via raramente quando pegava o elevador pela manhã, e já havia feito alguns amigos – Chris, que morava no andar de cima e que estava na mesma sala que eu, Dahyun que morava na república e também estava na minha sala, e Felix, que fazia parte de outro curso, mas por ser amigo do Chris estava sempre almoçando conosco.

Minha rotina era bem monótona: acordar cedo, ir para a faculdade, almoço com o pessoal, laboratório, voltar para casa, cuidar das demais tarefas, dormir. A rotina da medicina era puxada, então eu tinha vários despertadores para me lembrar das coisas que eu precisava fazer (como dormir). Esse método funcionava bem, e por conta disso eu me envolvia tanto com as coisas que esquecia a solidão quando estava em casa.

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Estava voltando de mais uma sexta feira cansativa, cheguei ao prédio a tempo de entrar no elevador antes do mesmo fechar, meu vizinho estava no interior, então não me preocupei em apertar o botão do terceiro andar.

Ao abrir as portas e sair, senti alguém se apoiar em mim, olhando por cima do ombro percebi que meu vizinho estava prestes a desmaiar, e este pequeno acontecimento iria mudar minha vida de uma forma a qual eu não estava preparada.

Ao abrir as portas e sair, senti alguém se apoiar em mim, olhando por cima do ombro percebi que meu vizinho estava prestes a desmaiar, e este pequeno acontecimento iria mudar minha vida de uma forma a qual eu não estava preparada

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