walking dead wizard (TRADUÇÃO)

capítulo 35

"Este deve ser o escritório do guarda," Harry comentou, apagando sua tocha sem precisar dela, havia um pouco de luz aqui, pendurada no pulso, depois de abrir lentamente a porta, ela rangeu, mas nenhum outro som veio de dentro de. Havia dezenas de monitores todos em branco, o que não é novidade, eles colocaram não tinha absolutamente nenhuma eletricidade correndo neles, seu olhar vagou ao redor no segundo em que ele entrou, nenhum caminhante, apenas um cadáver solitário, mas ele sabia que as aparências enganavam. Sem correr o risco de que o corpo fosse de fato um caminhante, ele afundou sua adaga na têmpora, apenas depois que se moveu até a mesa e enfrentou o oficial da prisão ou o carcereiro como eram chamados aqui, ele percebeu o ferimento a bala na cabeça. Olhando para baixo, ele percebeu a arma, curvando-se fazendo uma careta de dor enquanto sua perna se alargava, ele agarrou a arma, verificando se havia balas, descobriu que havia usado a última em si mesmo e, balançando a cabeça, enfiou-a no bolso da calça. Ao ouvir o som das chaves, ele ergueu os olhos e viu que Daryl tinha um grande grupo delas na mão, presas por um grande anel de prata que as mantinha juntas e em ordem.

"Tem estado um pouco vazio até agora, não é?" Harry meditou; ele estava começando a pensar que a prisão tinha sido um dos primeiros lugares a ir. Eles não tinham chegado a nenhuma parte principal da prisão ainda, então ele pode ser um pouco apressado. "Ou eles estavam do lado de fora ou estamos prestes a encontrá-los ainda em suas celas." ele acrescentou baixinho, ainda procurando por qualquer coisa que eles pudessem usar, como armas e tal, mas não havia muito, apenas um monte de canivetes e armas feitas com itens do dia a dia como uma escova de dente, em uma caixa no escritório. Junto com a papelada que ele nem queria começar a examinar. O bastão que ele supôs poderia ser útil como último recurso, mas na maioria das vezes era inútil como todo o resto.

"Teria sido mais fácil se víssemos quem estava lá fora", respondeu Daryl encolhendo os ombros descuidadamente.

"Não, não iria, havia muitos civis lá, muitos na verdade, o que significa que há algum lugar que está aberto e os deixa entrar," Harry o informou baixinho, para que ele não fosse ouvido. "Devia haver cerca de sete ou oito guardas da prisão com equipamento de choque completo também." ele acrescentou pensativamente. Mesmo as janelas do escritório estavam gradeadas, demoraria um pouco para que fossem removidas todas.

"Aqui, Luna disse que é melhor você pegá-lo", disse Daryl entregando o frasco depois de olhar ao redor para se certificar de que ninguém estava por perto. O resto dos outros estava verificando os outros quartos.

A cabeça de Harry se ergueu, uma risada seca e bufada deixando seus lábios, é claro que ela fez, resmungando baixinho, Luna não o deixaria sozinho até que ele o fizesse. Embora, para ser honesto, ele quisesse, a caminhada constante, e saber que continuaria por sabe-se lá quanto tempo antes de encontrarem uma área segura o suficiente para dormir a noite. Em outras palavras, eles poderiam ficar nisso por horas , então era melhor pegá-lo, como se sua perna o quisesse concordar que latejava terrivelmente nele. Aceitando a poção, ele bebeu em um único gole, suspirando de alívio quando a poção começou a fazer efeito, removendo imediatamente a dor, deveria haver um relaxante muscular nela, ele podia sentir, quando seus músculos tensos começaram a relaxar . Segurando o frasco à sua vista, ele o limpou magicamente e o colocou no bolso, aquele que não tinha a arma dentro. Frascos, assim como tudo o mais, seria muito difícil de conseguir, e ele planejava fazer poções, também planejava explorar qualquer local possível onde pudesse conseguir mais uma vez que as coisas estivessem pelo menos um pouco resolvidas. "Não há mais nada aqui", acrescentou ele, "O que você acha, devemos remover os corpos conforme avançamos ou esperar até que tenhamos um lugar montado?" pedindo a opinião de Daryl, percebendo que na verdade ele gostava de ser questionado, a julgar pela surpresa que cintilou em seus olhos azuis, como agora.