°•.☆*. Capítulo Único .*☆.•°

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MEO DIOS EU FIZ ISSO CARA! Ok postei minha primeira fanfic e eu não tô surtando ok? Tô bem....

(se der merda eu apago e finjo demência)

Pois bem, fiz uma one a pedidos insistentes da MitsukiiNS, e por muitos tapas na cara da LZoe_Lu para postar de uma vez.

Sou escritora iniciante, ainda tenho muito o que aprender...

🅐🅥🅘🅢🅞🅢:

✧ O Sasuke tem 2 braços.

✧ O Naruto só usa as bandagens no braço direito como símbolo da luta e blá blá blá, mas ta tudo inteiro.

✧ Se passa no inicinho do casamento deles. Sabe The last? Pois é, magina eles assim.

✧ Naruto já é Hokage antes do 30.

✧ Capítulo não betado, sorry.

Só isso mesmo, GOOD READING!!!!

・*:.。. .。.:*・゜゚・*☆

Raios solares se faziam presentes atravessando as brechas entre as nuvens e pousando sobre toda Konoha, era início de manhã e o astro rei estava cada vez mais alto para mostrar o seu esplendor. A neve era quase inexistente, anunciando o fim de mais um inverno e o início de uma radiante primavera.

Ah, a primavera. A estação emanava amor e harmonia, era perfeita para os novos apaixonados. Em uma dessas primaveras que um pequeno incidente ocorreu, o melhor e mais feliz incidente. Aquele que marcou e mudou para sempre suas vidas.

No centro da aldeia, na torre mais alta estava uma figura alta e loira que olhava para o horizonte perdido em meio aos pensamentos, esses que focavam em um único ser, o único que conseguia tirar-lhe toda a sanidade, mas que quando estava por perto estabilizava toda a sua mente instável. O dito cujo era um moreno de pele pálida possuidor de uma beleza tão encantadora e única quanto a própria noite escura e estrelada.

Era a saudade, a saudade o corroía de dentro para fora, quebrando cada pedaço da sua alma e assim fazendo o seu coração bater mais e mais forte em busca de uma solução para aquela agonia, a saudade o deixava ansioso para a volta de seu soulmate.

Deveria estar cumprindo com suas obrigações de líder, era para estar concentrado nos documentos em sua mesa que precisavam da sua assinatura para a execução das coisas, porém sua mente era traiçoeira, tanto que o deixava concentrado em somente um ato que seria o som da fechadura da porta abrindo, para que logo depois revelasse a si quem tanto aguardava.

Focou sua visão na palma de sua mão direita que mesmo cheia de bandagens poderia visualizar a marca que carregava ali. Se lembrava muito bem de quando a teve gravada para sempre em sua pele e em seu coração, o símbolo que os uniria não importando a forma e nem onde estivessem, a aliança que comprometia ambos em um relacionamento eterno e que nem o pior dos destinos poderia quebrar.

Cômico. Já que poderia ser obra do mesmo tentar separar essa ligação, mas sabia que não. Tinha plena consciência que a escolha por dizer "sim" naquele altar foi sua, a escolha por passar o resto dos seus dias reprimindo sentimentos que ao menos tiveram a chance de serem soltos era totalmente de sua responsabilidade.

Não que não amasse seus filhos e a família que conquistou, mas sempre estará faltando algo, na verdade a metade de algo. E esse algo era a si mesmo.

Era o terceiro dia consecutivo que não aparecia em casa e sabia que deveria estar com a sua família nesse momento, deveria estar com seus filhos e esposa, era seu dever como pai e marido dar-lhes a atenção merecida e necessária, mas ali naquele amanhecer em sua sala pensou que não valia a pena, não naquele momento. Não quando precisava desesperadamente renovar suas forças, tanto física quanto mental, não poderia aparecer em casa em um estado tão decadente ou acabaria fazendo coisas desnecessárias, era melhor assim. E a única forma de se restaurar é encontrando quem tanto aquece seu coração.

DandelionsWhere stories live. Discover now