Sim ou não?

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Anteriormente .....

"Só o que faltava! Qual é o proximo desastre que vai me acontecer?"

Agora ......

- Vou deixar você pensar um pouco. - ele se afasta e sai do quarto.

"Mais que droga! Isso só pode ser um pesadelo", pensei bagunçando meus cabelos com as mãos. "Mas por outro lado, recebi um elogio e tanto", olhei para a porta "depois dos elogios veio os insultos", puxo o ar para dentro dos meus pulmões espelindo em seguida - o que eu faço? - susurro, pensando na decisão que teria que tomar. Qualquer uma delas não é bom, "se eu dizer não, ele me mata. Se eu dizer sim, vou virar seu brinquedo pelo resto da minha vida". Virei meus olhos em direção ao teto, sentir que qualquer decisão que eu tomase "dara em merda", me deixava nervosa. Olhei novamente para a porta, depois olho para uma mesinha do lado da cama:

- Aonde será que ele deixou meu celular? - perguntei olhando por todo o quarto - O jeito vai ser - olhei para a porta - sair e procurar.

Me levantei indo em direção a porta, a abri com facilidade. Por sorte não tinha ninguem nos corredores - ufa - falei, logo me arrependendo:

- Quem deu permissão para você sair. - um suor frio, passou pela minha barriga. Uma ancia e um embrulho vieram junto, podia sentir meu medo aparecer em cada passo que ele dava. Seu corpo estava coberto de sangue, com uma arma em sua mão direita - Eu devia te matar agora - deu um sorriso - só que se eu fizer isso, Amane não vai me perdoar.

"Pera! Pera! Tem duas pessoas com o mesmo rosto ou e dupla personalidade?", sentí um imenso arrepio quando o outro apareceu atrás daquele a minha frente:

- Tsukasa você está fazendo de propósito. - ele pega a arma da mão de seu irmão - Va tomar banho agora antes que eu mate você.

- Está bem ama.... Digo irmão - o mesmo sai correndo, assim que ve seu irmão apertando o gatilho. Dois desparos foram feitos.

"Puta que pariu! Ele tentou matar o proprio irmão", ele se vira para me olhar:

- Que pena errei. - "Serio isso?!". O mesmo larga a arma no chão - O que a gracinha está fazendo fora do seu quarto?

- E-eu - "agora fudeu" - sai para tomar um ar.

- Inventa outra - abriu a porta - a sua janela está aberta.

- Eu já disse que sai para tomar um ar. - "droga de janela".

- Sei.... - ele me impurra para dentro - Só sai se eu mandar. - fecha a porta.

- Isso é jeito de tratar uma dama! - bagunço meus cabelos. - O jeito é ficar aqui.

Me aproximo da janela, colocando apenas o rosto para fora. O locar era praticamente um castelo em frente ao mar, as ondas batiam na imensa pedra que separava nos "queria poder ir nadar", me sento na janela sentindo a brisa fria passar entre meus cabelos:

- O que será que eles estão fazendo agora?

Kou Minamoto

Eu já estava surtando ao lado me meu irmão "como a Yashiro some desse jeito!", estava entregando alguns panfletos com foto, seu nome e endereço. Mas praticamente ninguem havia a visto em nenhum lugar, praticamente ela sumiu como um passe de mágica:

- Não se preocupe, vamos encontra lá - fala meu irmão, vendo seu parceiro chegar - agora eu vou voltar para a delegacia, qualquer novidade eu te aviso.

Fiquei observando o carro sumir em alta velocidade, começo a caminhar novamente, colocando as mãos no bolso - caramba para onde ela foi - falei para mim mesmo, atravesando a rua em direção ao trabalho de mitsuba. Era um pouco longe a pé, mas preferia assim, para colocar as ideias em dia - e agora com esse sumiso - coloco minha mão na nuca - eu quase não tenho tempo para pensar em coisas alegres - lembrei de seu sorriso, dando um breve sorriso de canto. Ao longe estava a loja em que mitsuba trabalhava, entre e o chamei. Seu espediente já havia acabado em alguns minutos atrás:

365 daysWhere stories live. Discover now