CAPÍTULO 5

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(N/T) boa leitura <3

Boy marchou para o Salão Principal assim que as portas se abriram, como todas as manhãs, às sete da manhã. Ele só foi derrotado pelos professores Sprout e Flitwick. Fora isso, o salão estava vazio. Ele não se importou. Ele só queria ficar acordado. A dor nos ossos era incômoda, mas apenas tornava sua necessidade de se deitar ainda mais persistente. O domingo deveria ser preguiçoso.

"Sr. Potter."

O menino deu um pulo, derramando o chá. "Desculpe, Professor Flitwick," ele disse, acabando com a bagunça. "Como você está nesta manhã?"

"Uma visão melhor do que você, aposto." Ele piscou. "Pensei em avisar que o diretor não se junta a nós no café da manhã aos domingos."

Boy levou um segundo para descobrir o que o homem estava dizendo. Seus olhos se arregalaram. "Obrigado por me avisar, senhor."

O professor desejou-lhe um bom dia e voltou para a mesa dos professores.

Os novos amigos do menino demoraram uma eternidade para aparecer. Passava um pouco das oito quando ele finalmente os viu entrar.

Agora que havia mais pessoas por perto, Boy deslizou facilmente para a mesa da Corvinal. Ele explicou rapidamente o que o professor de feitiços disse, e eles lhe deram abraços e cabelos bagunçados para seus problemas.

Penny olhou para ele. "Você está horrível."

"Puxa, obrigado. É ótimo ver você também." Ele estalou, então suspirou. "Desculpa."

"Que horas você finalmente conseguiu dormir?" Amelia perguntou, preocupação em seu tom.

"Eu aviso você." Ele brincou, puxando o bule para mais perto.

"Coitadinho", disse Olive, puxando-o para perto de seu abraço. "Apenas sente-se aqui e aninhe-se comigo até ter que se levantar."

"M'kay," ele bocejou fofamente. "Mas eu não sou um ursinho."

Houve algumas risadas.

"Não," Olive confirmou, passando os dedos pelos cabelos dele. "Você é um gatinho."

O menino fez beicinho, mas não fez nenhum movimento para escapar de seus abraços. "Não sou um gatinho."

Olive começou a coçar o couro cabeludo suavemente e Boy se virou para uma gosma.

"Oh," Amelia disse séria. "Definitivamente, não é um gatinho. Apenas bestas grandes e ferozes agem assim com arranhões na cabeça."

"Sim." Penny concordou, tão provocando quanto. "É ele, certo! Pantera grande e assustadora. Mãos para baixo. Estou apavorado só de estar perto dele."

O menino mostrou a língua para eles.

"Até as panteras começam como gatinhos." Olive apontou, nunca diminuindo suas ministrações. "Gatinhos fofos e fofinhos."

Suspirando, Boy revirou os olhos. Penny sozinha já era ruim o suficiente com toda aquela fofura, mas todos eles juntos? Ele suspirou novamente.

"Como você ficou tão bom nisso, Buh-Harry?" Amelia perguntou, folheando distraidamente uma cópia do Witch Weekly.

Boy apertou a torção em que estava trabalhando antes de responder. "Eu costumava deixar meu cabelo comprido e gostava de brincar com ele. Era muito comprido, mas foi cortado para a escola. Estou com saudades."

"Quanto tempo durou?" Ela perguntou. "Não consigo imaginar."

Ele bateu no joelho, enquanto segurava alguns alfinetes entre os dentes.

Eu não sou um gatinho ... Ok, eu sou um gatinhoUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum