chuva

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Ela precisa parar ou perderei o controle dos meus atos.

Tento me desvencilhar, mas ela está implacável e decidida, me colando nela.

Eu sou homem, não há uma célula do meu corpo que não queira ela.

Nossa pegação está ficando insana demais.

Beijo seu pescoço e puxo seus cabelos de um jeito que a faz gemer da mesma maneira que antes.

Preciso ouvir da boca dela e saber até onde podemos ir.

- S/n, você é virgem? – Pergunto, e ela fecha os olhos.

–  Não vamos transar agora. - ela responde logo.

– Sério? Porque eu acho que se continuarmos mais cinco minutos nessa pegação estaremos no meu quarto.

- Eu sou virgem, ok? Satisfeito? - Diz saindo rápido do banheiro.

🟢S/n

amanhã quando ve-lo vou bancar a egípcia e fingir que nada aconteceu.

Talvez seja melhor evita-lo, focar nos treinos.

Acordo com o telefone tocando e o som da chuva.

- alô! - falo sonolenta.

- filha se arruma pois iremos na mansão Wayne. - engasgo fominha saliva.

- pera nessa chuva? - pergunto.

- sim, daqui a 10 minutos vou ai te buscar. - ele desliga na minha cara.

- merda! - grito e vou arrumar minhas coisas.

O caminha até a mansão foi um silêncio só, quem abriu a porta foi um senhor de idade que deveria ser o mordomo, nos conduziu até a sala onde o Bruce esperava e senhor que homem.

Aí estava a boa genética dele.

- prazer conhecê-lo! - falo e ele balanço a cabeça sério.

- prazer, Alfred leve ela até o Damian enquanto converso com o Clark.

O modormo foi andando e deduzi que era pra o seguir. A casa era enorme ele abre a porta de um jeito delicado e dando visão ao Damian  na varanda do quarto tomando chuva, olhando como se tivesse procurando algo, o mordomo me deixou ali sozinha com ele.

Sorrateiramente vou me aproximando, ele está muito perdido em sua observação, tanto que não se deu conta da minha presença. Colo meu corpo ao dele e rapidamente, ele se vira pronto para me atacar, mas eu não movo um centímetro do meu corpo, depois que me reconheceu ficou me observando.

- Procurando algo? – ele pergunta,  abaixando o para o decote lateral do meu vestido dela.

– Eu não, mas você parece estar. – Digo entrando na chuva e observando onde ele olhava, era apenas o jardim.

– Sua mãe não ensinou que não se deve invadir o quarto das pessoas? Pode ser perigoso. – diz.

- Depende. O que é perigoso para você pode não ser para mim por ter mais invunabilidade.

- Você não deveria estar no meu quarto debaixo da chuva, com o vestido marcando suas curvas todas, deixa pouco para a imaginação. Sou homem, não sou feito de ferro.

– Ele apenas fixou um pouco transparente , Damian.

– Você quer me provocar, Por que fugiu ontem?

– Eu não fugi.

– Você fugiu. – ele afirma , olhando em meus olhos - ficou com medo de onde isso podia nos levar?– Diz e abaixo o olhar, e em seguida, ele levanta o meu  queixo, fazendo encarar ele. – Foi isso, s/n?

- foi! - falo baixo intimidada por seu olhar profundo.

– Nossos pais estão lá embaixo, eles já não se gostam e se você não quiser que façamos uma loucura que faça eles se odiarem mais aconselho que saia do quarto agora ou vai da merda!

- seu pai que me manda pra cá e você já quer me expulsar, credo! - falo me jogando molhada em sua cama, quando ele ia vim pra cima de mim saiu correndo.

Por nossos filhosWhere stories live. Discover now