cap 22.

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toni topaz pov.

verônica - caralho, vocês não sabem o que é gemer baixo, não? - ela perguntou e cheryl corou.

- não. - ironizei.

betty - já estão prontas?

- prontas pra?... - cruzei os braços.

verônica - como "pra"? esqueceram que nós iríamos na praça hoje?

cheryl - caracas, verdade! a gente tinha se esquecido. vou só tomar um banho rápido. - falou subindo as escadas.

- eu vou com ela. - disse e já estava atrás da mesma.

subimos e tomamos nosso banho normal, sim, quando eu digo "normal", foi literalmente normal, só trocamos beijos inocentes e carinhos, saímos do banho e eu vesti uma blusa comprida de manga e uma calça folgada dela e ela fiz o mesmo, nós não iríamos fazer nada demais, só ir à uma praça, tomar um ar, nos arrumamos e descemos. verônica como sempre, reclamou um pouco sobre a demora, mas logo nós fomos, era uma pracinha bem perto, então fomos a pé mesmo. chegamos lá e sentamos em um banquinho, compramos sorvetes e ficamos conversando.

daniel - oi, tia toni. - disse pulando em meus braços, com um lindo sorriso.

daniel era um menino de apenas 5 anos, eu conheci ele nessa mesma praça, a única diferença, era que ele tinha uns 3 anos, eu estava indo no mercado uma vez e ele estava brincando, eu não sei por qual motivo, mas ele acenou para mim, como se me conhecesse de algum lugar, de alguma forma, aquilo me comoveu e eu acenei de volta, quando voltei do mercado, eu passei e parei aqui, para ficar brincando com o mesmo. ele havia me contado que seus pais haviam falecido e que ele morava com sua tia, eu fiquei muito triste, ele tinha apenas 3 anos e já tinha perdido seus pais. eu me apeguei muito a essa coisinha linda e pelo visto, ele também.

- oi, meu amor. - respondi e as meninas me olharam com uma certa dúvida.

daniel - eu estava com muita saudades de você. - ele disse e eu apertei suas bochechas.

betty - quem seria esse príncipe? - ela perguntou e daniel sorriu de um jeito todo serelepe.

expliquei a história para elas e elas não tocaram, nem perguntaram algo sobre os pais dele, percebi que a minha namorada ficou toda animada com a criança, não levou nem 5 minutos para que cheryl saísse correndo pela grama, brincando com o pequeno. verônica e betty ficaram conversando comigo, mas eu só conseguia prestar atenção em cheryl brincando com ele, isso me fez pensar mais ainda em como seria nosso filho, quer dizer, não sabemos ainda se queremos um menino ou uma menina, mas qualquer um que vier, estaremos felizes da mesma forma.

verônica - você está surda ou se faz? - ela bateu na minha cabeça e betty riu.

- oi, eu só estava pensando. o que estavam falando mesmo? - perguntei.

verônica - nada, sua anta. só estávamos falando que iríamos comprar mais sorvetes, você quer?

- não, obrigada. - falei.

verônica - foda-se, mesmo se você quisesse, iria levantar para comprar. - ela deu de ombros e eu revirei os olhos.

elas saíram e assim que meus olhos se encontraram nos outros dois novamente, vi uma cheryl cansada e sorridente vir em minha direção. olhei para ela com uma cara de questionamento e ela se sentou no banco, tentando recuperar o ar. olhei ao redor e logo vejo daniel correndo até nós, nada parecida com cheryl que estava exausta, ri da situação e logo entendi.

- ainda quer ter filhos, amor? - perguntei e ela riu.

cheryl - claro, mas deixamos ele com os nossos pais e quando eles tiverem 15 anos, pegamos ele de volta. - ela disse e eu bati em seu braço de leve.

daniel - titia toni. - ela me chamou e eu o olhei.

- diga, meu amor. - falei.

daniel - um dia vocês podem brincar comigo de novo?

- claro, pequeno. eu posso conversar com a sua tia e um dia você pode ir lá em casa, ok? - sorri.

daniel - tá bom, tia toni. - ele deu um beijo em minha bochecha e saiu.

cheryl - caramba, não sabia que criança cansava tanto assim, estou exausta.

- retire o que disse agora, marjorie. pois quem vai levar o nosso filho para brincar, vai ser você. - brinquei e ela me olhou assustada.

cheryl - você não é nem doida. mas agora falando sério, preciso de um banho e deitar na cama agora.

- você é muito dramática, nem correu tanto. - revirei os olhos.

cheryl - ah, é? corre no meu lugar, então.

- eu tenho uma ótima, que tal você correr atrás de mim? se você conseguir me pegar, eu faço uma massagem em você quando chegarmos em casa, mas caso contrário, você lava a louça por uma semana. - falei e ela parece ter se interessado.

cheryl - hmmm, eu acho você começar a correr, antoniette. - ela disse e no segundo seguinte que ela piscou, eu já nem estava mais lá.

ela começou a correr atrás de mim e eu tentei apressar o passo, mas ela parece o cão, como diabos ela corre tão rápido assim? estávamos parecendo duas crianças, correndo uma atrás da outra naquela praça, mas de verdade, eu amo as nossas brincadeiras, é tudo tão incrível quando estou com ela. saí de meus pensamentos, quando senti uma mão segurando firme a minha cintura. droga! lhe devo uma massagem hoje, caímos na grama e ela se deitou em cima de mim.

cheryl - parece que alguém me deve uma massagem hoje. - ela sorriu vitoriosa e eu quase a esganei.

- sim, senhora. - revirei os olhos.

logo verônica e betty vieram em nossas direções e verônica nos chamou para irmos embora, pois é, eu que lute agora. fomos para casa e cheryl foi tomar banho, seria uma ótima oportunidade para eu fugir, mas a saudade iria apertar e eu iria ter que voltar, e podem se passar anos, mas quando se tem uma dívida com cheryl marjorie blossom, nem o diabo consegue escapar.

 fomos para casa e cheryl foi tomar banho, seria uma ótima oportunidade para eu fugir, mas a saudade iria apertar e eu iria ter que voltar, e podem se passar anos, mas quando se tem uma dívida com cheryl marjorie blossom, nem o diabo consegue escapar

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aq são vcs, sem vergonha nenhuma na cara, né? chuck q o diga. valferreira12

yellow - choni. - parte 2.Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon