cap 18.

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cheryl blossom pov.

- isso, baby...me chupa... - tentei formar alguma frase, enquanto sentia a boca quente de toni, em minha buceta.

toni - você é muito gostosa! - ela sussurrou no meu ouvido e eu a deitei na cama, ficando por cima dessa vez.

- agora é a minha vez de brincar um pouco. - sorri maliciosa e senti ela se arrepiar.

antes de falar ou ouvir qualquer coisa, enfiei dois dedos na buceta descoberta da minha namorada, fazendo ela arquear as costas e gritar tão alto quase não aguentando de tanto tesão. passei a estocar mais rápido a cada grito dela, eu que mal tinha começado, já estava quase gozando outra vez.

toni - vai, cher. me fode, me come e diz que sou sua. - sussurrou e eu quase tive um terceiro orgasmo naquela noite, a voz dela estava rouca e sexy.

- você gosta de me ouvir dizer isso, baby?! você é minha, antoniette. sua buceta é minha, seu corpo é meu, você é a minha putinha, minha e seus gemidos pertencem apenas à mim. - sussurrei e ela gemeu mais alto.

toni - aaah...vai mais forte, cher... por favor, não... não pare.

ela puxou o meu cabelo, me incentivando a continuar e eu fechei fortemente os olhos, sem parar de estocar em sua buceta. os gemidos dela estavam em sincronização perfeita, conforme as minhas estocadas. abri os olhos novamente e só conseguir ter simplesmente a melhor visão, alguns fios do seu cabelo estavam grudados em seu rosto, por conta do suor, seus peitos se movimentavam conforme minhas estocadas, sua boca entreaberta e seus olhos permaneciam fechados. ela abriu os olhos e voltou a olhar nos meus olhos fixamente, pelo seu olhar, percebi que ela estava louca para gozar logo. então assim o fiz. desci minha cabeça e encarei sua buceta com certo desejo, passei a chupar e lamber toda aquela região, por um instante ela se encarou no espelho e pude sentir seu orgasmo se aproximar, quando ela assistiu si própria sendo fodida por mim.

toni - filha...da...puta! sua boca... é maravilhosa.

- gosta quando eu faço assim, baby? gosta quando eu te chupo? você gosta quando eu te deixo molhada? goza para mim, amor. mostra quem é a dona dos seus orgasmos e dos seus gemidos. derrama porra na minha boca. - sussurrei e ela gozou na minha boca. - eu adoro ver você gozar.

toni - eu te amo. - disse e eu sorri fraco.

- eu te amo, amor. agora vem, vamos descer. - falei e nós nos vestimos e descemos novamente.

sim, todos haviam saído para comprar algo e verônica nos ligou avisando que iriam demorar um pouco, pois o carro do pai de toni havia dado algum problema. e toni como a boa safada que é, não deixou a chance escapar. eles levaram mais alguns minutos do que nós achávamos que iria demorar, então toni ficou preocupada e resolveu ligar para a sua mãe, que lhe disse que já estavam a caminho. não levou nem 20 minutos para que eles chegassem, ficamos um tempo conversando, até que começou a ficar tarde e verônica, betty e eu, nos despedimos de todos.

toni - sério que você tem que ir? - disse fazendo um biquinho adorável e eu quase voei nela por ser tão linda.

- tenho, amor. mas outro dia a gente se vê, tá bom? - falei e ela assentiu.

dei mais um selinho nela e caminhei até a porta com as meninas, mas parei quando alguém tocou no meu ombro, me virei e dei de cara com thomas, medo de morrer? sim, senti. mas ainda sim, tentei parecer uma pessoa normal. isso, cheryl, seja normal, você é apenas namorada da filha dele, seja normal e pareça ser normal.

thomas - podemos conversar na minha sala um instante, senhorita blossom?

- cla... claro, sr.topaz. - eu disse e quase caí ali mesmo.

toni - pai, sobre o que querem conversar que não podemos saber?

katy - relaxe, meu amor. não deve ser nada demais. thomas, pelo amor de Deus, não faz nenhuma besteira ou eu te mato. - ela sussurrou a última parte e sorriu simples.

agora que fudeu, se a mulher dele, que é a mulher dele, disse isso, por qual motivo eu não acharia que ele iria me matar? nessa hora, eu não quis nem olhar para verônica ou betty, certeza que eu iria rir, (de nervoso). caminhamos até a sala dele e ele se sentou em uma poltrona.

thomas - oh, por favor. sente-se. - ele disse e eu sentei na cadeira de frente para ele.

- não quero parecer afobada, senhor. mas sobre o que seria o assunto? - perguntei.

thomas - minha filha. - ele disse e eu engoli em seco.

- ah, sim. pode... falar. - falei.

thomas - por favor, trate a minha filha bem, não machuque antoniette, ela já sofreu muito com seus últimos relacionamentos e eu confio em você, então não quero que quebre a minha confiança ou quebre a dela, os meus filhos são as coisas mais importantes da minha vida, então não me faça falar de novo. estamos entendidos?!

- claro... não irei machucá-la, eu a amo, ela é tudo o que eu tenho e nunca serei como os outros, eu te dou a minha palavra, senhor. então, estamos entendidos. - tentei suar normal e parecer uma adulta na conversa, mas estava difícil.

thomas - ótimo. ah, mais uma coisa, não tenha medo de mim, cheryl. eu não sou um verdadeiro monstro, talvez só um velho rabugento querendo proteger a sua filha. - ele riu e dessa vez eu não consegui segurar a risada também.

- certo. eu gostaria muito de continuar conversando com o senhor, mas preciso ir. - falei e ele assentiu.

minto, eu não queria nada ficar conversando com ele! credo, eu e meu sogro sozinhos em uma sala, vai que ele quer me matar? eu não sei, né. as vezes ele me dá medo, mas ao mesmo tempo parece ser um cara legal, sei lá. saímos da sala e eu pude respirar aliviada, toni logo veio em minha direção, como se eu tivesse levado um tiro.

toni - o que houve? está tudo bem? o que ele disse?

- amor, calma. está tudo bem sim e em questão à ele, não precisa se preocupar, ele só quer te proteger. - sorri e ela me abraçou.

pois é, hoje foi mais um dia cheio, nunca vou esquecer do dia que falei com meu sogro pela primeira vez, ok, parecia coisa de adolescente, mas é verdade, conhecer a família de toni é importante para mim. mas parece que falta conhecer mais um.

yellow - choni. - parte 2.Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon