Alice é uma carioca de 22 anos que levava uma vida tranquila e sem muitas emoções ao lado da sua família e amigos, mas mudanças acontecem quando decidi fazer um trabalho voluntário.
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O dia estava sendo perfeito, o Renan estava feliz em comemorar com os amigos e a família, e a felicidade por ele estar se divertindo estava estampada no rosto da minha sogra. Lá pelas 17:30 os meus pai foram embora já que o meu pai teria uma audiência no dia seguinte e agora só estavam os amigos aqui da rua e alguns familiares.
- Já é tarde, vamos nos deitar, se quiser conversar na nossa cama - fiz careta já que o Renan cantava alto e me puxou - Porque sei que tudo isso passa, você me abraça e a gente se ama - cantou baixinho e beijou o meu pescoço o que me fez arrepiar
- Tá bêbado já - ri baixinho e ele segurou o meu rosto de leve me dando um selinho demorado
- Tô não - negou sorrindo - Tô romântico
- Está muito bêbado então - falei firme e ele riu
- Sem graça - falou e me soltou
- Vamos comer um docinho? - perguntei e ele negou
- Tô cheio - bateu na própria barriga
- Só uma glicose, amor - falei e ele bufou
- Tá bom - falou e eu puxei ele pela mão nas antes ele pegou um latão de cerveja, descemos pra casa dele e logo arrastei ele pra cozinha
- Senta aí - apontei pra cadeira e ele se sentou, fui até a geladeira e peguei o bolo, peguei um prato e cortei, peguei uma docinhos e guardei as coisas, quando me virei ele já não estava mais na cozinha - Não acredito - resmunguei e me sentei, já que ele fugiu eu que não iria desperdiçar o bolo
- Ou - tomei um susto com a voz alta dele - Isso não era pra mim?
- Você sumiu - falei simples
- Sumi não - negou e deixou a cerveja na mesa e me entregou um copo
- Sabe que eu não bebo - notei uma batida porém eu sabia que só estavam fazendo com álcool pra não ter que ficar lavando
- Eu sou romântico - falou simples - Lavei tudo e fiz um sem álcool
- Fofo - sorri de lado e ele me puxou, se sentou e eu me sentei na perna dele, peguei o copo e dei um gole
- Gostoso - corrigiu e comeu um docinho
- Tá gostando? - perguntei e ele fez carinho na minha perna
- Do bolo? - perguntou e comeu um pedaço - Está de boa
- Não - ri fraco - Do seu dia
- Ah sim - passou a no rosto - Estou gostando muito
- E não queria - debochei e ele fez careta
- Shiu - colocou a mão por dentro do meu cabelo e ao sentir a mão dele na minha nuca me arrepiei todo e antes que eu tivesse chance de falar ele me beijou com vontade
Senti ele apertar a minha coxa com vontade e invés de afastá-lo a minha reação foi morder o lábio dele com um pouquinho de força, ele deslizou a mão até a minha bunda e apertou com vontade.
- Bora lá cima? - sussurrou em meio ao beijo
- Rápidinho? - perguntei e ele riu baixo
- Não tanto - bateu na minha perna e eu me levantei, terminei de beber a batida e ele a cerveja - Bora
- Calma - deixei o prato na pia e ele me puxou até o andar de cima, assim que entramos ele logo trancou a porta, tirou a camisa, a bermuda e cueca, quando eu ia tirar o meu vestido ele deu um grito - O que foi, garoto?
- Deixa ele - falou firme - Amo você de vermelho - se aproximou e me virou de costas, colocou os nossos corpos e subiu o meu vestido até a cintura, mordeu o meu pescoço e eu me arrepiei inteira
- Sem preliminar - pedi e em resposta ganhei maior tapão na bunda, ele me colocou apoiada na beirada da cama e eu me empinei bem, ele colocou a minha calcinha pro lado e pincelou, eu estava com tanta vontade que já estava bem molhada
- Gostosa - apertou a minha bunda e antes que eu tivesse chance de protestar ele meteu com tudo e eu soltei um gemido alto
- Renan Narrando -
Eu nem sei dizer o quanto estava esperando por um momento com a Alice, nós precisávamos disso, mas nem de longe deu pra matar totalmente a saudades e o tesão. Quando acabamos tomamos um banho e eu saí primeiro, coloquei uma bermuda e desci.
- Tem gente aí ainda? - perguntei assim que esbarrei com a minha mãe na cozinha
- Só os seus avós e os seus tios - contou - Você é a Alice sumiram
- Ah, ele me fez comer uns doces porque disse que eu estava bêbado - abri a geladeira e peguei a minha garrafinha
- E estava mesmo - falou óbvia
- Não estava - falei e ela riu - Aí eu acabei passando mal e tomei um banho pra passar a cachaça
- Vai descansar - falou e eu assentiu - Fiquei feliz por ter se divertido
- Só a senhora pra inventar isso mesmo - sorri e dei um abraço nela
- Faço mesmo - riu e bateu na minha bunda - Vou lá no pessoal
- Tá bom - assim que ela saiu eu subi, abri a porta do quarto e vi a Alice jogada na cama vestindo a minha camisa - Toma
- O que? - abriu os olhos e eu estendi a mão pra ela - Água? Mas eu nem pedi
- Pra você ver - ri baixo - Sou um excelente noivo
- Idiota - falou rindo e pegou a garrafinha da minha mão
