Romance dark
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O ano é 2035. O mundo está mudado, as pessoas se tornaram mais cruéis e frias. O governo da Itália decide criar uma lei somente no seu país. Mulheres apartir dos seus dezoito anos tem a obrigação de se tornar escravas sexuais do ho...
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Observo Violetta dormindo. Tão bela. Ela dorme tranquila como um anjo.
Já fazia um bom tempo que eu não comprava uma escrava virgem. Todas perdiam suas virgindade por medo de serem escolhidas, mas isso não ocorreu como elas imaginavam.
Todos compram escravas sendo virgem ou não, mas as virgem são um preço muito alto e raro de se achar aqui na Itália.
Bebo um gole do meu Bourbon e encaro o papel em minhas mãos. É um contrato. Violetta terá que ser minha escrava por um ano, depois disso ela será vendida para outro dono.
Mas neste contrato há várias cláusulas muito legais, para mim. Se ela assinar poderei fazer oque quiser com ela sem a mesma recusar.
Saio dos meus pensamentos com o barulho do seu bocejo. Ela abre seus olhinhos azuis me encarando assustada. Lhe dou um sorriso de lado.
-Bom dia, olhos de anjo. -falei quebrando o silêncio. -Quero que assine isto.
-O...Oque tem aí? -pergunta curiosa.
-É um contrato de um ano. Se você assinar, será minha escrava por um ano, depois disso será livre. -minto a última parte.
Todas as minhas outras escravas foram mortas. Elas não aguentaram as minhas torturas.
Fracas!
-Então se eu assinar, em um ano serei livre? -perguntou inocente.
-Sim.
-Tu...Tudo bem. Eu assino.
Levanto da poltrona em que estou sentado. Entrego o contrato e uma caneta para ela. Cruzo os braços olhando ela assinar a sua quase sentença de morte.
Ao terminar de assinar ela me entrega de volta.
-Vamos comer. Você precisa está bem alimentada. -Sorri com malícia.
Ela engole o seco. De longe sinto o cheiro do seu medo.
-Eu... Preciso tomar um banho.
-Vá. Eu espero.
Violetta levanta da cama cobrindo seu corpo desnudo com o cobertor. Ela entra no banheiro trancando a porta.
A noite de ontem foi maravilhosa. Pelo menos pra mim. Fodi essa garota a noite toda em diferentes posições. Foi maravilhoso tirar a virgindade dela contra sua vontade. Ver aqueles olhos azuis chorando e aquela expressão de dor me deixou louco.
Ela sai do banheiro banheiro enrolada em um roupão. Violetta está sempre assustada como um bichinho.
-Venha até aqui e ajoelha. -ordeno.
-O...Oque? Ma...Mas... -interrompi ela.
-Agora! -falei alterado.
Ela aperta o laço do roupão e caminha até a mim. Já ficando na minha frente ela se ajoelha. Abro o botão da minha calça e desço o zíper deixando meu pau já ereto para fora.
-Me chupa como uma boa cadela. -falo agarrando seus cabelos.
-Eu... Não quero e não sei fa...fazer isso! -falou chorona.
Reviro os olhos sem paciência. Aperto seus cabelos com força entre minhas mãos fazendo-a gemer de dor.
-Você prefere me chupar ou levar uma surra?! Hum? -grito alterado.
-Te...Te chupar.
-Boa escolha. -Sorri de lado.
Ela abre a boca e fecha os olhos. Coloco meu pau todo na boca dela fazendo-a se engasgar. Acelero os movimentos de vai e vem segurando seu cabelo com força.
Ela abre os olhos. Tenho a visão das suas íris azuis como o céu me olhando. Seus belos olhos estão cheios de lágrimas. Isso deixa a visão a minha frente mais bela.
Gozo na sua boca e só tiro o pau depois de certificar que ela tenha bebido toda a minha porra.
-Agora vamos descer e comer. -falo abotoando a calça.
Saímos do quarto descendo as escadas. Dirijo Violetta até a sala de jantar. A mesa já está repleta de várias comidas.
Violetta começa a comer de forma tímida. Ela é tão linda. Será mesmo que vou conseguir ficar só um ano com ela?
Eu a desejo tanto. Esses olhos de anjo me deixam louco! Sinto vontade de fode-la aqui mesmo nesta mesa. Mas isso irei deixar para a noite.
. . .
Desço do carro assim que chego a minha "empresa" essa é a das mais importantes, pois a minha máfia fica em baixo dessa empresa. Resumindo fica no subsolo.
Adentro o local caminhando diretamente para o meu elevador secreto, usado somente para os membros da máfia. Os que trabalham na empresa não tem acesso a ele.
O elevador começa a descer. Assim que as portas se abrem saio andando pelo corredor comprido.
-Bom dia senhor. -Dimitri surge ao meu lado. -Pegamos ela.
-Muito bem. -Sorri. -E onde a rata fujona está?
-Me acompanhe senhor.
Acompanho Dimitri e ele abre uma porta qualquer do corredor. Assim que adentro o cômodo vejo Beatrice amarrada em uma cadeira.
Beatrice foi uma escrava minha, mas a safada forjou sua morte e fugiu. Mas como nada passa despercebido por me, meus homens a encontraram.
No contrato está escrito que a escrava não pode fugir do seu dono, caso isso aconteça o dono tem total liberdade para mata-la. E é oque vou fazer neste momento com ela.
-Não por favor... -súplica Beatrice.
-Você sabia das consequências de fugir. Agora você vai morrer!
-Não! Eu não sabia porque você nunca me deixou ler aquela merda de contrato! -gritou entredentes.
-Você não leu porque é uma idiota, assim como as outras. -Sorri perverso.
-Você faz isso de propósito não é? Não deixa elas lerem o contrato para quando fugirem você mata-las seu imbecil!
Sem paciência pego a arma do meu bolso e disparo três tiros seguidos em sua testa. Minha respiração está ofegante. Essa vadia mereceu! Ninguém fala assim comigo.
Não tenho nenhum sentimento por estas escravas inúteis, e jamais terei!
