Chase me penetrou e eu levei minhas mãos a suas coxas, fechando meus olhos enquanto sentia ele entrando e saindo devagar.

Ele me fez cruzar minhas pernas em sua cintura e deitou seu corpo sobre mim.

Grunhi enquanto senti sua respiração em meu rosto.

- Diz que se eu deixasse você ir embora, não sentiria falta de te fuder assim, diz. - exige em um murmuro ao pé do meu ouvido.

Gemi em reprovação.

- Quero ouvir de sua boca que não quer que eu a faça minha quando bem entender pelo resto de sua vida. - ele aumento um pouco a pressão de seu pau me fudendo, senti sua pélvis bater contra minha bunda e voltar.

- Você é um cretino. - rosno esganiçada.

Escuto uma risada do mesmo que me faz abrir os olhos, vendo cada resquícios de prazer do mesmo.

- Seu pau é sua maior qualidade. - ouso brincar o vendo arquear uma sobrancelha sem acreditar na minha ousadia.
- Vamos ser sinceros.

Chase olhou pra baixo, para os nossos sexos unidos e aumentou a velocidade.

E mais uma vez eu estava prestes a ver o céu.

~~~

- Acorde. - escutei sua voz carregada de seriedade em cima de mim. Abri os olhos, com o sol em minha cara e vi a figura de Chase, me lembrei que estava pelada - e como se ele nunca tivesse me visto assim- me recolhi.

Ele achou graça, e realmente tinha.

- Vista-se. - ele me jogou um vestido, um vestido meu, que eu não via a séculos. Estranhei o fato dele ter esse vestido mas ignorei.

Me vesti, com certa dificuldade pois não conseguia ficar em pé dentro do carro, e depois fiz um coque em meu cabelo.

- Não trouxe nenhum...Tênis. - que bom que ele sabe que só gosto de tênis, tirando pro trabalho e festas.

- Tudo bem, eu ando descalço. - já era acostuma a viver descalço, provavelmente já estávamos no hotel, então tudo bem.

- Consegue andar? - pergunta me vendo fazer algumas caretas de dor.

- Acho que sim. - sussurro saindo do carro, Chase já estava arrumado, o cabelo úmido e de terno, e todo perfumado. Acho que passamos em outro lugar antes de vim pra cá, e ele aproveitou que eu estava dormindo e foi se arrumar, não quero nem saber pra onde.

- Droga. - murmuro andando devagar, sentindo dor nas costas e pernas, mas principalmente no meio delas. As pessoas não eram discretas, olhavam pra mim, e pros meus pés descalços, e pro como eu parecia ter sido atropelada.

Ignorei todo mundo, e assim que passamos pela recepção fui correndo pro elevador.

Chase não entrou.

- Vá tomar um banho, e desça, tem uma pessoa querendo falar com você. - diz se afastando. E assim as portas fecham. Me levando pra cima.

Que pessoa? Com certeza isso me deixou ansiosa.

Assim que o elevador abriu eu saí, antes que mais alguém me visse entrei no quarto trancando a porta.

Tirei o vestido e fui pro banheiro, vendo meu estado deplorável pelo espelho, era ainda pior.
Entrei no chuveiro, tirando a água salgada de meu corpo, e lavando meu cabelo.
Demorei uma meia hora, mas que se foda quem estiver esperando, não tem como ser mais rápida.
Sequei o cabelo e o deixei solto, e de roupa vesti uma calça legging preta e um moletom cinza. Só assim pra esconder as marcas em meu corpo.

Obsessão Where stories live. Discover now