Capítulo-32

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KIARA M

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KIARA M. SINCLAIR

Estou sozinha na mansão ou quase isso. Diego, Théodor e Eidam, sairam com o pai do meu marido. Laura está fazendo companhia para sua mãe e reza para que meu irmão chegue o mais rápido possível afim de tirá-la da conversa entediante que Cecília está puxando. Chloé está na piscina fazendo companhia para seu amigo da noite passada, mesmo eu deixando claro que só queria aquele rapaz aqui até às nove da manhã e bom já são quase quatro da tarde.

As lembranças da noite anterior não sai da minha cabeça. Eu posso ter transmitido estar bem, mais bom... Eu não estou nada bem, sentir aquelas mãos, a sensação de estar amarrada e ter alguém tocando meu corpo e eu não poder fazer nada é horrível! É nojento, é assustador. É como se algo estivesse me ferindo a todo momento. É como se eu tivesse sendo obrigada a viver tudo isso de novo e de novo.

Foi o que Enrico prometeu a Diego. "Eu vou marca sua mulher com algo que toda mulher tem medo! Vou fazer ela ter medo de toques e de pessoas..." Suas palavras vagam pela minha cabeça como uma ferida sem previsão de cicatrizar, uma ferida aberta incapaz de se fechar.

Eu tenho que fazer algo a respeito, não posso viver com isso me atormentando. Tenho que por um ponto final nisso tudo ou pelo menos uma vírgula!

Vou na direção daquela velha casa atrás da pequena floresta onde vi Diego da última vez, eu sei que Lourenzo está lá. Eu os vi levando aquele monstro para lá e agora eu vou fazer tudo que passou pela minha cabeça enquanto ele tocava meu corpo!

Estou diante da cabana. Estou com receio sobre abrir a porta, mas abro mesmo assim. O quarto está totalmente escuro sendo iluminado apenas por algumas brechas da luz do sol. Lourenzo está sentado em uma cadeira diante da porta, suas mãos e pernas amarrados na própria cadeira.

— Estava contando as horas para ver você... — murmurou levantando a cabeça. — Sabia que não ficaria longe. Isso ainda vai assombrar você por muito tempo.

Ignoro suas palavras mesmo sentindo meu corpo recuar.

— Que bom que está acordado, não precisarei desperdiçar meu tempo na tentativa de acordar você. — disse soando o mais fria que consigo, vou na direção de uma parede onde tem vários utensílios para tortura, pego algo que parece um alicate, mas com pregos ao invés de ondas. — Isso pode ser divertido, faz bastante tempo que não faço isso.

— Conseguiu dormi ontem gatinha? Como era sentir minha mão apertando seu seios gostosos? — sua voz está rouca, seguro a vontade de matar ele nesse momento, eu preciso fazer ele sofrer antes. — Eu deveria ter começado com a boca. Pelo menos teria aproveitado um pouco.

— Se continuar a falar besteira farei você beber uísque pelo nariz! — ameacei, pego uma adaga dourada e giro na mão analisando outras coisas. — Acho que podemos começar com isso.

A ASSASSINA - Os Marshall's 02 - MÁFIA Où les histoires vivent. Découvrez maintenant