Vergonha

276 37 70
                                    


N/a: Oi meus amoresss

To de bom humor hoje ao mesmo tempo que estou um pouco cansada então perdão de eu deixei passar muitos erros!

.


.


No dia seguinte, acordou primeiro que Youngjae. Depositou um beijo na testa do ômega e levantou para fazer sua higiene matinal. Há muito tempo não se sentia bem assim, como se os problemas não existissem. É como se Siwon e sua impertinência e os problemas com o seu pai fossem só um pesadelo distante... Desceu as escadas, cantarolando qualquer música com as mãos no bolso enquanto Coco o seguia. Já sabia o que ela queria, então foi direto colocar a comida da mesma em sua tigelinha. Enquanto estava perdido em pensamentos preparando as panquecas sentiu dois braços envolverem sua cintura e um beijo em seu ombro.

— Bom dia amor, dormiu bem? — Sorri.

Youngjae responde que sim, manhoso, antes de finalmente se levantar para começar o dia tranquilo ao lado do seu amado. Os seus dias eram regado a pizzas, chocolates, beijinhos quentes e sexo calmo passou voando, como num verdadeiro sonho.

Estavam discutindo sobre o que fariam no almoço ou se comeriam fora, quando o celular de Jaebeom tocou. Seu celular não costumava tocar antes de 12:00 a não ser que tivesse combinado alguma coisa com Jinyoung. Ao pegar seu celular, viu que era o número de sua mãe. Provavelmente para chamá-los para almoçar, ela adorava Youngjae.

— Alô, mãe? — Disse sorridente enquanto sentia os braços de Youngjae em sua cintura.

Porém o seu sorriso sumiu. A resposta do outro lado da linha quase fez Jaebeom entrar em pânico.

— Socorro filho, ele está aqui e Yugyeom não está em casa. — Ela falava, em prantos enquanto Jaebeom ouvia gritos ao fundo.

Todo o seu corpo se tensionou. Mal havia desligado o telefone e saiu em disparada para o quarto, vestindo qualquer roupa que via pela frente, com um Youngjae confuso atrás de si. Estava irritado com o som do celular. Ele jurava que um dia ainda iria jogar aquela maldita coisa fora! A sua memória ainda estava no nome do tal Jooheon, embora Jaebeom já tenha resolvido a sua história com o talzinho a algum tempo, o que a testa de Youngjae crispar, mas a expressão que recebeu de Jaebeom não fora nada boa. Ele não estava só irritado, ele estava verdadeiramente preocupado.

— Minha mãe... Precisa de ajuda. — Disse, por fim.

— Vou com você.

Estava para subir na moto quando Youngjae o puxou em direção ao carro, alegando que não o deixaria pilotar nervoso do jeito que estava. Jaebeom não conseguia pensar, ele só precisava chegar em casa o quanto antes. Tentou argumentar que de moto seria mais rápido, mas Youngjae não o deixou pilotar. Segurou a mão do ômega com força enquanto caminhavam em direção ao carro. Estava perturbado, havia feito de tudo para que ele não descobrisse onde eles moravam, achava que dessa vez daria certo.

— Esse pesadelo parece não ter fim. — Soltou, dentro do carro enquanto Youngjae dirigia.

Vez ou outra, sentia a mão do ômega em sua perna, afim de o acalmar, apesar de perceber que ele mesmo estava tão nervoso quanto. Respirou fundo diversas vezes e sentiu que ia ter um colapso quando o sinal vermelho demorou demais.

Chegaram até mais rápido do que imaginavam e ambos correram para o portão, que havia sido arrombado. Ouviam-se gritos de dentro da casa e Jaebeom sentia que seu coração ia sair pela boca. Seu desespero era tanto, que nem percebeu em que momento havia soltado a mão de Youngjae e em qual momento ele pulou em cima do homem, o jogando para longe de sua mãe.

Fated ABO [2jae]Where stories live. Discover now