— Mais uma vez.

Ela recusou e assim levei meu dedo para dentro dela, e ela gemeu em êxtase. Quando ela estava quase atingindo seu clímax, eu parei. Seus olhos se estreitaram para mim enquanto ela respirava profundamente.

— Seu filho da puta.

— Ainda não. — eu sussurrei

Fui para trás me livrando das minhas calças. Ela me olhou fixamente e eu puxei ela de volta para mim. Antes que ela tivesse tempo para pensar, eu entrei profundamente dentro dela. Suas costas arquearam quando ela gritou em italiano.

— Diga meu nome. — eu disse a ela, quase parando por completo enquanto meu pau pulsava.

Ela não fez isso, então eu empurrei para a frente rapidamente

— Dulce, pelo amor de Deus, apenas diga o meu nome.

— Dul, apenas Dul. — ela ofegou.

Segurando em sua cintura, eu recuei lentamente antes de empurrar novamente.

— Diga isso, Dul.

Ela beijou meu pescoço, em seguida, meus lábios, me olhando profundamente nos olhos.

— Christopher. — ela sussurrou e me beijou.

E então eu sorri e a virei de costas, ela rebolou enquanto eu estocava fundo. Ela gritou o meu nome mais uma e outra vez.

Massageei seu peito, e aumentei minhas estocadas, e nem mesmo parei quando ela gritou seu orgasmo

Saindo de dentro dela, ela grunhiu em protesto até que eu a virei e a preenchi de novo, segurando-a na cintura

— Porra, Christopher! Mais rápido. — ela implorou

E assim eu fiz, até que eu não consegui me segurar mais e nós gozamos juntos.

Mo Dul Alainn. — eu disse antes de sair de dentro dela e cair sobre a cama.

— Você só pode me chamar de Dul durante o sexo.

— E por quê? — eu levantei minha sobrancelha para ela.

— Você não fez por merecer.

Não podia ser. Depois do que tinha acontecido entre nós, tudo tinha mudado, ela querendo ou não.

Eu rolei pra cima dela e ela me olhou surpresa, mas não disse nada.

— O que aconteceu hoje à noite vai se repetir. — eu disse a ela calmamente, ainda tentando recuperar o fôlego — Você é minha, e eu sou seu. Mas pra isso funcionar, você precisa parar de me ver como um maldito inimigo e mais como seu marido.

— Meu marido é? Então eu tenho que limpar seus sapatos e fazer seu jantar? — Ela perguntou irônica

— Dulce. — eu respondi, indo em direção a sua entrada novamente — Eu entendo. — eu disse a ela antes de estocar para a dentro dela

— Entende? — ela sussurrou, tentando ficar focada quando eu me movimentei lentamente

— Sim. — eu sussurrei indo para o pescoço dela — Você não é uma dona de casa. — eu disse aumentando meus movimentos — Você não quer ser minha sombra.

Ela prendeu a mão em meu cabelo.

— Você é uma assassina de sangue frio. — Me movi mais rápido, ela gemeu enquanto suor escorria de nossos corpos. — Você é o Capo. — Estoquei fundo e senti suas pernas rodearem minha cintura

— Eu estou disposto a ignorar os meus pensamentos machistas. — Mordi seu ombro — Para tratá-la como igual, mas você deve fazer o mesmo por mim, Dul. — Com isso, eu estoquei nela várias vezes, seu corpo moldado com o meu, seus seios contra o meu peito.

Ruthless People - Livro 1Onde as histórias ganham vida. Descobre agora