CAPÍTULO 86

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Seu primo estava de volta à cidade e ela podia agora contar com seu apoio.

Ela sentia falta de sua mãe, mas falava com ela frequentemente.

Shivani acreditava que sua mãe estava finalmente chegando aos seus sentidos, lenta, mas seguramente.

Ela podia ouvir a desilusão em sua voz. Era doloroso para Shivani ouvir isso, mas não havia nada que pudesse fazer. Ela e sua mãe queriam ficar juntas.

Shivani precisava sentir o abraço de sua mãe e sabia que sua mãe também, mais do que ela.

Mas sua mãe trabalhava em tempo integral e elas estavam tendo dificuldade em encontrar um fim de semana livre adequado para ambas.

Mas isso tinha que acontecer logo, elas sentiam demais falta uma da outra sem se verem.

Shivani amou a nova decoração da cobertura e começou a colocar seu próprio toque.

Comprou algumas coisas aqui e lá, mudou algumas coisas de lugar e só lentamente começou a sentir como se fosse seu próprio lar.

O que ajudava era ver a reação de Noah às pequenas mudanças que ela fazia.

Ele olhava em volta e percebia algo.

Nunca dizia nada, mas um olhar passava em suas feições.

Um olhar de satisfação. Ele a queria ali. Ela sabia disso. Prazer percorria seu corpo toda vez que ela percebia aquele olhar de satisfação dele.

Tanto é assim que ela se encontrava indo às compras apenas para ver aquela expressão em seu rosto novamente.

Isso a acalmou e deu-lhe o conforto de que seus sentimentos por ela eram profundos.

Não havia dúvida de que ela estava apaixonada por ele. Todos os dias, ela aprendia nuances diferentes de sua personalidade.

Ela aprendeu a interpretar suas expressões e como ler sua linguagem corporal e maneirismos.

Começou a saber como ele reagiria e o que estava pensando antes que ele reagisse.

Os sentimentos de Noah por ela foram crescendo também e ela esperava que continuassem crescendo.

Mas ele nunca mencionou o futuro e certamente nunca compartilhou seus sentimentos com ela.

Pelo menos não verbalmente. O que ela recebia dele eram apenas indícios, pistas que ela adquiria a partir de suas interações.

Ela achou divertido quando uma vez ele disse que não precisava dela para coisas mundanas como assistir a um filme juntos.

Mas agora ela percebeu que um dos seus mais relaxantes passa tempos era perder-se em filmes que eles haviam alugado.

Mas só com ela sob seu braço, deitados lado a lado no sofá.

Um arrepio de prazer percorreu-a.

Ela se emocionava quando pensava no jeito que ele segurava seu rosto entre as mãos quando faziam amor, com os olhos presos aos dela, recusando-se a deixá-la quebrar a ligação entre eles enquanto ele firmemente bombeava seus quadris nos dela, levando-os lentamente ao orgasmo.

Depois que ele chegava em casa à noite e encurralava-a onde ela estivesse.

Isso normalmente acontecia no momento em que entrava pela porta.

Ele a encontrava e a levava para a parede mais próxima ou balcão e a tinha cegamente.

Nunca houve qualquer forma de impedi-lo, não que ela quisesse, ele estava sempre em uma missão que era sempre tirar sua calcinha.

Naqueles tempos, as roupas dela não importavam.

Às vezes elas ficavam, às vezes saíam.

Mas sempre no segundo em que ele empurrava para baixo sua calcinha, suas pernas se abriam para ele, as narinas dele inflamavam e uma dura satisfação que não era apenas sexual cruzava suas feições endurecidas.

Ele sempre a fazia gozar. Esses tempos foram quentes e rápidos, mas ele sempre fez questão de que ela gozasse antes dele ou com ele.

Sim, não há dúvida de que, até agora, ela estava mais do que satisfeita com sua relação.

Ela tinha 24 anos e um dia iria querer um marido e família.

Ela sabia em seu coração que queria essas coisas com ele.

Mas por agora, estava contente e satisfeita com a prova tangível e intangível de que ele se importava com ela e que a sua relação estava se movendo na direção certa.







Boa noite meus queridos😘🌵
Continua......

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