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—Sinto te informar mas aqui não é motel. —brinquei com eles.

—E aí patroa. —Grego me cumprimentou.

—Bom dia Pablo. —sorri bebendo um pouco do meu café que estava na xícara.

—Doida por que ontem não me esperou? —perguntou Nicole.

—Eu estava totalmente estressada Nick, foi mal, agora eu tenho que ir pro inferno daquele trabalho vê a cara daquela marginal. —revirei os olhos.

Comprei um bala de menta e coloquei na boca pra não ficar com mal hálito.

Cheguei na boca e estava um menino lindo sentado na cadeira fumando um cigarro de maconha.

—Opa, opa, não pode entrar gata. —Xx.

—Eu trabalho aqui.

—Ah, trabalha? Eu não sabia foi mal, me chamo Gabriel mas conhecido como Buenno prazer. —Ele estendeu a mão.

—Prazer é só na cama. —Dei um sorriso malicioso.

—Verdade. —respondeu sem graça.

Entrei na minha sala e sentei na cadeira, abri o meu notebook e fiquei mexendo em minhas redes sociais até aparecer coisas pra mim fazer.

Buenno on:

Me chamo Gabriel Buenno, mas todos me conhecem como Buenno, é meu vulgo... tenho 23 anos e eu morava aqui no morro sou primo da Laryssa, só que por alguns motivos de trabalho do meu pai tive que ir embora, fiquei 3 anos fora e agora tô aqui de novo meu lugar, minha querida irmãzinha Maria Fernanda veio comigo, cheguei pra arranjar um emprego pra mim que seja bom sabe?

—Fala priminha. —Cumprimentei a Lc.

—Fala aí moleque, cresceu hein. —riu.

—Pois é, véi, me arruma um emprego aqui?

—Pode ser, espera aí já volto.

Fiquei sentado em uma cadeira fumando um cigarro de maconha, quando vejo uma mina super gostosa chegando meu Deus do céu.

—Opa, opa não pode entrar gata. —falei.

—Eu trabalho aqui.

—Ah, trabalha? Eu não sabia foi mal, me chamo Gabriel mas conhecido como Buenno prazer. —estendi a mão.

—Prazer é só na cama. —deu um sorriso malicioso.

—Verdade. — respondi sem graça.

Nossa essa menina trabalha aqui? Já vi que me vou me dar bem...

Buenno off.

Giana Narrando:

Chegou as cargas hoje, certeza ter pagode na casa da Laryssa sempre tem todos os domingos ainda mas quando chega carga. Fui ate a sala dela avisar que tinha chegado.

Abri a porta e vi ela mais uma vez comendo uma das putas dela mas essa eu não conhecia.

—Desculpe atrapalhar sua transa com mas uma das suas vagabundas.... Mas só vim avisar que chegou carga nova. —falei debochada.

—Aí, obrigado, Giana calma ai. —me chamou fazendo eu parar.

—Fala.

Ela colocou seu shorts.

—Depois eu quero conversar com você, tá bom.

—Se for sobre o trabalho de boas, mas se não for não tenho nada pra conversar contigo Laryssa. —respondi decidida.

—Foi mal aí amorzinho, amanhã eu volto. —a puta falou.

—Vai lá. —ela respondeu seca.

Sai logo depois da mina, batendo o pé de raiva, ela sempre pegando essas mortas de fome puta que pariu, por que fui gostar de uma garota tão podre igual a ela? Aff.

Sai andando sem olhar pra frente, a raiva estava tomando conta de mim sério senti uma pancada e cai no chão.

—Olha por onde anda garota. —Xx.

—Olha você, quem tá jogada no chão aqui sou eu, você tá em pé bebê. —falei irritada.

—Ah, foi mal é que eu tô muito nervosa. —a menina deu a mão pra me levantar.

—Obrigado, por que tá nervosa? —perguntei me ajeitando.

—Ah, porque eu nunca vim aqui essa é a primeira vez, aí o idiota do meu irmão me deixou sozinha, e estou procurando ele, tô com medo aqui só tem mina mal encarada. —ela falou.

—Entendo, verdade e a maioria é piranha. —revirei os olhos.

—Meu nome é Maria Fernanda, mas pode me chamar de Mafe. —sorriu.

—Ah, me chamo Giana mas pode me chamar de Gi. —sorri.

—Legal.

—Então qual é o nome do seu irmão? —perguntei.

—Gabriel. —respondeu.

Apaixonada Pela Dona do Morro (Gilary) (G!P)Where stories live. Discover now